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Conforme denúncia, a Semdus emitiu em 2014 parecer contrário ao Estudo de Impacto de Vizinhança. Prédio em construção fica na esquina das avenidas D e 85, no Setor Oeste

Polícia ainda apura circunstâncias do acidente que deixou duas vítimas fatais, dentre elas uma mulher grávida. A princípio, autoridades acreditam que ônibus está irregular

Festival foi reprovado no último edital da Lei de Incentivo à Cultura sob o argumento de que o projeto não demonstrou “o impacto e a relevância cultural suficiente”

Oberdan Mendonça (SD) e Wellington de Souza (PMDB) estavam sendo julgados por improbidade administrativa. Suspensão segue até o julgamento final do recurso

Turistas passeavam de caiaque na Califórnia quando foram surpreendidos pelo enorme animal. Momento foi registrado em vídeo incrível

[caption id="attachment_45783" align="aligncenter" width="620"] Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC[/caption]
Em 2013, um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford anexou uma câmera a um balão metereológico e o soltou na região próximo ao Grand Canyon (EUA). A câmera gravou a viagem que fez até a fronteira com o espaço, produzindo imagens magníficas do planeta Terra.
Porém, depois de 1 hora e 27 minutos, o balão explodiu e um erro técnico impediu a equipe de encontrar o local de pouso do equipamento, que só foi achado agora, dois anos depois, por um caminhante. A BBC de Londres divulgou o vídeo gravado pela câmera da equipe de Stanford.
Veja o vídeo neste link: http://migre.me/rwW27
Felizmente, para os quase marujos, a baleia jubarte não era nenhum Moby Dick

O jornal goiano chegou transformar um trecho da reportagem do jornal em título de uma matéria correlata

“O trabalho realizado em Goiás é modelo para o Brasil”, afirmou Ciro Nogueira (PI) durante filiação do senador Wilder Morais

[caption id="attachment_31275" align="aligncenter" width="620"] Presidente da Câmara, Eduardo Cunha: depende dele o futuro político-econômico do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil[/caption]
Muito se falou, na semana passada, do rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela Stand & Poor’s (S&P). A ação foi tão ruim para o Brasil, que causou uma reação imediata no governo. A presidente Dilma Rousseff (PT) logo convocou sua equipe econômica para tentar achar uma solução.
Imagino que Joaquim Levy tenha dito nessa reunião: “Eu avisei”. Ora, é o que qualquer um teria dito e por uma razão muito simples: até o momento, praticamente todas as propostas do ministro da Fazenda foram desprezadas pelo governo, sobretudo pelo PT. O ministro avisou, por mais de uma vez, que o País seria rebaixado pelas agências de classificação de risco e que o Brasil não poderia apresentar um plano orçamentário com déficit.
Dá até uma rima: quando a nota da S&P saiu, a ficha caiu. Mas o verdadeiro risco ainda está por vir: se a nota do Brasil for rebaixada por uma das duas grandes agências, a situação se complica, pois o sinal enviado será o de que o Brasil não é um lugar para se investir. A questão é que, historicamente, a Moody’s tem uma reação muito parecida com a da S&P. Ou seja, o rebaixamento é iminente. A Fitch também pode fazer o downgrade.
Para que isso não ocorra, algumas soluções precisam ser tomadas e algumas já foram anunciadas: redução de gastos públicos, que prevê corte de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016; recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%, e que deve proporcionar arrecadação de R$ 32 bilhões; e suspensão de concursos públicos.
A questão é que o governo não pode mais ficar do tamanho que está. É preciso, sim, cortar na própria carne. A começar pelo Orçamento, visto que a União não pode apresentar déficit, como queria o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante. E isso só será alcançado com cortes, uma vez que o governo não pode pressionar os Estados para fazer superávit primário. Por quê? Porque as unidades da Federação estão quebradas.
Feito este preâmbulo, chegamos ao ponto do título. Podemos dizer que o futuro do Brasil depende dessas medidas, que, por sua vez, demandam da aprovação do Congresso Nacional. E quem comanda no Congresso atualmente? Sim, Eduardo Cunha (PMDB).
Dependerá do presidente da Câmara, desafeto público do governo Dilma, se as medidas serão adotadas ou não. Até o momento, Cunha tem se mostrado a favor do “quanto pior melhor” em relação ao governo federal. Se mantiver essa postura, podemos dizer que o Brasil não tem lá muitas chances de manter seu grau de investimento com a Fitch e a Moody’s.
Aguardemos os próximos capítulos.

Jovem advogado é a aposta da OAB Forte para a cidade e afirma que candidato à presidência estadual vai revigorar a Ordem
Depois do pacote desta segunda-feira, 14, em que o governo federal anuncia medidas que praticamente só atingem sua própria base de sustentação e não dá a esta nenhum argumento para acreditar que deva continuar apoiando Dilma Rousseff, só resta uma dedução a fazer: o Planalto está imbuído na busca da popularidade zero. Seria realmente uma "marca" inesquecível. Quem te viu, quem te vê, PT. Ah sim: os neoliberais lhe mandam cumprimentos efusivos.

Agora filiado ao PP, o senador disse que nenhum dos processos aprovados na antiga Seplam foi executado. Vereadores aprovaram convocação dele para depoimento

Vice-governador afirma que tem mantido conversas com parlamentares. Um deles já estaria fechado com a legenda progressista

Número de contribuintes com direito à restituição chegou a 2,119 milhões e atinge 60% do estimado para 2015. Eles dividirão mais de R$ 2,4 bilhões