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A cúpula nacional deu garantia de que o PP em Goiás vai ficar ao lado do candidato do PSDB a governador, José Eliton. Em qualquer circunstância.
O presidente nacional do partido, Ciro Nogueira, mantém excelente relacionamento com o governador Marconi Perillo.

De um deputado estadual do PMDB: “O senador Ronaldo Caiado anda irritado com as pressões do deputado federal Daniel Vilela [pré-candidato do PMDB a governador de Goiás] para que desista de ser candidato em 2018 e apoie a postulação do peemedebista”.
Segundo o deputado, Ronaldo Caiado sempre pergunta por qual motivo o líder nas pesquisas de intenção de voto pode abrir mão para o segundo ou terceiro colocado. Os caiadistas apostam que a disputa em 2018 se dará entre o candidato do PSDB, José Eliton, e o senador.
Tese de um peemedebista: “Ronaldo Caiado não segue, mas exige seguidores”.

No início, pensou-se que os salamaleques terminaria em namoro. Mas a guerra começou a ficar fria e agora se tornou uma guerra hot. Os grupos de Daniel Vilela e de Ronaldo Caiado começam a trocar farpas nos bastidores e o salto para as redes sociais será em breve. Dossiês começam a circular de mão em mão.
Os caiadistas, se Daniel Vilela insistir em ser candidato, vão falar que tem ligação com a Odebrecht e com a empresa de telefonia OI. Já os vilelistas vão contrapor, insinuando ligações do senador Caiado com a OAS, por intermédio do prefeito de Salvador, ACM Neto.

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Lincoln Tejota afirma que o partido trabalha para eleger de três a quatro deputados estaduais
[caption id="attachment_112657" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O Pros está construindo uma estrutura gigante para as eleições de 2018. Com chapa exclusiva para deputado estadual, o partido aposta que elegerá de três a quatro políticos. “É a nossa aposta”, afirma o deputado estadual Lincoln Tejota, que disputa mandato de deputado federal em 2018. O próximo passo é conquistar o passe político do deputado Jean Carlo, que planeja disputar mandato de deputado federal.

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A terça-feira, 19, será o último dia do ano judiciário no Brasil. Na quarta-feira, 20, tem início o recesso forense, que se estende até 6 de janeiro em todos os órgãos do Poder Judiciário do País. O retorno das atividades judiciárias se dará em 8 de janeiro, mas não plenamente, já que, por força do Artigo 220 do Código de Processo Civil (CPC), os prazos processuais não serão contados e audiências e sessões de julgamento não serão realizadas entre os dias 20 de dezembro de 2017 e 20 de janeiro de 2018. Já com relação aos tribunais superiores, diante das férias coletivas de seus magistrados (Artigo 66 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional), os prazos só voltarão a ser contados no primeiro dia útil de fevereiro de 2018. Importante observar que as férias coletivas dos magistrados se dão em dois períodos anuais de 30 dias cada, observados nos meses de janeiro e julho. Some-se a todo o relato a previsão inserta no Artigo 219 do Código de Processo Civil, seguido pela reforma trabalhista (Art. 775, CLT), segundo a qual a contagem dos prazos observa apenas dias úteis. Portanto, exemplificando, um prazo para um agravo interno no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que é de 15 dias (Art. 1.003, § 5º, CPC) úteis (Art. 219, CPC) e cuja contagem teve início em 19 de dezembro de 2017 só vai se encerrar em 22 de fevereiro de 2018, já considerado o recesso em razão do carnaval, nos dias 12 e 13 de fevereiro de 2018. Ou seja, em virtude do recesso de final de ano, férias coletivas dos magistrados de tribunais superiores e contagem dos prazos em dias úteis, no exemplo utilizado o prazo de 15 dias observará, na verdade, 65 dias corridos. Fica assim respondida, em parte, a pergunta mais comum direcionada ao profissional advogado por seu cliente: “Doutor, por que meu processo está demorando tanto?”

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Em “Origem” – novo livro de suspense do norte-americano Dan Brown –, um cientista da computação e gênio da tecnologia prenuncia o fim das religiões e sua substituição pela ciência