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[caption id="attachment_110962" align="aligncenter" width="620"] Marconi Perillo durante congresso “Senado e Câmaras Municipais” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Quem conversa com ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso percebe que é pródigo em elogios ao governador de Goiás, Marconi Perillo. Os elogios são dirigidos tanto ao gestor — visto como responsável — quanto ao político, apontado como eficiente.
Mas recentemente, na escolha dos novos dirigentes do PSDB, hipotecaram apoio a Marconi Perillo: o senador José Serra; o prefeito de São Paulo, João Doria; o governador de Mato Grosso, Pedro Taques; o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; senador-ministro José Aníbal; o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio; Paulo Bauer, o embaixador Sérgio Amaral. O tucanato de Minas Gerais também ficou ao lado do líder tucano.
Ao abrir mão de seu favoritismo, Marconi Perillo contribuiu, de maneira decisiva, para manter a unidade do PSDB.
A pesquisa do instituto Serpes/Acieg contém um dado que contraria a geografia: o município de Faina, que fica na região do Araguaia, aparece na região Nordeste de Goiás.
É provável que o Serpes aponte que o erro é da Acieg e a Acieg sugira que o erro é do Serpes. Só falta mesmo os dirigentes dizem que a geografia enlouqueceu.

O empresário Hugo Goldfeld — o Jair Bolsonaro do mundo pastoril —, ex-presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura e fã número zero do senador Ronaldo Caiado, pré-candidato do DEM a governador de Goiás, é apontado como líder do grupo que financiou a pesquisa Serpes/Acieg.
Hugo Goldfeld serviu ao regime militar com ardor e não se arrepende disso.

O PRB de João Campos e Gilvan Máximo está conversando com José Eliton, pré-candidato a governador pelo PSDB. Mas setores do partido sugerem que o advogado Djalma Rezende, se estiver bem de saúde — ele faz tratamento de câncer no Hospital de Câncer de Barretos (SP) —, pode ser candidato a governador de Goiás. Visto como self-made man, o proprietário de uma das mais poderosas bancas de advocacia do Estado começa a ser citado nas pesquisas de intenção de voto.

O presidente do PHS, Eduardo Machado, mantém forte ligação com o senador Ronaldo Caiado (DEM), do qual pode ser vice. Mas não sabe se o apoia para governador ou, se atendendo o governador Marconi Perillo, apoia José Eliton para governador. Os principais aliados do político estão na base do tucano-chefe.

Governador de São Paulo é eleito presidente nacional do partido. Marconi Perillo fica o vice-presidência

Município reverencia o dia 10 de dezembro, que relembra a importância de se promover a igualdade entre todos por meio do instituto, regulado pela ONU na metade do século passado, mas ainda não observado em sua plenitude no Brasil

É provável que o petista seja afastado do páreo pela Justiça, o que fortalecerá os políticos de centro e um de direita

[caption id="attachment_112053" align="aligncenter" width="620"] Iris Rezende e Gustavo Mendanha | Foto: reprodução[/caption]
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, é apontado como um gestor mais eficiente do que o prefeito de Goiânia, Iris Rezende. Ambos são do PMDB.
Há até quem brinque que Goiânia está se tornando cidade-dormitório de Aparecida. Fica a sugestão de mudar o nome da capital para Goiânia de Aparecida.
Apesar de Gustavo Mendanha ser moderno e Iris Rezende primo e irmão do arcaísmo — o prefeito seria um “Arcairis” —, Aparecida não tem o peso político-eleitoral de Goiânia. Aquele tem menos de 300 mil eleitores e esta tem quase 1 milhão de eleitores.

Na semana que passou, foi dado o start para as pesquisas pré-eleitorais. É quase uma tradição na política estadual. Mas, afinal, esses levantamentos indicam alguma coisa real para a futura eleição?

Os repórteres mais categorizados dos principais jornais de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro falam com frequência às vezes diária com o governador de Goiás, Marconi Perillo. Os temas são, no geral, a agenda do PSDB, a crise econômica do país e a disputa presidencial de 2018.
Os jornalistas procuram conhecer as teses do tucano-chefe a respeito das reformas, como a da Previdência, sucessão presidencial, propostas para alavancar o desenvolvimento do Brasil e rumos e cenários da política.
Repórteres e editores dizem que Marconi Perillo está sempre atento aos fatos, dando informações precisas. Outra característica apreciada é que o tucano limita-se aos fatos, não se preocupando em “plantar” notícias.

O prefeito de Catalão, Adib Elias, apresenta-se como caiadista desde criacinha. Consta, até, que, em seus discursos, o alcaide costuma dizer que gostaria de ser chamado de Adib Caiado Elias.
Mesmo assim, segundo um aliado de Adib Elias, o deputado federal Daniel Vilela, pré-candidato a governador pelo PMDB, teria sugerido que “daria” o colégio eleitoral de Catalão para o ministro das Cidades, Alexandre Baldy (sem partido), disputar mandato de deputado federal. Claro que ele teria se filiar ao PMDB.
O deputado José Nelto avisa que Adib Elias comprometeu-se a apoiá-lo para deputado federal. “É incontornável”, avisa.

[caption id="attachment_79903" align="aligncenter" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O deputado federal Heuler Cruvinel, do PSD, foi mesmo sondado para ser o vice do pré-candidato a governador de Goiás pelo PSDB, José Eliton.
Ouvido pelo Jornal Opção, Heuler Cruvinel disse que não descarta, se o convite for efetivado oficialmente, ser vice de José Eliton. Porém, por respeito ao partido, só vai discutir a questão, junto com Vilmar Rocha (presidente do PSD) e o deputado federal Thiago Peixoto, em abril de 2018.

Culpar unicamente Fátima Mrué e Marcelo Costa, da Saúde e da Educação, é esconder a realidade. O responsável pela crise da capital é o prefeito

O governador de Goiás, Marconi Perillo, e o secretário das Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha, vão se reunir com o ministro das Cidades, Alexandre Baldy. O trio vai discutir basicamente projetos de saneamento e moradias para o Estado.
Alexandre Baldy definiu uma equipe especial do Ministério das Cidades para encaminhar os pleitos de Goiás. O ministro está trabalhando tanto, sobrando pouco tempo para se alimentar, que recentemente teve uma crise de hipoglicemia.