Opção cultural

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Inscrições para o concerto do Sesc Partituras estão abertas

[caption id="attachment_35924" align="alignleft" width="300"]Divulgação Divulgação[/caption] As inscrições para artistas, grupos e coletivos musicais goianos se apresentarem pelo projeto Sesc Partituras estão abertas até o dia 30 de maio. A apresentação será no dia 14 de julho, às 20h, no Sesc Centro. E, ó, será contratado apenas um artista, grupo ou coletivo para realizar um concerto com mínimo de 60 minutos e máximo de 80 minutos. Para se inscrever é necessário enviar as informações se é um solo, duo, trio, quarteto, quinteto, sexteto, melodia cifrada, coral, concerto, orquestra de cordas, de câmara, sinfônica ou banda musical. Ah, também deve contar informações sobre o repertório escolhido. As peças estão no site do Sesc Partituras e devem ser executadas sem alteração ou adaptação. O músico deverá utilizar seu próprio instrumento para o concerto –– vale lembrar que não há piano disponível no teatro para execução de qualquer peça que requeira tal instrumento. O cachê, no valor de R$ 4.500, será pago pelo Sesc em média de 20 dias após a apresentação, através de nota fiscal do artista ou de uma empresa representante. A data da apresentação cai no Dia do Cantor. O projeto Sesc Partituras tem como foco a música de concerto e procura preencher uma lacuna na programação musical nacional, com isso, os repertórios selecionados caminham nesta perspectiva de fortalecimento do conceito do projeto. Para se inscrever, preencha um briefing disponível no site do Sesc Goiás e envie as informações necessárias com duas fotos de divulgação para o e-mail  [email protected].

A ficção da ficção: Eça de Queiroz em Campos Matos

Biógrafo de Eça, autor resolve seguir os passos do mestre romancista português e escreve sobre Carlos da Maia, personagem de “Os Maias”

Festival de Bonecos, Galhofada e Mostra Mamulengo: atores bonequeiros apresentam brincadeira de gente grande

Nas próximas semanas, a capital goiana recebe grupos teatrais de todo o Brasil e já avisa: os protagonistas são pra lá de inusitados

De Madrid para o Sesc Centro, “Algún Día” da Provisional Danza

[caption id="attachment_35756" align="alignright" width="620"]Foto: JuanCarlosToledo Foto: JuanCarlosToledo[/caption] “Se o silêncio é um valor na música, quando a quietude inevitavelmente desemboca em dança se produz um alto no caminho, contínuo devir, para desfrutar o melhor, conhecido, permitindo-nos subir nesse trem que passa e não pergunta”, diz Luis Martínez da madrileña Provisional Danza. A Cia. nasceu de Carmen Wer­ner, em 1987. E dele também nasceu “Algún Día”, espetáculo em que os bailarinos constroem relações, se interam com o público pela vida cotidiana, pelo sentimento que têm. A Provisional se apresenta pelo Circuito Manga de Vento, que já trouxe Denise Stutz, Vera Montero e Dudude Herrmann para os palcos do Sesc Centro. “Algún Día” será dançado nesta quinta-feira, 21, às 20h. Os ingressos custam R$ 10, a inteira.

De Tempo Somos, de Galpão ouvimos

[caption id="attachment_35873" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O mineiro Grupo Galpão traz o sarau “De Tempo Somos” para os palcos do Sesc Centro. Com direção de Simone Ordones e Lydia Del Picchia, o sarau literário e musical experimenta e busca novas linguagens, cujas músicas são rememoradas e revisitadas do repertório de espetáculos do gru­po. Daí, a melodia acompanha textos de Calderón de la Barca, Baudelaire, Bertolt Brecht e muitos outros. As apresentações serão nesta terça e quarta-feira, 19 e 20 de maio. Começa às 20h e os ingressos custam R$ 30, a inteira, e R$ 10 para comerciários e dependentes do Serviço.

X-Classes no El Club

A galera do Clubinho está com um curso supimpa de introdução à discotecagem e ao universo do Dj. São pesquisas de estilos musicais, seleção de repertório, mixagens e uso da tecnologia. E quem ministra as aulas é Laurent F.. O Dj já levou suas técnicas de ensino por muitas escolas de Sampa como a GrooveArte, Dub Music e Dj College. Serão duas turmas com até cinco alunos. O curso, de 16 horas, começa nesta segunda, 18, e vai até a quinta-feira, 21. O investimento é de R$ 500. Os interessados devem enviar o e-mail para [email protected]

Rápidas

  1. A série Goiânia Música Hoje veio de uma iniciativa de diversos artistas locais, que procuram ficar longe dos rótulos de “música contemporânea” ou “pós-mo­derna” e, até mesmo, da in­dús­tria cultural. Este é o segundo programa de três.
  2. As obras de cada programa são apresentadas duas vezes: a primeira é nesta segunda, 18, às 20h, no Goiânia Ouro; a segunda é na sexta-feira, 22, no IFG. O Pro­gra­ma #2 traz obras de Estércio Cunha, Felipe Valoz, Gabriel A­raújo, Lucas Manassés, Rodrigo Car­valho, Rodrigo Santos e U­biratan Costa. É R$ 10, a inteira.

Playlist Opção

“Eu tocarei isso até o dia em que eu morrer”, diz B.B. King no vídeo da música “Riding With The King”, que ele canta com Eric Clapton. Nesta sexta, essa música deve continuar tocando em todos os fones, afinal o compositor se despediu das guitarras. A playlist de hoje é em homenagem ao cantor, afinal “the thrill has gone”. B.B. King & Eric Clapton – Riding With The King Alabama Shakes – Gimme All Your Love Alceu Valença – Morena Tropicana Criolo – Plano de Voo (Part. Síntese) Device – Vilify Karol Conka – Gandaia Maurício Pereira – A Loira da Caravana Miley Cyrus feat. Ariana Grande – Don't Dream It's Over O Rappa – Papo de Surdo e Mudo Pato Fu – Canção Para Você Viver Mais Sandy – Tempo The Police – Every Breath You Take

“Talvez a Gente Caiba Aqui”, no Grande Hotel de Goiânia

[caption id="attachment_35507" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Yago Rodrigues Alvim O artista visual Benedito Ferreira adentrou o Grande Hotel, pois para ele “Talvez a Gente Caiba Aqui”. Foi o título que deu ao trabalho que começou numa viagem a Paris. Era algo íntimo, uma história de paixão entre dois garotos num centro urbano. Gravou, virou videoinstalação. Com atores e equipes francesas, o trabalho binacional levou um ano até ser finalizado em Goiânia, cidade onde pôde primeiramente mostrá-lo. É da sala do Grande Hotel –– lugar significativo para o artista, pois, para ele “o Grande Hotel é um lugar que brinca com a crise, com a substituição” –– o rodapé da parede, donde a história vislumbra quem quer que passe por ali. As visitações, sem custo, começaram na quinta-feira, 14, e vão até o dia 2 de junho. [caption id="attachment_35506" align="alignleft" width="300"]Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação) Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação)[/caption] “Talvez a Gente Caiba Aqui” nasceu duma observação do centro da capital e da necessidade de ocupar os espaços da cidade. “Tem muita coisa pra ser feita em Goiânia. É fundamental ocupar esses espaços. Ao final do processo de finalização, imaginei que devíamos mostrá-lo num lugar aconchegante, um espaço cujo uso atual não tivesse uma relação muito direta com aquilo que fora no passado”, diz Benedito, que já finaliza seu próximo projeto, o titulado “O Dia Secreto”, que conta com a participação da bailarina Sônia Mota. Serviço Videoinstalação “Talvez a Gente Caiba Aqui” Visitações até 02 de junho, das 9h às 17h Local: Grande Hotel Goiânia Entrada gratuita

Acieg homenageia Frederico Schmidt e lança edição brasileira de Ortega Y Gasset em Noite Cultural

[caption id="attachment_35504" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O escritor e jornalista João Condé tinha, em seus arquivos, a resposta de Augusto Frederico Schmidt, quando perguntaram a ele “O que fizeste da vida?”. O poeta carioca, que nasceu em 1906 e da vida se despediu em 1965, então disse: “Dou graças a Deus por ter nascido de gente boa e sensível. Tive uma infância sobressaltada. Minha mãe, que faleceria tendo eu 16 anos, esteve ameaçada pela morte durante todo o tempo de minha infância. Comecei a trabalhar aos 14 anos de idade, porque não dava para os estudos. Vivi repartido entre duas velhas mulheres a quem devo o melhor que há em mim mesmo: minha tia-avó Filomena de Menezes Miranda e minha avó Francisca Menezes de Azevedo. Andei em negócios de livros. Fui viajante. Vendedor de aguardente e álcool. Trabalhei numa serraria em Nova Iguaçu. Casei-me com a mulher que amei. Consegui o que todo mundo acha uma contradição: ser poeta e homem de negócios. Tive muitos amigos, a alguns dos quais me conservo ligado a despeito de toda sorte de divergências. Vi surpreso surgir em meu caminho uma coorte de inimigos sem que conseguisse saber por que o eram. Nunca fiz até hoje conscientemente mal a ninguém. A poesia tem me dado as maiores e melhores surpresas da minha vida. Também as maiores tentações. Tenho viajado muito. Ao completar 50 anos, tenho uma sensação de surpresa: nunca esperei viver tanto.” Publicado pela revista “O Cruzeiro”, numa edição de junho de 1958, resposta, acima, conta um pouco de Schmidt, que será homenageado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). Na noite do dia 21, também será o lançamento de uma edição brasileira da obra do pensador espanhol José Ortega Y Gasset, o livro “A beleza foi feita para ser roubada”. O professor e tradutor da obra Ricardo Araújo estará na ocasião para autógrafos. Além de leituras de poemas de Schimdt, projeção de vídeos e celebração musical, a "Noite Cultural" propõe uma alocução do professor sobre a importância do pensador espanhol. “Eu me sinto muito à vontade para o lançamento deste livro junto com a homenagem ao Schmidt, porque homenagens a poetas sempre reúne boa conversa, bom gosto e refinado ambiente estético”, disse Araújo, que também foi organizador de uma Antologia da Poesia Brasileira em vídeo, em três volumes, na qual constam poemas do carioca. Nas palavras do o curador do evento, empresário e poeta Adalberto Queiroz, o empresário fundador da Orquima, Meridional Seguros e também editor de grandes talentos da literatura brasileira, como Graciliano Ramos, Vinícius de Moraes, Gilberto Freira e Jorge Amado, o poeta Schmidt “é um grande lírico da poesia brasileira, que marcou a segunda fase do modernismo. Dentre os grandes esquecidos da literatura, ele é um dos que foram injustamente esquecidos na poesia, por um sistema editorial e de divulgação que não dá chance à leitura dos clássicos, nem à grande literatura que se expressa com base em valores cristãos”. Schmidt é membro da tríade de poetas católicos do Brasil, junto com Jorge de Lima e Murilo Mendes. O poeta-empresário também fundou a editora Schmidt. O evento, em sua homenagem, é uma iniciativa da Acieg em parceria com a seccional goiana da União Brasileira de Escritores (UBE-GO) e com a Editora & Livraria Caminhos. Serviço Noite Cultural – Homenagem ao poeta-empresário Augusto Frederico Schmidt e lançamento do livro “A beleza foi feita para ser roubada”, de José Ortega Y Gasset. Data: 21 de maio Horário: 18h30 Local: sede da Acieg

Clássico de Alfred Jarry, “Ubu, meu rei” nos palcos do Sesc Anápolis

Sob direção de Alexandre Nunes, os atores Amanda Constantino, Cleber Sanviê, Flávia Suarez, Iago Araújo, Karine Matos, Lívia Vergara, Roger Thomas, Saulo Dallago, Takaiuna Correia, Walace Oliveira e Yasmin Ribeiro apresentam uma paródia e adaptação do clássico de Alfred Jarry, “Ubu, Meu Rei”. A apresentação é neste sábado, 16, às 20h30, no auditório do Sesc Anápolis. Já um pouquinho mais cedo, às 14h30, o diretor da peça ministra a oficina “Corpo e Imagem na Cena Contemporânea”. A ação tem apoio da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (Emac/UFG) e realização de La Cena e Sesc Goiás. "Ubu, meu rei" conta a história de um coronel de confiança do rei de Goiás, conhecido como Pai Ubu, que decide reeditar o golpe da tomada de poder pela ditadura, influenciado pela ambição de sua esposa. Ele, assim, assassina o rei e é coroado em solenidade popular, seguida de um baile funk. Sua ganância o deixa vulnerável, no momento em que o caçula do antigo rei reúne um exército para retomada de poder. Serviço "Ubu, meu rei" Data: 16 de maio Horário: 20h30 Local: Sesc Anápolis Ingressos: R$ 10, a inteira

Nila Branco lança DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo” no Oscar Niemeyer

[caption id="attachment_35463" align="alignnone" width="620"]Foto: Flávio Isaac Foto: Flávio Isaac[/caption] Em comemoração aos vinte anos de carreira, a cantora Nila Branco lança o DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo” na noite de hoje, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). O show de lançamento começa às 21h e o valor do ingresso será revertido ao Centro de Valorização da Mulher (CEVAM). O oitavo trabalho da cantora foi gravado na capital goiana, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG). “Sete Mil Vezes” traz convidados especiais como Fabiano Lin, da Casa Bizantina, que acrescenta rock’n roll a canção “Seja breve” e o músico Marcus Biancardini –– a grande surpresa da noite –– que com sua viola soa quase fado, rememorando as origens mineira e goiana de Nila, na faixa “Contos da lua cheia”. A noite conta com a presença de artistas convidados como Grace Carvalho, Carina Duarte, o DJ Múcio e Lin. Serviço Lançamento DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo”, de Nila Branco Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer Data: 14 de maio de 2015 Horário: 21h Ingressos: R$ 25

Um vernissage dos Mestres da Arte no HGG

[caption id="attachment_35361" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] A mostra Mestre da Arte traz quatro artistas goianos para exporem seus trabalhos no Hospital Alberto Rassi - HGG. São eles Alexandre Liah, Amaury Menezes, Sáida Cunha e o chinês Tai Hsuan-An, que tem a capital goiana como berço artístico. As obras estatelam a fauna e a flora brasileira e o cenário dos grandes centros urbanos mundiais em uma arte naturalista e figurativa, contemporânea. A abertura da exposição é daqui a pouco, às 19h, no próprio hospital, que realiza a edição da mostra pelo projeto Arte no HGG.

Caetano Veloso e um Abraçaço na abertura do Festival Bananada

Além do baiano, festival traz apresentações de Pato Fu, Boogarins, Criolo e Tropikillaz