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[caption id="attachment_86983" align="alignnone" width="620"] Deputada Solange Duailibe: trabalho na volta ao Parlamento | Foto: Divulgação[/caption]
A deputada estadual Solange Duailibe (PR) participou na terça-feira, 7, de sua primeira sessão no exercício do mandato parlamentar e já apresentou quatro requerimentos. Os projetos são direcionados à região Sul e visam a criação e instalação de um campus avançado da Unitins e a criação e instalação de um campus da UFT ou do IFTO, ambos para o município Araguaçu. No caso das instituições federais, o requerimento é direcionado ao Ministro da Educação.
Além destes, a deputada solicitou também ao governo do Estado a designação de um delegado de Polícia para o município de Sandolândia e o asfaltamento da TO-181, que liga Araguaçu ao Estado de Goiás.
Sobre os campus da Unitins e do IFTO ou UFT a serem implantados no município, a deputada argumenta que os estudantes que concluem o segundo grau ficam sem perspectivas no município e precisam buscar Gurupi ou outras cidades para alcançarem um curso superior ou o ensino técnico. A deputada entende que a implantação das instituições de ensino na cidade darão oportunidades a mais pessoas de se qualificarem e em seguida buscarem melhores oportunidades, além de evitar que parte da população deixe a região por falta de perspectivas.
Ainda para região da Araguaçu, Solange Duailibe apresentou requerimento ao governo, solicitando o asfaltamento da TO-181, que liga Araguaçu ao município de Novo Planalto, no Estado de Goiás. De acordo com a parlamentar, parte da infraestrutura da rodovia, como as obras de arte, já estão prontas, sendo a mesma um importante corredor de escoamento da produção agropecuária da região.
O Ministério Público Estadual ajuizou Ação Civil Pública em desfavor de Diva Ribeiro de Melo (PR), prefeita de Riachinho, e de seu marido, Eurípides Lourenço de Melo, conhecido como “Lipe”. Os dois são acusados de prática de improbidade administrativa, uma vez que as investigações revelaram que Eurípides, desde o início da atual gestão, vem atuando como efetivo prefeito do município de Riachinho, apesar de não ocupar qualquer cargo público. O Promotor de Justiça Celsimar Custódio Silva, responsável pelas investigações, relata que a conduta dos dois consiste em “uma verdadeira usurpação de função pública”. Eurípedes, que já foi prefeito da cidade, tem condenação por ato de improbidade administrativa e está com os seus direitos políticos suspensos. No ano de 2011 ele foi afastado do cargo de prefeito pela Justiça depois de ter sido denunciado pelo MPE por ter falsificado o próprio contracheque, elevando o salário em até cinco vezes o valor efetivamente recebido. Dentre os elementos probatórios da usurpação da função pública relatados pelo Ministério Público Estadual está a presença de Eurípedes na primeira sessão extraordinária da Câmara Municipal de Riachinho, realizada em 16 de janeiro de 2017. “Na ocasião, ele subiu ao púlpito da referida Casa Legislativa para defender a aprovação de um projeto de lei de autoria do Poder Executivo Municipal, como se fosse o próprio gestor público do Município”, comenta o promotor de Justiça. Diante das diversas provas apresentadas na ACP de que Eurípides desempenha as funções de prefeito sem que exerça qualquer cargo público no município de Riachinho, o MPE requereu ao Poder Judiciário a concessão de liminar no sentido de obrigar a prefeita Diva Ribeiro de Melo a não permitir a entrada de Eurípides Lourenço de Melo nas repartições públicas municipais bem como a se abster de nomeá-lo para qualquer cargo público do município. Paralelamente aos pedidos da Ação Civil Pública por ato de Improbidade Administrativa, o Ministério Público Estadual também ingressou com uma denúncia na esfera criminal em desfavor de Eurípides Lourenço de Melo. Segundo o Promotor de Justiça responsável pelo caso, “a conduta de Eurípides constitui crime contra a Administração em geral, insculpido no artigo 328, caput do Código Penal”.

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[caption id="attachment_86970" align="alignright" width="620"] Arquivo Pessoal[/caption]
Se o deputado federal Daniel Vilela for o candidato a governador do PMDB em 2018, a tendência é que o PT indique o seu vice, possivelmente o vereador Antônio Gomide, de Anápolis.
Na eleição para prefeito de Anápolis em 2016, o PMDB estava se preparando para lançar candidato a prefeito, o empresário Eli Rosa, mas, orientado por Daniel Vilela, o partido hipotecou apoio à candidatura de João Gomes, o postulante do PT. Instado pelo presidente do PMDB, Eli Rosa aceitou a vice.
O peemedebista avalia que, nos últimos anos, o PSDB tem obtido resultados positivos para governador graças a votações maciças em Anápolis e no Entorno de Brasília. Se colocar Antônio Gomide, Daniel Vilela terá como objetivo contornar o favoritismo tucano no município. Ex-prefeito e vereador mais bem votado, em 2016, Antônio Gomide é um político respeitado na cidade.

Nesta altura não há dúvida de que o presidente quer, assim como queria Dilma Rousseff, amaciar o curso das investigações. Mas como fazê-lo sem correr risco?

[caption id="attachment_82666" align="alignright" width="620"] Roberto Naves durante entrevista coletiva | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
As ruas são um melhor indicativo a respeito da imagem de um prefeito. Em Anápolis, curiosamente, as pessoas dizem que o perfil do prefeito Roberto do Órion Naves, do PTB, é parecido com o de Antônio Gomide: sério, realizador e circunspecto.
Roberto do Órion está se mostrando um gestor austero e capaz. Ele é visto como o político que, por ter experiência empresarial, será capaz de modernizar a cidade. O que se diz é que, nos últimos quatro anos, os políticos locais, ao menos parte deles — porque há exceções produtivas —, a política esteve aquém da economia.
Um prefeito atento, como Roberto do Órion, tende a destravar ainda mais a economia do município. Agora se tem a percepção de que há uma conexão entre a política e economia. É o que se diz nas ruas e nos gabinetes.

O que se comenta é que, para a disputa de 2018, o deputado federal Daniel Vilela, para encorpar a coligação e ampliar seu tempo de televisão, não quer construir uma chapa puro-sangue. Mas, se os demais partidos da coligação optarem por lançar os candidatos ao Senado, a tendência é que o vice seja indicado por uma cidade do interior, possivelmente do Sudoeste de Goiás. Os dois mais cotados são os de Humberto Machado, ex-prefeito de Jataí, e Paulo do Vale, prefeito de Rio Verde.
Há dois problemas. Primeiro, Humberto Machado, sendo de Jataí, cidade de Daniel Vilela e Maguito Vilela, não acrescentará em termos de voto na cidade e na região. “Seus” votos já são, em tese, “do” possível postulante peemedebista (seu pai, Maguito Vilela, também é cotado para a disputa do governo). Segundo, Paulo do Vale, se deixar a prefeitura para aventurar-se em outra disputa eleitoral, pode sair chamuscado.

[caption id="attachment_71345" align="alignright" width="620"] Paulo do Vale[/caption]
O prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale, do PMDB, tem sido elogiado, especialmente por cuidar com certo interesse das escolas e creches. Mas seu estilo, tido como “marrento”, pode acabar prejudicando o município.
O Vapt Vutp funcionava em Rio de Verde das 7 às 19h. Porém, como Paulo do Vale retirou os funcionários municipais que trabalhavam no órgão, passou a funcionar das 8 às 17h — o que prejudica a população.
O prefeito alega que o Estado, e não a prefeitura, deve contratar servidores para trabalhar na grande central de serviços que é o Vapt Vupt.
O mais provável é que, sendo do PMDB, Paulo do Vale não queira estabelecer parcerias com o governador Marconi Perillo, que é do PSDB. Diga-se que, embora peemedebista, Paulo do Vale é ligado ao senador Ronaldo Caiado, presidente do DEM. Não à toa dizem que se trata do mais “democrata” dos peemedebistas. Se pudesse, se filiaria a dois partidos: ao PMDB, ao qual já é filiado, e ao DEM, por ser fã do senador.
Segundo um tucano, Paulo do Vale tentou acabar com o banco de horas que favorece a Polícia Militar e, sobretudo, a cidade. Aconselhado por pessoas de bom senso, recuou. Até quando, não se sabe.

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