Bastidores
O prefeito Hildo Candango, embora pouco criativo, não faz uma administração desastrosa em Águas Lindas. O petebista vai enfrentar Geraldo Messias, do PP. Este tem o apoio do vice-governador José Eliton e é um político popular.
O empresário Paulo Octávio construiu o Shopping JK em Ceilândia. O empreendimento gera 3.400 empregos diretos e 1,3 milhão em impostos.
Aos 69 anos, curado de um câncer de laringe, o ex-presidente Lula da Silva surpreende — pois era visto como sedentário — e grava vídeo fazendo exercícios físicos e convidando os brasileiros a seguirem seu exemplo. Postado na sexta-feira, 24, à tarde, o vídeo bombou na internet, com milhares de visualizações. https://www.youtube.com/watch?v=J_J4bJY-Tb4 “Resolvi fazer este vídeo como uma contribuição às pessoas. Comecei andando a um [quilômetro] por hora. Hoje já ando uma hora todo dia. Parece pouco, mas para um velhinho como eu, está de bom tamanho”, disse, bem-humorado, Lula da Silva. O ex-presidente aparece mais magro, como uma camiseta baby look. Está suado, mas não ofegante — sinal que adaptou-se aos exercícios. Lula da Silva está fazendo, além de esteira, exercícios para fortalecer a musculatura. “São dez quilos aqui, viu?”, alerta ao levantar um peso com o objetivo de fortalecer o bíceps. E, de fato, o petista não está encenando. Qual é o verdadeiro objetivo de Lula da Silva? Pode ser o trivial mesmo: incentivar as pessoas a cuidarem melhor da saúde e, sobretudo, ele próprio está cuidando de sua saúde. Porém, como se trata de uma raposa política, das mais espertas da história do país, é possível que o petista-chefe, com a popularidade em baixa devido aos escândalos no PT na Petrobrás, pode estar se reposicionando ante os eleitores. Afinal, pretende — ao menos o PT planeja lançá-lo — ser candidato a presidente da República nas eleições de 2018.
A secretária da Fazenda do governo de Goiás, Ana Carla Abrão Costa, apresentou na sexta-feira, 24, seus quatro novos auxiliares. Os novos superintendentes são Adonídio Neto Vieira Júnior (Receita), Murilo Luciano Barbosa (Tesouro), Antônio Eurípedes de Lima (Gestão, Planejamento e Finanças). O jornalista Adriano Marquez Leite vai assumir a chefia da Comunicação Setorial. Os quatro tomam posse na segunda-feira, 4 de maio. Ana Carla frisou que Adonísio, Murilo, Antônio e Adriano são escolhas pessoais e técnicas — não são indicações políticas. Ao apresentá-los à equipe da Sefaz, a economista disse: “Peço voto de confiança aos que assumem”. E cobrou “seriedade e responsabilidade no trabalho”. A secretária frisou que é preciso “olhar para frente” com o objetivo de “vencer as dificuldades e a crise financeira”. Conhecida como Ana “Mãos de Tesoura” Carla, porque é a principal responsável pelos cortes profundos nas despesas do Estado, a secretária aposta que Goiás, devido as medidas duras tomadas no momento “certo”, vai sair da crise.
Nota do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás Os engenheiros e a terceirização O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge), entidade sindical representativa dos engenheiros goianos, em face da votação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei Nº 4330/04, que trata da terceirização do trabalho no Brasil, manifesta ao povo goiano seu posicionamento favorável à justa reação dos trabalhadores contra a precarização dos seus empregos que fatalmente ocorrerá se o projeto como proposto transformar-se em lei. Não sendo possível, neste espaço, posicionar-se relativamente a todos os dispositivos do projeto de lei danosos aos trabalhadores, o Senge-GO priorizou defender os seguintes temas: 1) A terceirização não deve atingir a atividade fim da empresa contratante; 2) Deve ser garantida a isonomia de direitos entre todos os trabalhadores, terceirizados ou não; 3) A responsabilidade da empresa contratante da terceirização em relação aos direitos dos trabalhadores terceirizados deve ser, sempre, solidária e, nunca subsidiária; 4) Deve ser proibida a chamada “pejotização” em que a empresa demite o seu empregado e, depois, contrata-o na forma de pessoa jurídica; 5) Deve ser proibida a subcontratação de trabalhadores, ou seja, a “quarteirização”; 6) A representação sindical de cada categoria profissional dos trabalhadores deve ser, sempre feita pelo respectivo sindicato. A diretoria do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás Nota da redação: O título "Sindicato dos engenheiros sugere proibição da quarteirização — a subcontratação de trabalhadores" é de responsabilidade do Jornal Opção, porém a partir da nota acima.

[caption id="attachment_33514" align="aligncenter" width="620"] Lissauer Vieira: PSD vai eleger próximo prefeito | Foto: Marcos Kennedy / Alego[/caption]
O deputado estadual Lissauer Vieira afirma que o PSD trabalha para viabilizar a candidatura do deputado federal Heuler Cruvinel a prefeito de Rio Verde, na eleição de 2016. “Entendo que, em política, existe ‘fila’ e que Heuler saiu na frente. Portanto, será o candidato de nosso grupo.” Mas está inteiramente definido? “Do PSD é o favorito. Mas pode ser um nome novo. Vai depender muito de pesquisa e viabilidade eleitoral.”
O PSD tem o prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, o presidente da Câmara, Iran Cabral, e os deputados Lissauer Vieira e Heuler Cruvinel. “Nosso grupo é hegemônico e nós vamos eleger o sucessor do prefeito Juraci. A oposição não elegeu nenhum parlamentar em 2014, o que prova sua relativa fragilidade eleitoral”, afirma Lissauer Vieira.
O que fazer com o desgaste do prefeito? “Apesar das dificuldades gerais, a avaliação de Juraci é positiva. O prefeito é popular e respeitado pelos eleitores — tanto que foi decisivo para eleger dois deputados.”
A administração de Juraci Martins, na opinião de Lissauer Vieira, “é produtiva para o crescimento e para o desenvolvimento de Rio Verde”.

O PTB tem “dupla personalidade”. Uma apoia o governo da presidente Dilma Rousseff — é o grupo do qual participa o deputado federal Jovair Arantes, de Goiás. A outra faz oposição à petista-chefe — é a facção, dominante, liderada pela deputada Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson. No caso de fusão com o DEM, com o objetivo de radicalizar a oposição ao governo do PT, boa parte dos parlamentares do PTB trocará de legenda. Calcula-se que 18 deputados do PTB migrarão para outros partidos — a maioria, possivelmente, para o PHS (quatro ou cinco do DEM se filiariam ao mesmo partido). Quatro senadores, entre eles Fernando Collor e Armando Monteiro (ministro do Desenvolvimento), se integrariam ao partido dirigido, nacionalmente, pelo goiano Eduardo Machado. O deputado estadual Talles Barreto (PTB) disse ao Jornal Opção que a maioria deve procurar o PHS, mas pode ser que alguns se filiem noutros partidos. “Muitos, de 18 a 20, sairão com Jovair Arantes, com o objetivo de manter o apoio ao governo do PT. Em Goiás, o PTB tem cinco deputados e todos certamente acompanharão Jovair. Porém, se Ronaldo Caiado não se filiar, o PTB continuará um bom partido.” Ao ser localizado pelo Jornal Opção, Talles estava em Ceres, no Norte de Goiás, discutindo o assunto com filiados do partido. “A decisão sobre a fusão não vai demorar, por isso estamos discutindo quais os melhores caminhos.” Talles avalia que, como não apoia a fusão, Caiado deverá migrar para o PMDB. Eduardo Machado diz que, com a adesão dos parlamentares do PTB, “o PHS vai bem ficar na fita. Eu continuo na presidência nacional e Jovair Arantes assume o comando estadual”. Como Talles, o presidente do PHS acredita que Ronaldo Caiado, mesmo enfrentando problemas em termos nacionais, tende a se filiar ao PMDB e assumir o comando do partido em Goiás. “Pode se reinventar como o novo Pedro Simon.”
Se eleições gerais forem disputadas em 2022, como estão sugerindo os políticos, em Brasília, os prefeitos eleitos em 2016 ficarão no poder por seis anos. Um deputado do PMDB diz, em tom jocoso, que, ao ouvir isto, o empresário Sandro Mabel teria dito: “Agora é que eu quero ser vice de Iris Rezende em Goiânia”.

A turma do "deixa-disso" quis entrar em campo para apaziguar os ânimos entre o ex-senador Demóstenes Torres, ex-DEM, e o senador Ronaldo Caiado, do DEM. Nenhum dos dois aceitou os panos quentes e, às vezes, frios. A briga continua na Justiça. Mas novos golpes midiáticos não estão descartados. A dupla quer guerra — das bravas.

Não será nenhuma surpresa se uma chapa para prefeito e vice-prefeito de Goiânia repetir uma chapa que disputou eleição em 2010 para governador. Armando Vergílio (SD) pode ser vice de Iris Rezende na disputa para prefeito de Goiânia.

[caption id="attachment_33504" align="aligncenter" width="620"] Governador Marconi Perillo, prefeito Maguito Vilela, senadora Lúcia Vânia e deputado Jovair Arantes: todos podem ser candidatos ao Senado | Fotos: Wagnas Cabral / Sandro Damasceno / Moreira Mariz / Lúcio Bernardo Jr.[/caption]
Está mesmo cedo para discutir a eleição de 2018, sobretudo porque, de algum modo, dependerá, ainda que em parte, do quadro eleitoral que sairá de 2016 (na verdade, a eleição que mais ajuda a definir a de 2018 é a de 2014), mas os políticos já estão armando o jogo com vistas àquela disputa.
Para o Senado, por exemplo, sete postulantes vão se colocando, e sem nenhuma discrição.
1 - Vilmar Rocha (PSD)
O nome mais definido até agora é o do secretário das Cidades, Vilmar Rocha, do PSD. Aos que lhe perguntam sobre os projetos futuros, o ex-deputado diz, com todas as letras, que só se interessa, daqui pra frente, pelo governo do Estado de Goiás e, sobretudo, por uma vaga no Senado. É candidatíssimo. Seu perfil é mesmo de senador.
2 - Marconi Perillo (PSDB)
O governador Marconi Perillo (PSDB) está mais preocupado em viabilizar seu governo. Porque seu futuro político, local e nacional, depende disto. Mas, se não for candidato a presidente da República — o circuito certamente estará congestionado por tucanos de alta plumagem, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Aécio Neves, de Minas Gerais —, deve ser candidato a senador. Acredita-se, até, que uma vaga é sua, quase por antecipação, dada sua capacidade de trabalhar, em termos administrativos e políticos.
3 - Lúcia Vânia (PSDB, de mudança para o PSB)
A senadora Lúcia Vânia, até poucos dias, era vista como carta fora do baralho. Porém, enxergando longe, com olhos de águia, percebeu que, se ficasse no PSDB, não teria condições de disputar a reeleição em 2018. Porque, com Marconi candidato, uma vaga, quase que automaticamente, irá para um político de outro partido.
O tucanato, numa frente ampla, não terá condições de bancar dois candidatos a governador. Daí a ida, definida, de Lúcia Vânia para o PSB. Agora, é mais que candidata. É candidatíssima. E vai contar com o apoio do PPS, que é dirigido pelo deputado federal Marcos Abrão, seu sobrinho e aliado. É fortíssima, inteligente e articulada. Nunca dorme no ponto — como prova sua filiação ao PSB.
4 - Maguito Vilela (PMDB)
Maguito Vilela (PMDB), prefeito de Aparecida de Goiânia, é outro candidato forte — se, claro, for candidato. O peemedebista tem afirmado, cada vez com mais frequência, que seu projeto político, daqui pra frente, é o de seu filho, o deputado federal Daniel Vilela (PMDB).
Pode ser. Se não for, pode disputar mandato de senador, em parceria ou não com o governador Marconi Perillo — uma espécie de Jan-Jan (Jânio & Jango, no início da década de 1960). O deputado federal Daniel Vilela pode ir ao Senado? Está mais interessado no governo do Estado. Mas há quem aposte que vai disputar a reeleição.
5 - Jovair Arantes (PTB)
Jovair Arantes é um sobrevivente de alto calibre. Fala-se mal dele, mas, quando “abrem” as urnas, o petebista é sempre eleito, com votações consistentes. Porque é um deputado atuante, que representa bem tanto os prefeitos quanto aliados sem mandato. É um craque na política — goste-se ou não dele.
No momento, está solto politicamente, podendo compor tanto com José Eliton, possível candidato a governador da base marconista em 2018, quanto com Ronaldo Caiado, provável candidato alavancado pelo PMDB. Jovair Arantes está se cansando da Câmara dos Deputados, mas sabe que uma disputa para senador é para profissionais, o que ele é, sem dúvida.
6 - Júnior Friboi (PMDB)
Júnior Friboi, fala-se entre seus aliados e ele mesmo o diz, quer disputar mandato de governador, em 2018. Sua tese: sem Marconi Perillo no páreo, todos são japoneses e ele, com grana farta, pode se tornar alemão, quer dizer, a diferença. Seu sonho é disputar o governo com o apoio do tucano-chefe. Há, porém, quem acredite que vai disputar mandato de senador e apoiar José Eliton para governador.
7 - Roberto Balestra (PP)
Roberto Balestra, o decano goiano da Câmara dos Deputados, tem intenção de disputar o Senado, em 2018.
Sabe que será difícil, pois a estrada está congestionada. Mas vai colocar seu nome em jogo. Se colar, colou.

O tucano Waldir Soares incomoda alguns deputados federais ao manipular algemas durante as sessões na Câmara dos Deputados. Passa a imagem de truculento, folclórico e provinciano. Mas Waldir Soares tem razão ao criticar a deputada Maria do Rosário. A petista, quando acossada pelo deputado Jair Bolsanaro, disse que estava sendo vítima de ataques rasteiros e brutais. Porém, quando sugere que o deputado goiano tem problemas mentais (“O sr. passou no psicotécnico? Como passou no concurso para delegado?”) — logo uma petista, que se diz defensora dos direitos humanos e das lutas anti-manicomiais —, não há problema algum? Quer dizer que Maria do Rosário avalia que o politicamente correto só é bom quando lhe favorece? Maria do Rosário pisou na bola. Já Waldir Soares, quando diz que o PT corrompeu-se, está repetindo o que afirmam 99,9% dos brasileiros. Não é à toa que João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, está preso, acusado de comandar um propinoduto para financiar o PT e aproveitava umas “lasquinhas” para fins particulares. As ilhas éticas do PT, que existem, estão cada vez mais isoladas.

[caption id="attachment_33517" align="aligncenter" width="620"] Marconi e Vanderlan: Aliança está sendo costurada | Fotos: Wagnas Cabral / Facebook[/caption]
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o empresário Vanderlan Cardoso (PSB) se encontrarem para uma conversa política na residência do empresário José Carlos (do atacadista J. C.), no condomínio Jardins, em Goiânia, na segunda-feira, 13. José Carlos é um amigo comum.
Também participou do jantar o empresário José Augusto, cartorário e dono do Augustu’s Hotel. No cardápio, sobretudo política, além de uma esperta bisteca de carneiro. Vanderlan tomou menos vinho, devido a problemas com ácido úrico, e, de sobremesa, comeu um doce de nome francês (do qual não se lembra o nome). Na hora da conversa política, ficaram só os dois, sem testemunhas.
O encontro entre Marconi e Vanderlan não teve como objetivo imediato uma busca de apoio para a disputa da Prefeitura de Goiânia, em 2016. “Até porque está cedo. Ninguém vai ‘fechar’ acordos políticos a mais de um ano das eleições. A nossa conversa foi útil para aparar ‘arestas’. Foi uma conversa política amistosa e sem paixão e rancores”, sublinha Vanderlan. “Marconi estava tranquilo, desarmado.”
Sobre 2016, Vanderlan e Marconi falaram sobre “caminhar juntos”. “O governador disse que seria mais fácil um apoio político se eu fosse filiado ao PSDB. Porém, fiz um compromisso com a senadora Lúcia Vânia, que vai se filiar ao partido que dirijo, e, portanto, não vou deixar o PSB.”
Vanderlan diz que entenderá se Marconi não apoiá-lo para prefeito. “É difícil para o governador apoiar um candidato que o enfrentou duas vezes nas últimas eleições. Marconi me disse, com franqueza, que tem compromissos com outros políticos, como Jayme Rincón, que o apoiam há algum tempo.”
A conversa, na opinião de Vanderlan, “foi muito boa. Uma espécie de glasnost, um passo importante. Quero dialogar com várias forças políticas, pois não tenho a intenção de disputar mais nenhuma eleição sozinho, sem uma aliança ampla”.
O sr. aposta que Iris Rezende será candidato a prefeito de Goiânia? “Talvez. Frederico Peixoto, dono da construtora FGR e genro de Iris Rezende [é casado com a advogada Ana Paula], e eu temos negócios no Pará. Ele está organizando um condomínio Jardins em Marituba, perto de Belém. Recentemente, peguei um carona com o empresário e ouvi que a família prefere que Iris não seja candidato a prefeito de Goiânia.
Porém, sugeriu que, para que Iris saia do páreo, o partido precisa ter outro nome competitivo.” No momento, não tem. Pesquisas de intenção de voto, ainda que extemporâneas, mostram o peemedebista-chefe em primeiro lugar. Mas com Vanderlan Cardoso na sua cola, seguido do delegado-deputado Waldir Soares (PSDB).
Uma possível candidatura de Iris não preocupa Vanderlan. “Na política, não se pode escolher adversários. Com uma candidatura ‘encorpada’, com aliados sólidos, posso derrotá-lo. Mas evidentemente que sei que se trata de um nome forte em Goiânia.”

A empresa Film Noise Produções Cinematográficas Ltda., de São Paulo, receberá subvenção de 500 mil reais do governo de Goiás para produzir o filme “A Magia do Mundo Quebrado”. O filme, afirma o projeto do governo enviado à Assembleia, “divulgará o povo, a cultura e os cenários do Estado de Goiás para todo o Brasil”.

A senadora Lúcia Vânia decidiu que vai se filiar ao PSB. “Só falta definir a data, mas será breve”, afirma Vanderlan Cardoso, presidente do partido em Goiás. “Lúcia Vânia chega para fortalecer o partido”, afirma Vanderlan. “Ganhamos musculatura. De repente, temos uma senadora, e da mais alta qualidade, nos nossos quadros.”