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O goiano Marco Antônio da Silva Lemos assume cargo de desembargador no Distrito Federal

O juiz Marco Antônio da Silva Lemos assume na terça-feira, 3, às 18 horas, em Brasília, o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. A solenidade será realizada no Auditório Ministro Sepúlveda Pertence, na Praça Municipal, lote 1, Bloco A, Térreo. Marco Antônio da Silva Lemos, antes de se dedicar à magistratura, foi repórter do Jornal Opção e do “Diário da Manhã”. [O link https://jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/especie-de-ingles-dos-tropicos-marco-lemos-se-torna-desembargador-distrito-federal-no-dia-3-de-marco-28561/ traz um pouco de informações sobre o jornalista Marco Antônio da Silva Lemos]  

Abastecimento na Ceasa volta ao normal e falta de alimentos é descartada

Com esvaziamento da greve dos caminhoneiros, produtos têm chegado à Central. Ainda assim, há a possibilidade de consumidores encontrarem preços mais altos

Virmondes Cruvinel propõe obrigatoriedade de concurso para estágio no Governo

Deputado defende que essa iniciativa visa uma adequação dos órgãos públicos goianos aos princípios da transparência, imparcialidade e isonomia

Feitos em vidro e metal, Galaxy S6 e S6 Edge prometem ser o “futuro da mobilidade”

Além do acabamento, tela curvada nas duas laterais é destaque nos aparelhos que buscam ser os mais avançados do mercado

Pesquisa da CNI indica que 74% dos brasileiros nunca compraram pela internet

As compras pela internet estão cada vez mais populares no Brasil. Entretanto, a grande maioria das pessoas ainda prefere comprar bens e serviços pelas vias tradicionais

Após cirurgia de separação, estado de Heitor Brandão é grave

Heitor respira com ajuda de aparelhos; o gêmeo Arthur faleceu na última sexta-feira após sofrer duas paradas cardíacas

Prêmio Nobel da Paz é denunciado por assédio sexual e renuncia a cargo na ONU

E há a suspeita-se que Rajendra Pachauri tenha inflado dados sobre o aquecimento global

Ministério da Justiça usará tratados com a Suíça para obter dados do SwissLeaks

Ministro José Eduardo Cardozo terminou na última sexta-feira (27/2) que a Polícia Federal investigue o caso. Está em andamento na Receita Federal uma investigação de 8,7 mil brasileiros com indícios de movimentação financeira no HSBC na Suíça

Para Dilma Rousseff, desoneração da folha de pagamentos é importante, mas precisa de ajustes

Durante viagem ao Uruguai, presidenta defendeu que o Brasil vai sair mais forte da crise econômica pela qual passa

Conta de luz fica 27,5% mais cara em Goiás a partir desta segunda-feira (2/3)

Reajuste foi aprovado na última sexta-feira (27/2) pela Aneel. Será cobrado ainda o valor de R$ 5,50 a cada 100 kWh consumido

O PMDB deve pôr fim à DR com o PT em maio e vai se ‘divorciar’ de Paulo Garcia

[caption id="attachment_29727" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Paulo Garcia: o primeiro até que tem apreço pessoal pelo segundo, mas sabe que, politicamente, este o “contamina” Iris Rezende e Paulo Garcia: o primeiro até que tem apreço pessoal pelo segundo, mas sabe que, politicamente, este o “contamina”[/caption] O Jornal Opção ouviu vários peemedebistas a respeito da DR entre o PMDB e o PT. DR, como se sabe, é “discutir a relação” — coisa típica de casais, mas que homens, diga-se, detestam e mulheres adoram. No caso, o PT aposta na DR, comportando-se como noiva ou esposa. Mas o PMDB, com o típico comportamento masculino, foge da DR como a presidente Dilma Rousseff foge da Petrobrás e o Diabo da cruz. Os peemedebistas, sob o manto protetor do off, disseram, sem meias palavras, que a DR entre o PMDB e o PT vai ser estendida, de maneira interesseira, até maio (mês das noivas) ou junho (mês dos namorados) de 2016. “O PMDB vai se livrar do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, entre maio e junho de 2016. Até lá, vai cozinhá-lo em banho-maria para não perder a estrutura que mantém no Paço Municipal.” E depois? Depois da DR intensa, e chatérrima, o PMDB de Iris Rezende vai deixar a esposa, o PT, na chapada. O que querem o PT e o PMDB?, perguntaria Freud, se vivo fosse. O PT, depois de se sentir explorado pelo PMDB, quer “pensão alimentícia”. Para sobreviver, quer bancar o vice de Iris Rezende na disputa de 2016. Tem até o nome que, na tese do petismo, o Rei Lear do PMDB avalia supostamente como mais palatável: a deputada Adriana Accorsi. O problema é que, cansado da DR interminável e da decadência sem elegância do PT, o PMDB de Iris não quer vice petista. Quer, isto sim, o divórcio. Repita-se: entre maio e junho de 2016. O PT avalia que não sobrevive sem a pensão alimentícia, quer dizer, sem o PMDB. Por isso quer estender a DR até 2016 e, quem sabe, 2018. O PMDB quer livrar-se do PT e, sem DR, engatar outro relacionamento — com o DEM de Ronaldo Caiado. Tese: o DEM, ou melhor, o senador não tem desgaste em Goiânia e, sobretudo, não tem projeto político pessoal para a capital. Por isso, se torna uma espécie de general eleitoral apropriado para Iris disputar a prefeitura. O DEM, novo parceiro ou parceira, é uma borracha para apagar o PT com suas DRs penelopianas.

Deputado quer criação de entreposto na Zona Franca de Manaus para Gurupi

[caption id="attachment_29663" align="alignleft" width="620"]Mauro Carlesse: “Podemos alavancar crescimento regional” Mauro Carlesse: “Podemos alavancar crescimento regional”[/caption] Requerimento de autoria do deputado estadual Mauro Carlesse (PTB) solicita a criação de um entreposto da Zona Franca de Manaus na cidade de Gurupi. “A localização geográfica e as condições logísticas naturais, que já têm atraído grandes empreendimentos, demonstram o potencial de Gu­rupi. Diante de viabilidades como a ferrovia Norte-Sul, estou certo de que podemos alavancar o crescimento regional”, justificou o parlamentar.

The Economist diz que culpado de o Brasil estar no atoleiro é o governo da presidente Dilma Rousseff

Mais influente revista do mundo põe o Brasil na capa, garante que o governo petista está paralisando a economia do país e frisa que o ministro Joaquim Levy é um sopro de esperança

Júnior Friboi prefere se desfiliar a ser expulso do PMDB. Frederico Jayme vai se defender

[caption id="attachment_29729" align="alignright" width="620"]Júnior Friboi e Frederico Jayme: o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende decidiu que não vai conviver com os 2 políticos no PMDB Júnior Friboi e Frederico Jayme: o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende decidiu que não vai conviver com os 2 políticos no PMDB[/caption] O empresário Júnior Friboi está numa fase criativa e feliz de sua vida, tanto pessoal quanto profissional. Casado pela segunda vez, é pai de um menino pequeno — uma de suas alegrias. Sua filha dirige um empreendimento bem-sucedido em Goiânia, no Setor Marista. O outro filho o acompanha nas negociações do frigorífico Mataboi. Seu objetivo é constituir, em pouco tempo, um dos mais poderosos frigoríficos do país. O que lhe dá dor de cabeça é outra coisa, uma amante às vezes ingrata: a política. Iris Rezende “infiltrou” uma tese na cabeça de seus seguidores: mais do que ganhar eleição, o fundamental é expulsar Friboi das hostes do PMDB. O vice-presidente da República, Michel Temer, os prefeitos de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e de Jataí, Humberto Machado, e os deputados federais Pedro Chaves e Daniel Vilela não aceitam. Tese deles: no lugar de expulsar, é preciso aglutinar. Se dependesse de uma votação em todo o partido, Friboi não seria expulso. Pelo contrário, seria aclamado como líder — até presidente do partido. Acrescente-se que a eleição para presidente do Diretório Regional será realizada tão-somente em outubro deste ano. Ao conversar com integrantes do PMDB, Friboi, sem se propor a construir um muro de lamentações, disse que um de seus objetivos é (ou era) aglutinar os peemedebistas e ampliar a convergência, organizando o partido em todo o Estado — não se preocupando apenas com Goiânia, como é o caso de Iris Rezende — com vistas às eleições tanto de 2016, para as prefeituras, quanto para 2018, para o governo de Goiás. Se não for expulso, hipótese cada vez mais remota, trabalhará para a antecipar o processo eleitoral (a disputa pelo comando do Diretório). Porém, como o partido está implodindo e buscando um líder de fora, como o senador Ronaldo Caiado (DEM), se o partido decidir pela expulsão pura e simples, Friboi confidenciou que deve desfiliar-se. Prefere não ser expulso. O advogado Dorival (Dori) Mocó, do PMDB, vai notificar tanto Friboi quanto Frederico Jayme — acusados de infidelidade partidária — para que apresentem, no prazo de 15 dias, suas defesas. A Comissão de Ética reuniu-se na semana passada para discutir a questão. Dos sete integrantes da comissão quatro defendem o expurgo. Frederico Jayme disse ao Jornal Opção que vai apresentar sua defesa. “Estranho o fato de Iris Rezende, que jamais aceita explicar a origem de seu patrimônio e não discute suas infidelidades partidárias, trabalhar, nos bastidores, pela nossa expulsão.” O chefe de gabinete do governador Marconi Perillo planeja apresentar duas defesas — uma oral e uma escrita — detalhadas. “Quero pôr os pingos nos is”, frisa. “Ao me defender, vou aproveitar para contar a história de Iris e seus posicionamentos históricos.” Peemedebistas que apoiam Friboi e Frederico Jayme dizem estranhar o fato de Iris Rezende criticar a aproximação dos dois políticos com o governador Marconi Perillo, do PSDB, mas trabalhar para “entregar” o PMDB ao senador Ronaldo Caiado, que pertence a outro partido.

Irista de carteirinha diz que Júnior Friboi e Frederico Jayme são cartas fora do baralho. Serão expulsos

Na semana passada, o Jornal Opção conversou com um irista do círculo íntimo do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende e perguntou: “Quais as chances de Júnior Friboi e Frederico Jayme permanecerem no PMDB?” A resposta foi curta e mais direta do que grossa: “Frederico sabe quem é Iris, mas Júnior não sabe. Os dois estão 100% fora do PMDB. Nós, os iristas, nem queremos mais discutir o assunto. Vamos deixar a questão para a instância partidária”. O peemedebista diz que o PMDB, “como qualquer outro partido”, tem seu estatuto. “O que posso dizer é que será cumprido. Na eleição de 2014, o partido lançou Iris Rezende para governador, mas Júnior e Fre­derico decidiram apoiar Marconi Perillo, do PSDB. O lugar deles é junto ao tucano. Queremos distância de quem não acredita em fidelidade partidária.”