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A atenção que Marconi Perillo sempre deu aos municípios garante apoio sólido entre prefeitos e vereadores à candidatura do ex-governador ao Senado. Em Aparecida de Goiânia, ele computa 21 dos 23 vereadores do município. Em Anápolis, 20 dos 23. E em Rio Verde, 18 dos 21 vereadores.

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[caption id="attachment_122883" align="aligncenter" width="620"] Reprodução[/caption]
O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que, no momento, seu nome deveria ser mudado para Lívio “Viajante”. “Não paro e estou trabalhando cerca de 15 horas por dia”, afirma.
No seu périplo pelo interior, como candidato à reeleição, Lívio Luciano diz que “o cenário é cada vez mais pró-Ronaldo Caiado”. O candidato do DEM a governador, frisa o parlamentar, “está em ascensão, o que as pesquisas não estão conseguindo registrar. O mais fácil é encontrar eleitores de Caiado e o mais difícil é encontrar eleitores de seus adversários”.
Lívio Luciano afirma que “há uma conexão profunda entre os eleitores e Ronaldo Caiado. Há uma verdadeira sinergia. Falam que o clima é parecido com o de 1998, quando Marconi Perillo foi eleito pela primeira vez. Mas percebo que tem mais a ver com 1982, quando Iris Rezende foi eleito governador pela primeira vez”.

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[caption id="attachment_79512" align="aligncenter" width="620"] Foto: Arquivo[/caption]
Candidato a senador, Luis Cesar Bueno, do PT, afirma que está trabalhando de 14 a 16 horas por dia. “Nas horas que sobram para dormir, sonho com política”, afirma o deputado estadual.
Suas visitas frequentes ao interior, Luis Cesar diz que percebe um “sentimento de indefinição a respeito da política de Goiás. Há uma ansiedade por mudança, mas é meio difuso, porque não se sabe efetivamente quem é capaz de ser o agente da mudança. Há um número grande de eleitores que vêm se abstendo de votar desde o pleito de 2010”.
Luis Cesar afirma que está notando uma mudança de rota, que é surpreendente. “Aqueles que não votavam estão ressurgindo e dizendo que vão votar em Jair Bolsonaro. A militância do capitão do Exército é fundamentalista e não parece afeita à democracia. Trata-se do grande perigo destas eleições.”
Uma característica do pleito deste ano, na análise de Luis Cesar, “é que o centro virou pó. Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Henrique Meirelles e, até, Marina Silva ‘dançaram’. A polarização se dará, em larga medida, entre Jair Bolsonaro, da direita radical, e Fernando Haddad, do PT”.
Inquirido sobre os motivos de o senador Ronaldo Caiado, candidato a governador pelo DEM, permanecer em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Luis Cesar sugere que se deve a um maior tempo de exposição. “Caiado rodou mais o Estado, foi candidato a governador e a senador e, apesar de suas ligações anteriores, conseguiu descolar-se tanto do ex-governador Marconi Perillo e do governador José Eliton.”
Luis Cesar postula que o “problema” de José Eliton não é José Eliton. “A pedra no meio de seu caminho são os 20 anos do Tempo Novo que ficou tão ‘velho’ quanto o tempo de Iris Rezende. Não dá para carregar o legado de 20 anos e dizer que se é o agente da renovação”, assinala.
A tese de Luis Cesar é plausível: “Se Caiado não ganhar no segundo turno, pode-se preparar para ficar no Senado. No segundo turno, ele não ganha nem de José Eliton, nem de Daniel Vilela nem de Kátia Maria”. O deputado acredita que uma frente progressista sairá às ruas com o objetivo de derrotá-lo”.

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