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Quem passará pelo funil da oposição

Os dois nomes mais cotados atualmente são os do senador Ronaldo Caiado, do DEM, e do deputado federal Daniel Vilela, do PMDB. Maguito pode surgiu como “tertius”?

Hipermercado Extra encerra atividades no Setor Serrinha

Unidade da rede fechou as portas no último sábado (1º/4) e, agora, seguem em funcionamento apenas as da Avenida Portugal e do Buriti Shopping

Senador apresenta nova lei contra abuso de autoridade e diz que anterior beneficiava corruptos

Acatando sugestões do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que proposta não pode atrapalhar trabalho de investigação

Novas regras para rotativo do cartão de crédito passam a valer a partir de segunda-feira

Nova regra do Conselho Monetário Nacional estabelece que consumidores que não conseguirem pagar tarifa só poderão ficar nesta modalidade por 30 dias

Senador do PSDB é um dos políticos que mais receberam dinheiro da Odebrecht; 70 milhões de reais

Revista “Veja” finalmente “concede” uma capa ao senador tucano Aécio Neves. Odebrecht teria depositado dinheiro na conta de sua irmã, Andrea Neves, em Nova York

“PTB fará parte da chapa majoritária, isso é uma condição”, diz Jovair Arantes

Presidente do diretório goiano do partido volta a dizer que apoio ao governo Marconi Perillo não é garantia de união em 2018

Dzi Croquettes, sob a atual liderança de Ciro Barcelos, e sua passagem por Goiânia

Ciro Barcelos enfatizou a antropofagia cultural e musical como linha de discurso visual, sonoro, interpretativo e cênico dos Dzi Croquettes. Os elementos da cultura erudita são revisitados e interpretados como popular [caption id="attachment_91047" align="aligncenter" width="620"] Ciro Barcelos, atual líder do grupo Dzi Croquettes | Foto: Vitor Hugo Goiabinha[/caption] Keides Batista Vicente & Vitor Hugo Goiabinha Especial para o Jornal Opção Já se vão quarenta e cinco anos da estreia, em 1972, de um dos grupos mais representativos da nossa cultura. E mesmo assim, como permanecem atuais! Os Dzi Croquettes nasceram em um contexto extremamente turbulento, quando a Ditadura Militar tentava calar as palavras contra o governo na imprensa, na música e na literatura. Mas a estratégia dos Dzis foi mais refinada: se os militares almejavam a disciplina, o controle absoluto do comportamento, o grupo liderado por Lennie Dale e Wagner Ribeiro dava a resposta com uso livre do corpo. Bebendo na fonte antropofágica de Oswald de Andrade, o desbunde, o escracho, o deboche, a irreverência (valores compartilhados com a Tropicália e o Teatro Oficina) eram associados a uma androgenia extremamente provocativa: homens vestidos de mulheres, maquiados e não depilados deixavam o público completamente alucinado e incapaz de definir o que eles representavam. Soma-se a esses elementos uma capacidade cênica e uma técnica de dança impressionantes. Os tempos eram outros. A censura restringia as opiniões, o que suscitava a emergência de novas maneiras de discurso. A estética era uma forma de resistência. No caso dos Dzis, um discurso discreto nas palavras, mas incisivo pelo corpo, que os militares demoraram a compreender, mas que, quando “a ficha caiu”, sair do Brasil tornou-se uma opção inevitável. Fizeram sucesso na Europa, mas, no retorno, o grupo acabou se separando e encerrando o espetáculo. Mas permaneceu a referência do vanguardismo e da provocação, o que acabou inspirando o documentário lançado em 2009 por Tatiana Issa e Raphael Alvarez sobre a trupe. Nesse trabalho, o público pode ainda se deliciar com os depoimentos de personalidades que circundaram o movimento e, principalmente, de alguns integrantes. Dentre esses, Ciro Barcelos, que participou da formação original, tenta manter acesa a chama da irreverência e da liberdade como discursos. Em 2012, Ciro remontou o espetáculo, mas como um novo elenco, uma nova roupagem, que mantém a proposta original do uso e abuso do corpo, mas que (re)pensam os problemas do presente: hipocrisia, falsa liberdade, machismo, homofobia, consumismo, conservadorismo e fundamentalismo. De passagem por Goiânia, Ciro muito gentilmente nos recebeu para uma conversa sobre a formação original, e sobre como e por que resolveu remontar o espetáculo. Ele enfatizou a antropofagia cultural e musical como linha de discurso visual, sonoro, interpretativo e cênico. Os elementos da cultura erudita são revisitados e interpretados como popular, aproximando os discursos de belo, ousado e cotidiano, como exemplo a remontagem da cena do musical “Lago do cisne”, que usa técnicas de dança feminina no balé clássico, como pontas dos pés, sendo encenada por um homem, que, por sua vez, é “abatido” por um jovem infrator e transformado em uma outra ave que será utilizada em um ritual religioso sincrético. Ciro nos explicou que o espetáculo mantém a originalidade do belo e sarcástico, com um tom político e em busca constante de uma avaliação da realidade. Algumas músicas da primeira montagem na década de 1970 foram mantidas, como a gravação de Elis Regina “Dois prá lá, dois prá cá”, e o “Pato”, de Lennie Dale, cuja interpretação é realizada por Ciro Barcelos e os atuais componentes do grupo. Músicas do grupo “Mamonas assassinas”, um rap – alusão cênica à música “Vapor Barato”, de Jards Macalê e Wally Salomão, e alguns funks são anexadas, com uma coreografia andrógena, marcante, colorida e envolvente. Ciro Barcelos preza pela construção de novos textos musicais, poesias, manifestos e cenografias, e busca a participação do público na relação entre os andrógenos corpos dos atuais Dzis e a compreensão dos corpos como livre de estereótipos e marcas. Com isso, percebemos a relação entre presente e passado, o sincretismo cultural, religioso e de gênero, bem como a compreensão do indivíduo na sua totalidade, preconizada na primeira montagem dos Dzis: “Não somos mulheres também não... somos gente”. Keides Batista Vicente é professora de História na Universidade Estadual de Goiás, e Vitor Hugo Goiabinha é doutor em história pela UFG, professor de história na UEG, no Colégio Sagrado Coração de Jesus – Pires do Rio, e na Faculdade Brasil Central-Goiânia.

GO Art convida Violins e Carne Doce para noite de lançamento

Shows acontecem a partir das 20 horas deste sábado (1º/4) no Teatro Goiânia, no Centro da capital, com ingresso a R$ 30 na bilheteria

PSDB reforça candidatura de José Eliton em eventos pelo estado

Durante Fórum da Juventude do partido, secretária Leda Borges lembrou da importância de José Eliton para dar continuidade aos projetos de Marconi Perillo

Delação premiada de um sócio pode salvar a JBS-Friboi da debacle econômica

[caption id="attachment_49763" align="alignleft" width="620"] Foto: reprodução / internet[/caption] Tese difundida em Brasília: enquanto um dos sócios da JBS-Friboi não fizer delação premiada — para entregar tanto o esquema do PT de Lula da Silva quanto o do PMDB —, procuradores federais e policiais não desgrudarão de seus calcanhares. A tendência é que Joesley Batista faça delação premiada. Até para evitar que o grupo quebre. De escândalo em escândalo, a empresa, ainda que muito poderosa, está cada vez mais fragilizada. A família Batista, embora tenha alguns dos melhores advogados do país, começa a fraquejar.

Jean Carlo deve trocar o PHS pelo PSDB para disputar mandato de deputado federal em 2018

[caption id="attachment_90973" align="aligncenter" width="620"] Deputado Jean Carlo | Foto: Marcos Kennedy[/caption] O que mais se comenta na Assembleia Legislativa é que o empresário José Garrote vai levar seu pupilo, o deputado estadual Jean Carlo, para a chapa do PSDB. O parlamentar será candidato a deputado federal em 2018 e, possivelmente, deixará o PHS. Um dos motivos para trocar de partido é que o PHS planeja apoiar Ronaldo Caiado para governador e Jean Carlos vai bancar José Eliton, do PSDB, para a disputa.

Os 13 candidatos mais cotados para a disputa de mandato de senador em Goiás

Lista inclui Marconi Perillo, Demóstenes Torres, Dona Íris e Maguito Vilela

Deputado goiano questiona projeto que “regulamenta” Uber no Brasil

Deputado federal disse, ainda, que teme que o corporativismo acabe tolhendo o direito de escolha do cidadão

Tucano Cairo Salim pode assumir mandato de vereador

Com mais de 6 mil votos em 2016, o jovem com grande influência na igreja Videira é o primeiro suplente da coligação PSB-PSDB-PRB-SD

Com recurso, BRT Entorno Sul pode ter até projeto executivo concluído

Secretária Lêda Borges (PSDB) e uma das principais lideranças da região comemora aporte de R$ 5 milhões do Ministério das Cidades