Bastidores
Comenta-se que um depoimento assustador vai envolver figuras celebradas da política e do mundo empresarial do município
Em 2020, Geraldo Santana venceu Carlão Mayer, mas 63,02% disseram “não” ao prefeito, que foi beneficiado pela divisão das oposições
Ressalve-se que o nome de Ana Paula Rezende, filha de Iris Rezende, continua sendo citado... porque tem o apreço de Ronaldo Caiado e Daniel Vilela... e é do MDB
O vice não está definido. Mas há uma verdadeira competição entre nomes do PSD, do PL, do MDB, do PRD e do Avante
Ronaldo Caiado está crescendo em termos nacionais, o que parece incomodar Jair Bolsonaro. Porque o goiano, embora seja de direita, é um político independente
Quinto deputado mais votado, e com votação expressiva em Anápolis, Amilton Filho é jovem, mas é um político articulado e agregador
Vereadores gostaram da iniciativa de Mabel de se apresentar ao Legislativo. Alguns, porém, ficaram incomodados com pedido de orçamento e portas fechadas para indicação de vice na chapa
Pré-candidato pelo PSDB, o empresário afirma que a cidade está avançando, não pode recuar e pode avançar muito mais
A questão é a seguinte: políticos de Aparecida de Goiânia, como Gustavo Mendanha e Sandro Mabel, começam a “mandar” na política da capital
PL perdeu a oportunidade de ter a maior bancada: Carlos da Liga, Denis Meireles, Leozin Roriz e Dioscler se filiariam ao partido caso a legenda apoiasse Diego Sorgatto
O ex-presidente do Sindicato Rural Luciano Guimarães tem circulado em Rio Verde como principal “coronel” eleitoral do pré-candidato do PL
O empresário e deputado já foi ligado à Arena, ao pP e ao PSDB de Marconi Perillo. Agora, camaleônico, se apresenta como bolsonarista pré-raiz
A filiação do empresário e ex-deputado estadual foi articulada pelo vice-governador Daniel Vilela, presidente estadual do MDB
Se sair do páreo, Gustavo Gayer vai tentar viabilizar Fred Rodrigues. Já Wilder Morais tende a bancar o ex-deputado federal Major Vitor Hugo
Millôr Fernandes dizia que, quando José Sarney escrevia um livro, a Língua Portuguesa gritava... de dor. Com o tucano, pelo visto, não é diferente
