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Livro discute ação da CIA para matar Fidel Castro, John Kennedy e Che Guevara

A CIA é “personagem” de dezenas de livros, bons e ruins. Alguns, por vezes, chegam a ser mais conspiratórios do que a própria agência de Inteligência do governo dos Estados Unidos. Mas o fato é que livros a respeito vendem, são lidos. “Treinado Para Matar — Os Planos da CIA para Eliminar Castro, Kennedy e Che” (Seoman, 232 páginas), de Antonio Veciana e Carlos Harrison, tentam explicar, segundo sinopse da editora, a ação dos grupos paramilitares dirigidos pelo governo americano. Fica a pergunta: a CIA realmente participou do assassinato do presidente John Kennedy? Fala-se a respeito, inclusive sobre possível conexão com a Máfia (menciona-se sobretudo o FBI de Hoover e há livros que sugerem que até o Pentágono conspirou contra o presidente, mas não a ponto de articular sua morte), mas a prova, aquela evidência cabal, não existe. Quanto a Fidel Castro e Che Guevara, aí sim, houve participação direta tanto no assassinato do segundo quanto na tentativa de assassinato do primeiro.

Por que José Eliton é visto como a renovação no processo sucessório

Governador surpreende até adversários quando, com menos de 30 dias, toma medidas de grande impacto em áreas melindrosas como saúde, educação e segurança pública

PDT aposta em três nomes para deputado estadual: Santana, Cabral e Graus

O vereador Paulinho Graus tem resistência da cúpula e Santana atua na capital e no interior

Manoel de Oliveira, na ausência de José Vitti, assume o comando da Assembleia Legislativa

[caption id="attachment_85411" align="aligncenter" width="620"] Foto: Alego[/caption] Com José Vitti doente — deve ser operado em São Paulo, nos próximos dias, para a retirada de um nódulo —, o vice-presidente Manoel de Oliveira assume a presidência da Assembleia Legislativa. Os deputados apreciam Manoel de Oliveira, mas o consideram, por vezes, intempestivo. Por­tanto, recomendam cautela e diplomacia ao parlamentar. Há quem avalie que vai precisar dos conselhos de Helio de Sousa, um deputado moderado, para gerir o Legislativo na ausência de José Vitti, que, por sinal, agrada a maioria dos parlamentares

Nota de retratação pública

O Jornal Opção, por intermédio de seu editor-chefe, Euler Fagundes de França Belém, pela presente retratação pública, decorrente de acordo homologado pela excelentíssima senhora juíza de Direito do 3º Juizado Especial Criminal de Goiânia, drª. Sandra Regina Teixeira Campos, nos autos do processo nº 5027910.73, vem a público, retratar-se frente ao deputado federal Delegado Waldir, por duas reportagens publicadas na coluna Bastidores do Jornal Opção, no dia 30/10/2015.

Reconhecemos que houveram excessos nas referidas publicações e retiramos, publicamente, todas as qualidades negativas que lhes foram atribuídas, pois não temos conhecimento de nada que desabone sua honra, imagem e conduta.

Diante disso, sabendo que excedemos os limites da crítica jornalística, manifestamos escusas ao deputado federal Delegado Waldir pelos transtornos causados, ciente de que os excessos cometidos na publicação em referência causaram-lhe prejuízos e desgastes à sua imagem, razão pela qual nos retratamos diante do Poder Judiciário, do público leitor e do deputado federal Delegado Waldir.

Outrossim, o Jornal Opção considera o deputado federal Delegado Waldir como um político respeitável, íntegro e eleitoralmente consistente.

Euler Fagundes de França Belém

Editor-chefe do Jornal Opção

Delegado Waldir: Bolsonaro está mais interessado em eleger deputados do que governadores

O PSL quer emplacar Janaína Paschoal para deputada federal e Joice Hasselmann para senadora em São Paulo

Santana Gomes aposta em Flávia Morais para vice de José Eliton

O suplente de deputado sublinha que a deputada tem voto e não pode ser subestimada

Carlesse garante ressarcimento de despesas a servidores do Ruraltins; sindicato comemora

O governador interino e candidato ao governo do Estado na eleição suplementar Mauro Carlesse (PHS) surpreendeu e confirmou na quinta-feira, 10, que vai implementar o Ressarci­mento de Despesas da Extensão Rural (Redater) no âmbito do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado (Ruraltins). A decisão foi vista como mais uma ação de desburocratização da administração pública estadual pelo Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe). Segundo o presidente do Sindicato, Cleiton Pinheiro, a implementação do Redater é uma luta dos servidores do órgão que vem desde 2014. “É uma luta antiga da categoria, desde que foi implementada a extensão rural no Estado. O trabalho do Ruraltins é muito parecido com o da Adapec, que dispõe do Ressarcimento de Despesas de Atividade de Defesa Agropecuá­ria, onde os servidores vivem mais no campo, desenvolvendo atividades na agricultura e fazendo as vistorias nos projetos”, destacou. A adoção do Redater é mais uma tentativa do governo destinada a melhorar a máquina administrativa. Recentemente, o Estado adotou o regime de seis horas corridas de trabalho para os servidores, o que representará redução de gastos e otimização dos serviços. O governador interino também está empenhado em retornar o pagamento dos servidores para o início de cada mês, o que já ocorreu com 60% dos servidores nos meses de abril e maio. A equipe gestora tem trabalhado para tentar viabilizar que em junho todos os servidores sejam pagos no início do mês

Silvio Fernandes diz que eleição será mais dos eleitores independentes do que de estruturas

Ronaldo Caiado “simboliza a renovação com a defesa de valores sólidos”

6 mil eleitores atendidos no último dia

O último dia de atendimento para o fechamento do cadastro eleitoral para as Eleições Gerais de 2018, na quinta-feira, 10, um total de 5.882 eleitores foram atendidos nos 33 cartórios eleitorais do Tocantins. Em Palmas foram atendidos mais de 1.300 eleitores. Em Araguaína (1ªZE) foram mais de 700 atendimentos e Gurupi (2ªZE) mais de 1.000. Os serviços oferecidos foram transferência domiciliar, alistamento eleitoral, regularização da situação eleitoral, inclusão de nome social, entre outros. As pessoas que não conseguiram resolver suas pendências junto à Justiça Eleitoral só terão nova oportunidade após as eleições, a partir do dia 5 de novembro.  No caso do eleitor que não conseguiu transferir seu título poderá justificar seu voto no dia das eleições, em qualquer seção eleitoral ou em até 60 dias após o pleito.

Demóstenes é o bombeiro que tenta evitar rompimento definitivo entre José Eliton e Vilmar Rocha

[caption id="attachment_111713" align="aligncenter" width="620"] Demóstenes Torres durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite[/caption] O procurador de justiça Demóstenes Torres, pré-candidato a senador pelo PTB, atua como “bombeiro” para tentar impedir que o governador de Goiás, José Eliton (PSDB), e o presidente do PSD, Vilmar Rocha, rompam de vez.

Thiago Peixoto e Francisco Júnior apoiam José Eliton. Mas não têm o controle do PSD

[caption id="attachment_122766" align="aligncenter" width="620"] Fotos: Arquivo[/caption]

Os deputados Thiago Peixoto e Francisco Júnior planejam apoiar José Eliton para governador. Mas têm consciência de que Vilmar Rocha tem o controle absoluto do PSD. Porque é bancado pelo presidente nacional, ministro Gilberto Kassab.

Tanto Thiago Peixoto quanto Francisco Júnior não vão seguir Vilmar Rocha no caso de apoio aos pré-candidatos do DEM, Ronaldo Caiado, e/ou do MDB, Daniel Vilela.

Jarbas Rodrigues é bem-visto pela Imprensa porque informa com correção e rapidez

[caption id="attachment_125111" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] Jornalista-chave da comunicação do governo de José Eliton, Jarbas Rodrigues é bem-visto pela Imprensa por dois motivos. Primeiro, passa informações precisas para as redações. Segundo, não enrola e é rápido nas respostas do governo.

José Eliton e Marconi, mais unidos do que nunca, estão vacinados contra a rede de intrigas

[caption id="attachment_121789" align="aligncenter" width="620"] Marconi Perillo sai e deixa o governo para José Eliton | Foto: Divulgação[/caption]

O governador José Eliton e o ex-governador Marconi Perillo, ambos do PSDB, conversam com frequência, não há nenhum atrito entre os dois. O tucano-chefe chega dizer a aliados — para apaziguá-los — que cada gestor tem seu estilo.

José Eliton e Marconi estão vacinados com os intrigueiros de plantão — que plantam fofocas esperando obter favores com uma possível divisão. Até agora, deram com os burros n’água.

Próximo presidente terá pouco dinheiro para investir

Orçamento engessado vai dificultar aumento dos investimentos, o que é fundamental para melhorar a qualidade dos serviços públicos e da infraestrutura e, por consequência, dar condições para o crescimento do país