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Ás do setor de loteamentos, o presidente do PMDB de Goiás, Samuel Belchior, tem pelo menos 20 mil lotes. Os loteamentos precisam de investimentos em infraestrutura. Quando foi divulgado o suposto relacionamento de Samuel Belchior com a pastinha Luciane Hoeper, dois bancos — um deles o Bradesco — decidiu não mais financiá-lo. Júnior Friboi pegou seu jato e levou Samuel Belchior à cúpula do Bradesco, que, com um “avalista” como o ex-sócio da JBS, manteve o financiamento.

Partidos e políticos começam a se articular em Rio Verde, Jataí, Mineiros, Santa Helena e Quirinópolis de olho no pleito de 2016. Briga nas urnas promete ser acirrada
O empresário Júnior Friboi deve ser candidato a presidente do PMDB de Goiás. Ele vai enfrentar José Nelto ou Adib Elias.
De um maguitista roxo: “Daniel Vilela (PSDB) não disputa mandato de deputado federal ou senador em 2018. Ele planeja disputar o governo do Estado. Politicamente, é muito ambicioso”. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), vai priorizar, na disputa de 2018, seu filho Daniel Vilela. Se Daniel Vilela disputar o governo do Estado ou o Senado, Maguito Vilela reflui e nada disputa. Porém, se o filho não disputar eleição majoritária, é possível que o prefeito dispute mandato de senador.
Com a popularidade em alta, sem adversários consistentes, Maguito Vilela comunicou a aliados e auxiliares que vai bancar, para ganhar ou para perder, o secretário de Governo, o peemedebista Euler Morais, para prefeito de Aparecida de Goiânia. A alguns aliados, Maguito Vilela tem afirmado que Euler Morais tende a sair com 8%, ou até menos, nas primeiras pesquisas de intenção de voto. Mas crescerá, aposta, de modo consistente.
Iris Rezende está tentando empurrar Sandro Mabel para disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Objetivo: reduzir a força do prefeito Maguito Vilela no município.

[caption id="attachment_28923" align="alignleft" width="620"] Sandoval Cardoso e ex-secretários deverão responder criminalmente por irresponsabilidade fiscal no governo[/caption]
Tramitam na Justiça notícias-crime contra o ex-governador Sandoval Cardoso (SD) e mais nove auxiliares seus. A ação foi movida pelo Governo do Tocantins, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE). As notícias-crime têm como fundamento os decretos editados na gestão anterior que concediam benefícios indevidos a várias categorias de servidores, fazendo com que o Estado descumprisse os limites legais que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) prevê para pagamento da folha. Os decretos que concediam os benefícios foram revogados na última quarta-feira, 11.
De acordo com o PGE, as ações visam garantir a governabilidade da atual gestão estadual, obedecendo aos limites legais da LRF e aos limites da Lei Complementar 101/00 que preveem reclusão e perda de mandato ao gestor que ultrapassar o limite legal de gastos com pessoal, estipulado em 49% da renda líquida do Estado.
Desde o primeiro dia do ano, a Procuradoria vem estudando caso a caso quanto à viabilidade financeira daqueles atos publicados em 2014, com início de anuência para janeiro de 2015. A Procuradoria supõe que houve má-fé por parte da gestão passada na concessão dos benefícios concedidos a determinados servidores estatutários.
Para a PGE, deverão responder na Justiça pelos atos criminosos o ex-governador Sandoval Lôbo Cardoso, além dos ex-secretários: de Administração, Lúcio Mascarenhas Martins; da Fazenda, Joaquim Carlos Parente Júnior; de Saúde, Márcio Carvalho da Silva Correia; de Educação e Cultura, Adriana da Costa Pereira Aguiar; e de Segurança Pública, José Eliú de Andrada Jurubeba.
Além deles, o ex-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), Miuky Hyashida, o ex-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), Stalin Beze Bucar, e o ex-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (Adapec), Marcelo Aguiar Inocente.
Para a Procuradoria, todas estas pessoas teriam ou deveriam ter ciência do impacto que tais benefícios e concessões causariam, na já inflacionada, folha de pagamento do funcionalismo público estadual do Estado.

Decreto que derrubou benefícios concedidos na gestão passada ainda causa polêmica. Atual administração tenta negociar, dizendo que não há dinheiro, mas categorias mantêm posição
O suplente de senador de Ronaldo Caiado, o peemedebista Luiz Carlos do Carmo, está tentando cavar uma vaga de conselheiro no Tribunal de Contas dos Municípios. Para tanto, Luiz Carlos do Carmo romperia com Ronaldo Caiado e com o PMDB. Ele e mais uma parcela da Igreja Assembleia de Deus acompanharia o projeto político do governador Marconi Perillo.
O ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia Marcelo Augusto garante que será candidato a prefeito da capital pelo PHS. “Só não disputo se o PHS não me apoiar. Mas o presidente do partido, Eduardo Machado, garante que vai me bancar.”

O PMDB de Goiás prega a renovação e a mudança. Porém, ao manter Iris Rezende, de 81 anos, como principal líder sugere que se trata de um partido estagnado. Por que não se tira o cacique da liderança? Porque os possíveis líderes não querem enfrentá-lo, sem entender que isto é inadiável
Políticos ocidentais insistem em classificar como “ideologia maldita” o que, na verdade, se trata de terrorismo jihadista
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é o autor do PL 2.154/11, que tem o objetivo de extinguir o exame de Ordem para o exercício da profissão de advogado. O PL foi apresentado por Cunha no fim de agosto do ano passado, dias depois de ele ter sido destituído da função de relator da proposta do novo Código de Processo Civil e após enfrentar forte resistência da OAB por não ter formação jurídica. A briga não para por aí: Eduardo Cunha apresentou, ainda à Câmara, proposta que pretende alterar as eleições para a diretoria do Conselho Federal da Ordem. O PL 4.174/12 estabelece que a eleição para a OAB tem de obedecer ao disposto nas leis de inelegibilidade (64/90) e da Ficha Limpa (135/10).
Há um movimento nos tribunais superiores para acelerar a votação da chamada PEC da Bengala (projeto de emenda constitucional nº 475/05), de autoria do ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS). A justificativa seria evitar que o PT indique mais ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF). Asmego e AMB são contra.
O presidente da OAB-GO, Enil Henrique de Souza Filho, se encontrará nesta semana com os presidentes do TRT 18º Região e do TJ-GO, e também com o presidente do Conselho Federal da OAB-GO.