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[caption id="attachment_82547" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
Candidatíssimo a reitor da Universidade Federal de Goiás, daqui a alguns meses, o suplente de deputado federal Edward Madureira pelo PT é o favorito disparado. Porque, tido como hors concours, dificilmente será derrotado por outro postulante, mesmo se qualificado. Até agora, não apareceu nenhum nome consistente, do ponto de vista eleitoral, para enfrentá-lo.
Edward Madureira já está na história da UFG como um de seus reitores mais atuantes (no campo educacional-cultural, e não apenas no de obras). Dirão: “Agora, em tempo de vacas magras, não terá o mesmo desempenho”. É possível, mas, por vezes, a criatividade — seguida de um pacto ampliado com a sociedade — pode robustecer uma gestão universitária.

“Se Lúcia Vânia entregar todos os cargos que o PSB e o PPS têm no governo, a sociedade vai acreditar que discorda realmente do governo tucano”, diz deputado

[caption id="attachment_87624" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O grupo do senador Wilder Morais avalia que Lúcia Vânia não levava a sério sua candidatura à reeleição. “Agora, com a definição de que será candidato e a conclusão de que é o preferido dos prefeitos, a senadora acordou, por isso os ataques à base aliada e ao presidente do PP”, afirma um de seus aliados mais próximos. “Chegou a hora de a líder do PSB, que não é socialista, parar de perceber o Senado como feudo. Por que ela pode, mas Wilder não pode ser candidato?”

Se aprovada da forma como foi apresentada ao Congresso Nacional, sem passar por qualquer mudança, Proposta de Emenda à Constituição distancia empregado da aposentadoria com exagero assustador

Prefeitos e deputados do PSB já avisaram, com certa discrição, que, se a senadora Lúcia Vânia deixar a base aliada, não a acompanharão. “A senadora só levará o deputado Marcos Abrão, a prefeita de Nova Veneza e o presidente da Agehab, Luiz Stival”, admite um prefeito do PSB.

[caption id="attachment_79058" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O empresário Vanderlan Cardoso (PSB) respeita a senadora Lúcia Vânia, mas hoje é muito mais ligado ao governador Marconi Perillo e ao vice-governador José Eliton.
Vanderlan Cardoso disputou o governo de Goiás e perdeu. Em Goiânia, foi para o segundo turno, disputando com uma fera política, Iris Rezende.

É inegável que o corredor exclusivo para o transporte público é essencial para Goiânia. Porém, se não ligar as regiões Norte e Sul, como está no projeto original, é provável que a obra já nasça obsoleta

A tropa de choque do governo de Goiás avalia que Lúcia Vânia será candidata a senadora numa composição com Ronaldo Caiado, possível candidato do DEM, ou Maguito Vilela ou Daniel Vilela, os pré-candidatos do PMDB.
Os governistas sugerem que, como quer mudar de lado, a senadora do PSB está criando o discurso de que é “boicotada”.
Como dizem os políticos, aquele que não acreditam que 2018 está determinando 2017 entende pouco ou nada de política.
Nas várias conversas que mantiveram por telefone, o governador Marconi Perillo (do Oriente Médio) e o governador em exercício, José Eliton, falaram sobre incentivos fiscais, investimentos em Goiás e indicação de novos nomes para a equipe. A senadora Lúcia Vânia não foi citada.

[caption id="attachment_42366" align="alignright" width="620"] Deputado Lissauer e o prefeito Juraci | Foto: divulgação[/caption]
O deputado estadual Lissauer Vieira (PSB) disse que não está rompido com o ex-prefeito de Rio Verde Juraci Martins. “Nós tomamos vinho [na semana passada] no restaurante Pobre Juan, no shopping Flamboyant.”
“Juraci é meu pai político e, portanto, não romperemos jamais. Não sei se vai disputar mandato eletivo em 2018. O mais provável é que não”, disse Lissauer Vieira ao Jornal Opção.

Francisco Júnior (PSD), se confirmado que o PSB não quer o cargo, será convidado para assumir a Secretaria da Habitação. O vice-governador José Eliton tem apreço pelo jovem deputado estadual.
Se recriada pelo governo de Goiás, a Secretaria de Infraestrutura pode ser ocupada por um líder do PSB, como Vanderlan Cardoso ou Lissauer Vieira. Ou então alguém do PTB ou do PSD.

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[caption id="attachment_88627" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
A deputada federal Magda Mofatto, do PR, quer ser candidata a senadora. Se não for, optará pela reeleição. Porém, na base aliada, há quem aposte noutra possibilidade: seu marido, Flávio Canedo, líder do PR, iria a deputado federal e Magda Mofatto a suplente de senador do governador Marconi Perillo. Aí, se o tucanato eleger o próximo presidente, Marconi vira ministro e ela assume.

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