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Os mais cotados são Waldir Soares, José Mário Schreiner e José Nelto

Comenta-se, entre os amigos do empresário Samir Hajjar, de Anápolis, que sua filha, a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar — professora da Universidade de São Paulo e médica do Hospital Sírio-Libanês — vai elaborar o plano de saúde da campanha do pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado.
Reportagens de jornais contam que Ludhmila Hajjar, da equipe do cardiologista Roberto Calil — responsável pelo tratamento cardiológico de pelo menos 20% do PIB empresarial do país —, é uma profissional “ocupadíssima”. Tanto que, em tom amistoso, colegas dizem que parece que são duas: a Ludhmila e a Hajjar. Tal o número de suas atividades médicas e acadêmicas. Trata-se de uma workaholic.


[caption id="attachment_126978" align="alignright" width="620"] Foto: André Corrêa/Agência Senado[/caption]
Um dado da pesquisa Realtime/TV Record preocupou os caiadistas: Ronaldo Caiado está perdendo para branco, nulo e não votará, 21%, e para os indecisos, 19%. São 37% do postulante do partido Democratas contra 40%. O dado, somado à alta rejeição do senador, sugere que o quadro é “perigoso” para o decano dos postulantes.

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[caption id="attachment_119961" align="alignright" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
Mesmo com o apoio do marido, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), a pré-candidata a deputada federal Iris Araújo (MDB) corre o risco de se tornar a Jorge Kajuru de 2018. Em 2014, dado o cociente eleitoral, mesmo tendo sido bem votado, o hoje vereador foi derrotado para deputado federal.
Para ser eleita, Iris Araújo precisa de cerca de 180 mil votos. Seus aliados, os mais otimistas, acreditam que terá de 110 mil a 130 mil votos. No caso, os demais candidatos do MDB teriam de comparecer, para elegê-la — só ela — com 70 mil ou 50 mil votos.
Porém, como os demais candidatos são fracos, o MDB corre o risco de não eleger nenhum deputado federal em 2018.

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[caption id="attachment_122882" align="alignright" width="620"] Lívio Luciano (Podemos) | Foto: Y. Maeda / Assembleia Legislativa de Goiás[/caption]
O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que “Daniel Vilela está ‘murchando e que seus índices pífios vão prejudicar os candidatos a deputado federal e estadual do MDB”.
Para deputado federal, o partido hoje só tem uma candidata consistente, Iris Araújo.
A Associação Tocantinense de Municípios prevê que os municípios tocantinenses devem compartilhar cerca de R$ 60 milhões referente ao 1% adicional do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que deverá ser depositado nos cofres municipais no dia 9 de julho. O recurso foi conquistado pelos municipalistas durante mobilizações em Brasília, atos que pregavam maior justiça fiscal e tributária, bem como auxílio financeiro às prefeituras no período em que as receitas despencam. A previsão dos R$ 60 milhões considerou o relatório de avaliação fiscal do segundo bimestre do Ministério do Planejamento, com base nas arrecadações do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto de Renda (IR), tributos que compõem o FPM. Quando comparado com o valor da projeção do 1% pago em julho de 2017, a ATM observa um crescimento de 4%. Cautela nos gastos e aplicação estratégica dos recursos são conselhos dados pelo presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), aos gestores municipais. Lembra que nos meses de julho, agosto e setembro há queda nos valores do FPM. Ele alerta, ainda, sobre a aplicação dos limites constitucionais em Educação e Saúde, já que o 1% é transferência constitucional e por isso incorporado a Receita Corrente Líquida. Em dezembro deste ano será depositado ainda o segundo 1% adicional do FPM, a ser compartilhado entre os municípios tocantinenses, com previsão para ser depositado até o dia 7 de dezembro.
Cada coligação pode lançar até 27 candidatos a deputado federal. Se quiser, pode lançar menos, porém não mais.
Lembrando que 30% das vagas devem ser dirigidas às mulheres.