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Marconi e Zé Eliton entregam obra na área da habitação que beneficia 40 famílias de Aporé

Governador e vice vistoriaram ainda projetos que estão sendo desenvolvidos com recursos do Goiás na Frente

Começam mudanças na Rádio Brasil Central

Rádio Brasil Central (RBC) terá novos programas jornalísticos, mais entradas ao vivo, interação com ouvintes e notícias em tempo real

Thiago Peixoto pede mobilização em favor de aplicativos de mobilidade

Parlamentar usou as redes sociais para chamar a atenção para a votação de proposta que pode prejudicar atuação de Uber, Cabify e 99 

Juiz suspende decisão que impedia Prefeitura de Goiânia de cobrar “IPTU do puxadinho”

Decisão derruba mandado de segurança que obrigava prefeitura a acatar Decreto Legislativo aprovado pela Câmara que suspendia a cobrança

Com receio do Ministério Público, Iris Araújo “cede cargo” de prefeita ad hoc para a filha Ana Paula

Com receio de ter sua candidatura a deputada federal im­pugnada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), a primeira-dama de Goiânia, Iris Araújo (MDB), resolveu se afastar de vez da gestão do marido, Iris Rezende (MDB). Após ser avisada de que havia um procedimento em cur­so no Ministério Público de Goiás (MP-GO), a emedebista — que agia na Prefeitura de Goiânia como uma eminência parda — decidiu se exonerar do “cargo”. Iris Araújo participava de todos os eventos oficiais, concedia entrevistas, era estrela de fotos e vídeos postados nas redes sociais da prefeitura, além de decidir quem seria ou não nomeado para cargos de confiança. Era (ainda é) conhecida como prefeita ad hoc de Goiâ­nia. O comportamento chamou atenção da mídia e acabou por vol­tar os olhos do MP e da Jus­tiça Eleitoral para sua atuação. Como versa o ditado “rei morto, rei posto”, o cargo de primeira-ministra foi assumido por outra integrante da família, a filha Ana Paula Rezende. Consta que vereadores estão irritados com as constantes interrupções e ordens da nova mandachuva. Mas uma coisa é certa: o Parlamentarismo não vingou no país, mas deu certo na Prefeitura de Goiânia. Há a rainha da Inglaterra, Iris Rezende, e a primeira-ministra — agora, com a “renúncia” de Iris Araújo, governa Ana Paula Rezende. “Pelo menos ela acorda cedo”, contemporiza um vereador.

Base aliada se fortalece, oposição bate cabeça

O martelo das coligações para o governo do Estado só vai ser batido no meio do ano, mas até agora a base aliada estadual consegue se fortalecer enquanto as oposições continuam no lenga-lenga das indefinições

Deputado diz que Adib Elias, ao defender Caiado, joga contra Daniel Vilela e o MDB

Paulo Cezar Martins faz críticas contundentes aos prefeito que estão traindo o candidato emedebista a governador

Daniel Vilela escancara chapa para conquistar apoio de Wilder Morais

 A história do político que venceu fora da política agrada o postulante do MDB

Deputados pressionam Daniel Vilela pra formar chapa competitiva pra deputado federal e estadual

Deputados vão dizer que o pré-candidato a governador precisa ser mais proativo na questão da formação das chapas [caption id="attachment_113918" align="aligncenter" width="620"] Daniel Vilela durante evento do MDB, em Rio Verde | Foto: reprodução[/caption]

A executiva estadual do MDB vai se reunir na segunda-feira, 26, às 10 horas, na sede do diretório, para cobrar do pré-candidato a governador Daniel Vilela uma posição objetiva sobre a chapa de candidatos a deputados estadual.

Os deputados cobram a formatação de uma chapa competitiva, e não meramente decorativa. “Para deputado federal, até o momento, nós só temos Iris Araújo e José Nelto. O resultado pode ser danoso, com a eleição de apenas um deles, possivelmente a mulher do prefeito de Goiânia. Zé Nelto quer bandear-se para o lado de Ronaldo Caiado para tentar ser eleito, pois teria como companheiros de chapa, entre outros, o delegado Waldir Soares, o produtor rural e líder classista José Mário Schreiner, o médico Zacharias Calil e um político de Rio Verde. Não se trata de discutir a chapa para governador, se Daniel é melhor ou pior do que Ronaldo Caiado, do DEM, e sim de qualificar a chapa para deputado. Daniel apresentou um candidato, Bernardo Sayão, para deputado federal, que, se tem nome, possivelmente não tem votos. Humberto Machado, de Jataí, outra aposta de Daniel Vilela, é candidato de manhã e deixa de sê-lo à tarde. Para deputado estadual, corremos o risco de eleger apenas dois nomes, o que será ruim para o partido”, disserta um emedebista.

“A expectativa de poder, ao menos no momento, não está com Daniel Vilela — está com Ronaldo Caiado. Hoje, o MDB não tem dez candidatos a deputado estadual confirmados. Cada partido pode lançar até 62 candidatos e nós estamos perdendo nomes, como José Essado”, afirma um deputado. “Daniel tem de explicar inclusive como será financiada a campanha dos postulantes, pois o partido conta com um Fundo Eleitoral. Ele precisa ser mais objetivo e menos adepto de teorias conspiratórias.”

Prefeitos do MDB vão lançar candidatos a deputado por partidos ligados a Ronaldo Caiado

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