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Para Dilma Rousseff, desoneração da folha de pagamentos é importante, mas precisa de ajustes

Durante viagem ao Uruguai, presidenta defendeu que o Brasil vai sair mais forte da crise econômica pela qual passa

Conta de luz fica 27,5% mais cara em Goiás a partir desta segunda-feira (2/3)

Reajuste foi aprovado na última sexta-feira (27/2) pela Aneel. Será cobrado ainda o valor de R$ 5,50 a cada 100 kWh consumido

O PMDB deve pôr fim à DR com o PT em maio e vai se ‘divorciar’ de Paulo Garcia

[caption id="attachment_29727" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Paulo Garcia: o primeiro até que tem apreço pessoal pelo segundo, mas sabe que, politicamente, este o “contamina” Iris Rezende e Paulo Garcia: o primeiro até que tem apreço pessoal pelo segundo, mas sabe que, politicamente, este o “contamina”[/caption] O Jornal Opção ouviu vários peemedebistas a respeito da DR entre o PMDB e o PT. DR, como se sabe, é “discutir a relação” — coisa típica de casais, mas que homens, diga-se, detestam e mulheres adoram. No caso, o PT aposta na DR, comportando-se como noiva ou esposa. Mas o PMDB, com o típico comportamento masculino, foge da DR como a presidente Dilma Rousseff foge da Petrobrás e o Diabo da cruz. Os peemedebistas, sob o manto protetor do off, disseram, sem meias palavras, que a DR entre o PMDB e o PT vai ser estendida, de maneira interesseira, até maio (mês das noivas) ou junho (mês dos namorados) de 2016. “O PMDB vai se livrar do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, entre maio e junho de 2016. Até lá, vai cozinhá-lo em banho-maria para não perder a estrutura que mantém no Paço Municipal.” E depois? Depois da DR intensa, e chatérrima, o PMDB de Iris Rezende vai deixar a esposa, o PT, na chapada. O que querem o PT e o PMDB?, perguntaria Freud, se vivo fosse. O PT, depois de se sentir explorado pelo PMDB, quer “pensão alimentícia”. Para sobreviver, quer bancar o vice de Iris Rezende na disputa de 2016. Tem até o nome que, na tese do petismo, o Rei Lear do PMDB avalia supostamente como mais palatável: a deputada Adriana Accorsi. O problema é que, cansado da DR interminável e da decadência sem elegância do PT, o PMDB de Iris não quer vice petista. Quer, isto sim, o divórcio. Repita-se: entre maio e junho de 2016. O PT avalia que não sobrevive sem a pensão alimentícia, quer dizer, sem o PMDB. Por isso quer estender a DR até 2016 e, quem sabe, 2018. O PMDB quer livrar-se do PT e, sem DR, engatar outro relacionamento — com o DEM de Ronaldo Caiado. Tese: o DEM, ou melhor, o senador não tem desgaste em Goiânia e, sobretudo, não tem projeto político pessoal para a capital. Por isso, se torna uma espécie de general eleitoral apropriado para Iris disputar a prefeitura. O DEM, novo parceiro ou parceira, é uma borracha para apagar o PT com suas DRs penelopianas.

Deputado quer criação de entreposto na Zona Franca de Manaus para Gurupi

[caption id="attachment_29663" align="alignleft" width="620"]Mauro Carlesse: “Podemos alavancar crescimento regional” Mauro Carlesse: “Podemos alavancar crescimento regional”[/caption] Requerimento de autoria do deputado estadual Mauro Carlesse (PTB) solicita a criação de um entreposto da Zona Franca de Manaus na cidade de Gurupi. “A localização geográfica e as condições logísticas naturais, que já têm atraído grandes empreendimentos, demonstram o potencial de Gu­rupi. Diante de viabilidades como a ferrovia Norte-Sul, estou certo de que podemos alavancar o crescimento regional”, justificou o parlamentar.

The Economist diz que culpado de o Brasil estar no atoleiro é o governo da presidente Dilma Rousseff

Mais influente revista do mundo põe o Brasil na capa, garante que o governo petista está paralisando a economia do país e frisa que o ministro Joaquim Levy é um sopro de esperança

Júnior Friboi prefere se desfiliar a ser expulso do PMDB. Frederico Jayme vai se defender

[caption id="attachment_29729" align="alignright" width="620"]Júnior Friboi e Frederico Jayme: o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende decidiu que não vai conviver com os 2 políticos no PMDB Júnior Friboi e Frederico Jayme: o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende decidiu que não vai conviver com os 2 políticos no PMDB[/caption] O empresário Júnior Friboi está numa fase criativa e feliz de sua vida, tanto pessoal quanto profissional. Casado pela segunda vez, é pai de um menino pequeno — uma de suas alegrias. Sua filha dirige um empreendimento bem-sucedido em Goiânia, no Setor Marista. O outro filho o acompanha nas negociações do frigorífico Mataboi. Seu objetivo é constituir, em pouco tempo, um dos mais poderosos frigoríficos do país. O que lhe dá dor de cabeça é outra coisa, uma amante às vezes ingrata: a política. Iris Rezende “infiltrou” uma tese na cabeça de seus seguidores: mais do que ganhar eleição, o fundamental é expulsar Friboi das hostes do PMDB. O vice-presidente da República, Michel Temer, os prefeitos de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e de Jataí, Humberto Machado, e os deputados federais Pedro Chaves e Daniel Vilela não aceitam. Tese deles: no lugar de expulsar, é preciso aglutinar. Se dependesse de uma votação em todo o partido, Friboi não seria expulso. Pelo contrário, seria aclamado como líder — até presidente do partido. Acrescente-se que a eleição para presidente do Diretório Regional será realizada tão-somente em outubro deste ano. Ao conversar com integrantes do PMDB, Friboi, sem se propor a construir um muro de lamentações, disse que um de seus objetivos é (ou era) aglutinar os peemedebistas e ampliar a convergência, organizando o partido em todo o Estado — não se preocupando apenas com Goiânia, como é o caso de Iris Rezende — com vistas às eleições tanto de 2016, para as prefeituras, quanto para 2018, para o governo de Goiás. Se não for expulso, hipótese cada vez mais remota, trabalhará para a antecipar o processo eleitoral (a disputa pelo comando do Diretório). Porém, como o partido está implodindo e buscando um líder de fora, como o senador Ronaldo Caiado (DEM), se o partido decidir pela expulsão pura e simples, Friboi confidenciou que deve desfiliar-se. Prefere não ser expulso. O advogado Dorival (Dori) Mocó, do PMDB, vai notificar tanto Friboi quanto Frederico Jayme — acusados de infidelidade partidária — para que apresentem, no prazo de 15 dias, suas defesas. A Comissão de Ética reuniu-se na semana passada para discutir a questão. Dos sete integrantes da comissão quatro defendem o expurgo. Frederico Jayme disse ao Jornal Opção que vai apresentar sua defesa. “Estranho o fato de Iris Rezende, que jamais aceita explicar a origem de seu patrimônio e não discute suas infidelidades partidárias, trabalhar, nos bastidores, pela nossa expulsão.” O chefe de gabinete do governador Marconi Perillo planeja apresentar duas defesas — uma oral e uma escrita — detalhadas. “Quero pôr os pingos nos is”, frisa. “Ao me defender, vou aproveitar para contar a história de Iris e seus posicionamentos históricos.” Peemedebistas que apoiam Friboi e Frederico Jayme dizem estranhar o fato de Iris Rezende criticar a aproximação dos dois políticos com o governador Marconi Perillo, do PSDB, mas trabalhar para “entregar” o PMDB ao senador Ronaldo Caiado, que pertence a outro partido.

Irista de carteirinha diz que Júnior Friboi e Frederico Jayme são cartas fora do baralho. Serão expulsos

Na semana passada, o Jornal Opção conversou com um irista do círculo íntimo do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende e perguntou: “Quais as chances de Júnior Friboi e Frederico Jayme permanecerem no PMDB?” A resposta foi curta e mais direta do que grossa: “Frederico sabe quem é Iris, mas Júnior não sabe. Os dois estão 100% fora do PMDB. Nós, os iristas, nem queremos mais discutir o assunto. Vamos deixar a questão para a instância partidária”. O peemedebista diz que o PMDB, “como qualquer outro partido”, tem seu estatuto. “O que posso dizer é que será cumprido. Na eleição de 2014, o partido lançou Iris Rezende para governador, mas Júnior e Fre­derico decidiram apoiar Marconi Perillo, do PSDB. O lugar deles é junto ao tucano. Queremos distância de quem não acredita em fidelidade partidária.”

Pesquisador diz que vai ser eleito prefeito de Goiânia aquele que se apresentar como anti-Paulo Garcia

[gallery type="square" ids="28098,27940"] Pergunta do Jornal Opção para dois pesquisadores experimentados: “Qual deverá ser o perfil básico do próximo prefeito de Goiânia?” Os experts disseram praticamente a mesma coisa e nós sintetizamos seus pensamentos: “Vai ganhar aquele candidato que se apresentar como o anti-Paulo Garcia”. Mas quem pode se apresentar como “anti-Paulo Garcia”? Os pesquisadores dizem que Jayme Rincón (PSDB), o possível candidato apoiado pelo governador Marconi Perillo, ou Vanderlan Cardoso, do PSB, são os únicos que podem se apresentar como integralmente anti-Paulo Garcia. Os pesquisadores afiançam que Iris Rezende pode até se afastar do prefeito petista, sugerindo que não é responsável por sua gestão e até não aceitando um vice indicado pelo PT, porém não terá como ser o anti-Paulo Garcia. Iris Rezende, do ponto de vista político, é o “pai” de Paulo Garcia. É seu criador. É inescapável.

Fusão entre PTB e DEM pode levar o senador Ronaldo Caiado ao comando do PMDB de Goiás

[caption id="attachment_29721" align="alignright" width="620"]Ronaldo Caiado: a fusão  do DEM com o PTB pode  empurrá-lo para o PMDB Ronaldo Caiado: a fusão do DEM com o PTB pode empurrá-lo para o PMDB[/caption] Estão adiantadas as conversações entre a presidente nacional do PTB, Cristiane Brasil (filha de Roberto Jefferson) e o prefeito de Salvador, ACM Neto, chefão do DEM. A fusão do PTB com o DEM — o nome do partido seria PTB — resultaria numa legenda com uma bancada de 46 deputados federais. Porém, segundo o colunista Felipe Patury, da revista “Época”, pelo menos seis políticos procurariam novos pousos. A turma mais afinada com a presidente Dilma Rousseff, como o deputado federal Jovair Arantes, migraria para o PL ou para o PSD. O senador Ronaldo Caiado (DEM), embora lhe agrade ficar na oposição ao governo petista, é visto como a caminho do PMDB. Com o aplauso do vice-presidente da República, Michel Temer. Caiado sabe que, para disputar o governo de Goiás, não pode fazê-lo pelo DEM, quer dizer, pela terceira via — isolado. Porque será presa fácil dos postulantes da primeira e da segunda vias. O PMDB o banca? Sim, se disputar pelo PMDB. É o verdadeiro jogo. Se der certo a fusão DEM-PTB, ele pode se filiar ao partido de Iris Rezende sem cometer infidelidade partidária.

Rubens Otoni diz que o PT tem bons nomes para a disputa em Goiânia. Mas insiste em compor com o PMDB

rubensO deputado federal Rubens Otoni (PT) afirma que o comando da Celg em Goiás será definido tecnicamente pela Eletrobrás. “É muito difícil, no caso, uma indicação política. Sobre a Sudeco, o comando, no momento, está sob o controle político do Pros de Mato Grosso.” Rubens Otoni garante que seu irmão, o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide, “não está preocupado com cargos no governo federal”. Mas ressalva: “Antônio é qualificado, é gestor e tem representação política. Só que insisto que não está correndo atrás de cargos, até porque não precisa. Porém, se a oportunidade surgir, poderemos indicá-lo”. Sobre uma possível aliança com o DEM, Rubens Otoni diz que não foi bem entendido. “Se o PT lançar candidato a prefeito de Goiânia, com o PMDB na vice, não há por que não aceitar o apoio do DEM. Acrescento que acho legítimo o PMDB pleitear a cabeça de chapa. Digo sempre que uma aliança, que tem sido vitoriosa, é mais produtiva tanto para o PMDB quanto para o PT.”

Os eleitores estão saturados de ver Iris Rezende em todas as disputas. Há um certo tipo de estresse

Presidente do PL, Cleovan Siqueira (foto) afirma que, pela lógica, Iris Rezende será candidato a prefeito de Goiânia. “Não digo que Iris Rezende (PMDB) é ‘fraco’, porque não é. Mas é possível que o eleitor esteja saturado de vê-lo em todas as disputas. Há um estresse político quando o nome de Iris Rezende é mencionado, mesmo em rodas em que estejam presentes peemedebistas mais jovens.” Cleovan Siqueira sublinha que o presidente da Agetop, Jayme Rincón (PSDB), é um “nome forte”. “Se Jayme for bem trabalhado, apresentado como o gestor inovador que a cidade precisa para adquirir nova dinâmica e sair da modorra, dificilmente será derrotado. Pode até começar com índices mais baixos, pelo fato de ainda ser pouco conhecido, mas tende a crescer na campanha — enquanto candidatos como Iris Rezende começam lá no alto e vai, aos poucos, despencando. Iris é um ótimo candidato para perder. Ele é o Pirro goiano. Jayme empolga as bases, é carismático.” O deputado Francisco Júnior, se tiver um pouco mais de “pegada”, é um “nome muito bom”, frisa Cleovan Siqueira. “Ele é preparado, conhece a cidade e tem noção do que é de fato planejamento urbano. Uma chapa com Jayme e Francisco tem a cara moderna de Goiânia.” O partido que terá mais dificuldade de se posicionar em Goiânia é, na opinião de Cleovan Siqueira, o PT. “O partido tem uma história respeitável, tem quadros preparados e sérios, mas atravessa um momento difícil. Pode-se dizer que o PT está às portas do Purgatório e se aproximando, a passos rápidos, do Inferno. Dante Alighieri ficaria impressionado.” “A deputada Adriana Accorsi é um nome consistente, assim como Humberto Aidar e Edward Madureira. Aquele que se candidatar pelo PT em Goiânia deveria ganhar um prêmio pelo heroísmo”, diz aquele que, em Brasília, é conhecido como mr. PL — tal sua identidade com o partido que está ajudando a criar. *Leia Mais PL movimenta grande movimento para o dia 17. Vai entregar certidões em todos os Estados para os TREs

PL movimenta grande movimento para o dia 17. Vai entregar certidões em todos os Estados para os TREs

O presidente nacional do PL, Cleovan Siqueira, está trabalhando em tempo integral na organização do partido. Gilberto Kassab até já passou a chamá-lo de “workaholic”. “No dia 16 de março, uma segunda feira, a direção do PL nos 27 Estados da Federação vai entregar as certidões com as assinaturas dos eleitores que defendem a criação da legenda.” O PL, para conseguir o registro, precisa de 480 mil assinaturas. “Os TREs recebem as certidões e entregam, em cada Estado, uma certidão para os líderes do partido. Em seguida, pedimos o registro partidário no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília”, afirma Cleovan Siqueira. “Fizemos um eficiente trabalho de formiguinha.” O líder político andou por tantos Estados que, quando voltou para Goiás, havia perdido o sotaque de goiano. Ficou mais “brasileiro”, mais “nacional”. O ex-deputado Cleovan Siqueira afiança que o PL estará registrado e plenamente organizado em todo o país para a disputa eleitoral de 2016. “Nós vamos surpreender e eleger prefeitos e vereadores em várias cidades.” O PL pode fundir-se com o PSD, como se apregoa? Partidos grandes, como o PMDB, querem acabar com as fusões partidárias ou reduzi-las. “Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto de lei sobre as fusões partidárias agora segue para o Senado. Se aprovarem uma emenda, o projeto volta para a Câmara e, depois, retorna para o Senado e, posteriormente, será encaminhado para sanção da presidente Dilma Rousseff.” *Leia mais Os eleitores estão saturados de ver Iris Rezende em todas as disputas. Há um certo tipo de estresse

Principal alvo do tucanato goiano é o senador Ronaldo Caiado. Não é mais Iris Rezende

O principal alvo político do alto tucanato, a partir de agora, não é mais Iris Rezende (PMDB), apontado como um mero político municipal. Será o senador Ronaldo Caiado (DEM), cujo principal projeto, daqui pra frente, é articular uma frente política que permita que dispute o governo de Goiás em 2018.

Adeptos do “Caiadinho paz e amor” sugerem que senador não foque sua artilharia em Marconi Perillo

Aliados de Ronaldo Caiado, adeptos do “Caiadinho paz e amor”, sugerem que o senador não foque sua artilharia no governador Marconi Perillo. Porque o tucano-chefe não será candidato a governador em 2018.

José Eliton vai preparar artilharia pesada contra Caiado. Motivo: disputa de 2018

Quem vai preparar artilharia pesada contra Ronaldo Caiado é o vice-governador José Eliton. Os luas pretas do presidente do PP avaliam que não terá escolha: o senador será seu principal adversário na disputa pelo governo em 2018. Uma coisa é certa: Eliton tem cérebro, é articulado e bate bem. Não será moleza para Caiado.