Na manhã desta quinta-feira, horário local (tarde de quarta-feira no Brasil), um atirador matou duas pessoas em Auckland, a capital da Nova Zelândia, e deixou outras seis feridas. O responsável pelo incidente foi morto logo em seguida pela polícia.

O prefeito Wayne Brown informou à emissora pública neozelandesa RNZ que há um policial ferido. Por meio do Twitter, afirmou que o tiroteio é um “incidente isolado” e não representa um risco à segurança nacional. Juntamente com a Austrália, o país sedia a partir desta quinta-feira a Copa do Mundo de Futebol Feminino.

A polícia pediu ao público que evite a área inferior da Queen Street e que aqueles que estavam nos prédios do centro da cidade permanecessem dentro deles, como medida de segurança.

O prefeito Brown expressou sua consternação com o ocorrido, considerando que a Copa do Mundo estava prestes a começar em Auckland, e desejou esclarecer que tal incidente não é comum na cidade e não reflete a sua realidade, e portanto, não oferece riscos ao desenvolvimento do evento.

O que se sabe?

O atirador que matou duas pessoas e acabou morto pela polícia de Auckland, na Nova Zelândia, horas antes do início da Copa do Mundo Feminina 2023, tinha registros de violência. A informação foi divulgada pelo site The Guardian.

“O indivíduo é conhecido principalmente pelo histórico de violência familiar”, disse ele, acrescentando que havia “indícios de histórico de (distúrbio de) saúde mental”, mas que não havia evidências de que ele era de alto risco letal. Segundo o oficial, os crimes anteriores do atirador não sugeriam que ele representasse esse tipo de ameaça, além de não ter licença para porte de arma de fogo.

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