Notícias

O deputado ficou maior dada a importância que lhe deram


[caption id="attachment_130634" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
O deputado federal João Campos, irritado com Ronaldo Caiado, “voltou” à base aliada e será candidato a deputado federal. O PRB tomou uma decisão: vai ficar mesmo com a candidatura de José Eliton para governador e Marconi Perillo para senador. O partido, segundo seu comando nacional, não abre mão disso.

Suplentes tomam posse na Assembleia Legislativa, reconhecem que foram adversários do governador, mas dizem que é preciso esforço comum para superar dificuldades do Estado

[caption id="attachment_46895" align="alignright" width="620"] Foto: Y. Maeda[/caption]
Consta que o conselheiro do TCM Sebastião Tejota pressionou o filho Lincoln Tejota para aceitar a vice de Ronaldo Caiado. O deputado preferia ficar na base governista. No final, o pai teria dito que era sua chance de, no futuro, se tornar governador de Goiás. Em seguida, uma conversa heterodoxa, na casa de Mister Dólar, como o senador Wilder Morais é conhecido, selou o acordo. Chegaram a tomar um vinho de 7 mil reais. É o que se comenta no TCE.

Novato na política, chamado pelos adversários de “forasteiro engomadinho” na campanha, o prefeito de Lajeado fala dos avanços realizados em quase um ano e meio de gestão

Depois, o presidente do PR trabalhou para indicar o suplente de Kajuru, mas a ideia não vingou

[caption id="attachment_78292" align="alignright" width="620"] Arquivo pessoal[/caption]
O Partido Verde deve coligar, para deputado federal, com o Avante. É provável que a Rede faça parte da aliança. “É possível que os três partidos, se unidos, elejam um deputado federal. Há a possibilidade de apoiarmos a candidata a presidente pela Rede, Marina Silva”, afirma o presidente do PV em Goiás, Eduardo Zaratz.
O Partido Verde vai bancar a candidatura do vereador e delegado da Polícia Civil Eduardo Prado para deputado estadual. A coligação está praticamente firmada om o Avante, mas poderá incluir Rede, Patriota, PMN e PHS.

Sobre Henrique Meirelles, do MDB, todos, inclusive emedebistas, têm a mesma opinião: daria um excelente presidente da República, dadas sua seriedade e competência. Mas primeiro precisa se tornar um excelente candidato, mas não consegue ser nem razoável. Não à toa no Palácio do Planalto é visto como “o José Serra do emedebismo”. A diferença é que é um pouco menos mal-humorado.

Na terça-feira, 12, na reunião do secretariado do governador de Goiás, José Eliton, o secretário de Gestão, Jardel Sebba, disse que tem secretário que não recebe em audiência e não atende telefonemas dos prefeitos e deputados.
Na opinião de Jardel Sebba, o problema desgasta não o secretário, e sim o governo e o governador José Eliton.
O puxão de orelhas vai resolver. Espera-se que sim.

O PT pôs a faca no pescoço de Daniel Vilela: exigiu que organize um palanque para seu candidato a presidente da República em Goiás. Porém, com Lula fora do páreo, o petismo pode refluir e aceitar uma composição meramente local.
Dançou. Porque Daniel Vilela não aceita pressões. É preciso lembrar que nem a cara feia do prefeito de Goiânia, Iris Rezende, a ira de Iris Araújo intimidem o jovem político.

Autor escreveu sobre organização de proteção aos nazistas e sobre o mercado das drogas

Edital de chamamento para a escolha da OS que ficará encarregada da gestão do futuro Corpo de Baile do Estado, entidade que irá incorporar a Quasar aos quadros da secretaria, será lançado em agosto. Informação da Seduce, no entanto, não é confirmada pela ex-produtora Vera Bicalho

Coro Sinfônico Jovem de Goiás realizou, no último mês de junho, na Suíça, a primeira turnê internacional de sua história. Grupo foi aclamado em suas apresentações, que incluíram o Consulado do Brasil em Genebra e a sede da Organização das Nações Unidas. Pequenos contratempos não tiraram o brilho desta experiência, narrada por quem viu tudo de pertinho

A capacidade de alterar elementos visuais de forma imperceptível (por meio de recursos como o Photoshop) reforçou o ceticismo do público quanto à credibilidade das imagens jornalísticas. Fato que nos leva à seguinte indagação: acreditar naquilo vemos – devemos?