Opção cultural

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“Existem cidades, onde o Palco Giratório é a única oportunidade de teatro que os cidadãos têm”

O diretor da companhia Teatro de Açúcar ressalta a importância do projeto que integra e permite a troca de experiências entre artistas e públicos brasileiros

“Sombras sobre a terra”: a primeira tradução do romance da alma uruguaia

Obra considerada como marco fundamental na literatura do Uruguai permaneceu desconhecida a outros idiomas por anos, mas agora ganha tradução em língua portuguesa [caption id="attachment_77117" align="alignleft" width="314"]Francisco “Paco” Espínola: autor do romance que marcou a literatura uruguaia pode agora ser lido em língua portuguesa e, talvez, conhecido por mais leitores que não os de língua espanhola | Foto: Divulgação Francisco “Paco” Espínola: autor do romance que marcou a literatura uruguaia pode agora ser lido em língua portuguesa e, talvez, conhecido por mais leitores que não os de língua espanhola | Foto: Divulgação[/caption] ADELTO GONÇALVES Especial para o Jornal Opção Embora seja dono de obra considerada um marco fundamental na literatura uruguaia do século XX, Francisco (Paco) Espínola (1901-1973) continuava inédito em outros idiomas. Esse estranho e inexplicável silêncio, porém, acaba de ser rompido com a publicação de seu romance “Som­bras sobre a terra” (1933) pela editora Letra Selvagem, de Taubaté-SP, em tradução de Erorci Santana, com texto de “orelhas” do crítico e poeta Ronaldo Cagiano. Além de no­ta do editor, o livro traz prefácio do crítico uruguaio Leonardo Garet, professor do Instituto de Estudos Superiores e do Instituto de Filosofia, Ciências e Letras, de Montevidéu, e a reprodução do prefácio da terceira edição, de 1966, publicada pelo Centro dos Estudantes de Direito de Monte­vidéu, escrito pelo crítico, historiador e ensaísta uruguaio (nascido na Argentina) Alberto Zum Felde (1889-1976). Garet deixa claro, em seu prefácio, que foi com dor que constatou que em “América Latina en su literatura” (México, Siglo Veintiuno, 1972), obra de quase 500 páginas coordenada por César Fernández Moreno que conta com a participação de 27 colaboradores, adotada também no curso de Le­tras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da U­niversidade de São Paulo (USP), não há uma citação do nome de Espínola. Só César Aira o reconhece em seu Diccionario de autores latino-americanos (Buenos Aires, Emecé, 2001). E, no entanto, “Sombras sobre a terra” não fica a dever a outros romances paradigmáticos da literatura hispano-americana, como “Junta-cadáveres”, do também uruguaio Juan Carlos Onetti (1909-1994), “Os passos perdidos”, do cubano Alejo Carpentier (1904-1980), “Pantaleão e as visitadoras”, do peruano Mario Vargas Llosa, “O obscuro pássaro da noite”, de José Donoso (1925-1996), e “Trópico enamorado”, do boliviano Augusto Céspedes (1906-1997), outra obra nunca publicada no Brasil, embora tenha o porto de Santos como um de seus cenários. O romance teve sua edição de estreia em 1933, em Montevidéu, e ga­nhou segunda edição em 1939, em Buenos Aires. Seguiram-se mais uma e­dição em 1966 e outra em 2001 (Clá­sicos Uruguayos), que inclui vários estudos preliminares, a propósito dos cem anos de nascimento do escritor. A edição brasileira surge a­gora depois que o editor Nicode­mos Sena “descobriu” na livraria de al­farrábios El Galeón, na zona central de Montevidéu, um exemplar de 1966, indicado por seu proprietário, Roberto Cataldo, para quem naquele romance “está a alma uruguaia”. O livro [caption id="attachment_77119" align="alignright" width="180"]Episódico, o romance de Espínola aborda um mundo às avessas | Foto: Divulgação Episódico, o romance de Espínola aborda um mundo às avessas | Foto: Divulgação[/caption] “Sombras sobre a noite”, como se percebe pelo título, é um daqueles romances ligados ao (sub)mundo noturno e seus notívagos, na linhagem de “Agonia da noite”, de Jorge Amado (1912-2001) e outros poucos na literatura brasileira. A exemplo de seus congêneres hispano-americanos, aborda as relações humanas nas casas noturnas e nos prostíbulos. O protagonista, de nome Juan Carlos, é um órfão de pai assassinado e mãe vítima de tuberculose, que vive num imenso e solitário casarão aos cuidados da negra Basília e cresce no Baixo, el Bajo, como é conhecida a zona do baixo meretrício nas cidades latino-americanas, em meio a prostitutas, cafetões e outros seres marginalizados. Foi num prostíbulo que o jovem Juan Carlos encontrou refúgio e compreensão, além de iniciar-se nas artes do amor. Autobiográfico, o romance não tem, praticamente, um enredo que se possa seguir de fio a pavio, mas é formado por episódios que antes constituem flagrantes do modo de vida daqueles que transitam por aquele mundo às avessas. As prostitutas, porém, são extremamente humanas e mesmo aqueles que vivem do suor de suas mulheres no ofício que é considerado o mais antigo do mundo não são apresentados como seres cruéis ou vis, mas como “namorados” ou apenas “rapazes” enamorados de suas amantes. Não se pense também que o leitor aqui irá encontrar cenas tórridas ou eróticas. Pelo contrário. Haverá de perceber certo desencanto em cenas no bar de um prostíbulo em que há sempre um cantante de tangos, milongas e estilos (típica composição uruguaia para ser acompanhada ao violão) a lamentar a fatalidade daquela vida à margem, um purgatório para a entrada no paraíso que só virá com a morte. Por trás desse romance poético, ainda que realista, perpassa, porém, um sentimento de solidariedade com os menos favorecidos, os deserdados da terra. O autor Francisco Espínola nasceu, em San José de Mayo, a 4 de outubro de 1901. Era, portanto, maragato, como todo aquele que nasce no pequeno departamento de San José, que fica às margens do Rio da Prata e na área metropolitana de Montevidéu. O termo maragato aqui também tem a ver com os nossos maragatos, os sulistas que deram início à Revolução Fede­ra­lista no Rio Grande do Sul, em 1893, contra os chimangos, os legalistas. Eram chamados de maragatos não só por causa do lenço vermelho que traziam ao pescoço, mas porque vinham do exílio no Uruguai, exatamente na região de San José, que fora colonizada por espanhóis procedentes da comarca espanhola de Maragatería, na província de León. Espínola nasceu no seio de uma família de tradição blanca, ou seja, ligada ao Partido Blanco, de inspiração conservadora, cujo ideário, aparentemente, seguiu pelo menos até 1962, quando se filiou ao Partido Comunista Uruguaio. Foi professor e crítico literário e teatral. Combateu a ditadura de Gabriel Terra (1873-1942), advogado que ocupou a presidência da república uruguaia de 1931 e 1938. Alto dirigente do Partido Colorado, igualmente de ideário conservador, Terra liderou um golpe de estado em 1933, com o apoio do exército. Durante seu governo, colocou na prisão muitos adversários políticos, inclusive vários professores, como Espínola. Preso em 1935, Espínola seria felicitado na prisão por alguns de seus algozes, que haviam tido a oportunidade de ler Sombras sobre a terra. Sua estréia literária deu-se em 1926 com o livro de contos “Raza ciega”, no qual o crítico uruguaio Alberto Zum Felde viu similitudes com “Crime e castigo”, de Fiódor Dostoiévski (1821-1881). Escreveu ainda “Saltoncito” (1930), relato para crianças; “El rapto y otros cuentos” (1950); “Milón o el ser del circo” (1954), ensaio sobre estética; e “Don Juan el Zorro” (1968), três fragmentos de romance. Escreveu também peças de teatro. Em 1961, foi distinguido com o Grande Prêmio Nacional de Literatura do Ministério de Instrução Pública do Uruguai. No artigo “El Bajo maragato cruza fronteras”, publicado no semanário Busqueda, de Mon­tevidéu, de 19 de fevereiro de 2015, a jornalista Silvana Tanzi, a propósito da então presumível publicação do romance no Brasil pela editora Letra Selvagem, traça um perfil de Espínola com a ajuda de um artigo de Alfredo Mario Ferreiro (1899-1959), em que este poeta dizia que o escritor fazia parte de uma geração que “vivia em ritmo lento e podia passar horas conversando no boliche”. Segundo Ferreiro, Espí­nola vestia-se sempre de preto com uma gravata e colarinho quebrado e engomado, usado em camisas destinadas a trajes formais como o smoking. “Dias houve em que Espínola falou pelo espaço de oito ou dez horas. E parecia um minuto”, recordou Ferreira, que era seu amigo. Espínola morreu durante a madrugada de 27 de julho de 1973, por coincidência dia em que ocorreu o golpe de Estado liderado pelo presidente Juan María Bor­da­berry (1928-2011), que instaurou um regime de exceção que duraria até 28 de fevereiro de 1985. Na­que­la manhã, os uruguaios acordaram ao som de marchas militares que eram tocadas nas emissoras de rádio, prenunciando um período de muitas perseguições, torturas e assassinatos de opositores à ditadura. l Adelto Gonçalves é doutor em Literatura Portuguesa pela USP e autor de “Os vira-latas da madrugada” (2015), entre outros.

Playlist Opção

Olha quem está de volta? A playlist com as músicas mais escutadas pela equipe do Jornal Opção, durante a semana. É só dar play! Bruno Mars – 24K Magic Dinosaur Jr. – Tiny Fort Minor feat. Mr. Hahn – Slip Out The Back Lady Gaga – Million Reasons Liniker e os Caramelows – Ralador de Pia Nando Reis – Lamento Realengo O Rappa – Sentimento The Jackson 5 – I Want you Back

Protuberância

[caption id="attachment_76902" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] As modorrentas tardes de terça-feira voltam a ser bordadas de poesia. O projeto Terça Poética continua após uma pausa. E volta bem, com um poema de 1968, escrito por ninguém menos que Ana Cristina Cesar. Presente em "Poética", título lançado pela Companhia das Letras, que este ano ganhou sua 3ª reimpressão, o escolhido dentre tantos incríveis da escritora carioca, que nasceu em 1952 e faleceu em 1983, deixando uma obra ímpar, é “protuberância”, que integra o livro póstumo de 1985, “Inéditos e Dispersos”. Ei-lo em homenagem a uma grande poeta, que ganhou a Flip deste ano, e que marca as boas novas do projeto. Envie-nos seus escritos. O e-mail é [email protected]. [relacionadas artigos="73362"] Este sorriso que muitos chamam de boca É antes um chafariz, uma coisa louca Sou amativa antes de tudo Embora o mundo me condene Devo falar em nariz(as pontas rimam por dentro) Se nos determos amanhã Pelo menos não haverá necessidades frugais nos espreitando Quem me emprestar seu peito ma madrugada E me consolar, talvez tal vez me ensine um assobio Não sei se me querem, escondo-me sem impasses E repitamos a amadora sou Armadora decerto atrás das portas Não abro para ninguém, e se a pena é lépida, nada me detém É sem dúvida inútil o chuvisco de meus olhos O círculo se abre em circunferências concêntricas que se Fecham sobre si mesmas No ano 2001 terei (2001-1952=) 49 anos e serei uma rainha Rainha de quem, quê, não importa E se eu morrer antes disso Não verei a lua mais de perto Talvez me irrite pisar no impisável E a morte deve ser muito mais gostosa Recheada com marchemélou Uma lâmpada queimada me contempla Eu dentro do templo chuto o tempo Um palavra me delineia VORAZ E em breve a sombra se dilui, Se perde o anjo.

Pernambucano W. Figueirôa lança seu primeiro romance, “Pégalus”

[caption id="attachment_76890" align="alignleft" width="250"]pegalus Divulgação[/caption] Também autor de "Alquimia de Pensamentos", Figueirôa narra na obra a busca pelo impossível Pernambucano de Recife, W. Figueirôa vive os atuais dias em Goiânia. Na capital, o filho de Marcelo e Edna Figueirôa, que desde pequeno mostrava seu interesse pela escrita, fosse em redações escolares ou poesias, lança seu primeiro romance, o intitulado “Pégalus: o velho, um boneco e o caçador”. Lançada pela carioca Editora Multifoco, a obra percuta um sonho que se faz chave para a realidade, na busca pelo impossível. Rosana Santiago Barbosa apresenta a obra, onde personagens são pessoas distintas. “Os sentimentos do boneco é a essência da obra e está no suposto de que o homem deve aprender a conviver com a natureza por ser o meio pelo qual o indivíduo torna-se plenamente criador e sujeito de sua própria história”, diz. O livro é um convite a passear por suaves e acolhedores lugares como também por hostis e competitivos, estes que compõem a vida. Figueirôa também é autor de “Alquimia de Pensamentos”, obra que traz um poema com o qual recebeu uma menção honrosa no concurso do Rio Grande do Sul, “Caminhos do Sol”, realizado pela Shan Editores. Na gaveta, ele guarda ainda o intitulado “O Pintor e o Amante”, romance já finalizado e que aguarda a luz da publicação. Leia um trecho do romance “Pégalus: o velho, um boneco e o caçador”, de W. Figueirôa Parte um Antes de ser um simples boneco Apenas um boneco de madeira... Já fui o auge na literatura infantil. A mentira foi o assunto em destaque na minha história. Mas sou uma realidade, uma verdade que reflete uma vida morta na natureza viva. No tempo em que minha história era lançada, todos os meninos do mundo queriam ter um boneco igual a mim para brincar. E cada cópia criada para um boneco vivo, era uma vida para uma árvore morta. Esse era o lado triste da linda e feliz história a se contar.

Goiânia Mostra Curtas, a janela cinematográfica diminuta do cinema brasileiro

Programação segue até domingo, com exibição de curtas, oficinas e lançamentos literários [gallery size="full" type="slideshow" ids="76883,76882"] Yago Rodrigues Alvim Uma terça-feira goiana que já acorda com chuva, não tem jeito melhor de anoitecer senão em seu maior teatro, o Goiânia. Nos palcos, a arte cintila cinematográfica e diminuta, com direito às canções do carioca Jards Macalé. Antes, curtas-metragens se seguem à homenagem a memória do diretor Zózimo Bulbul, que também trilhou uma carreira de ator e roteirista, e ao ator de Barreiros, no Pernambuco, Irandhir Santos, que figurou no longa “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho e na novela “Velho Chico”, de Luis Fernando Carvalho. Programação esta que tem início às 20h, quando se inicia mais uma edição do Goiânia Mostra Curtas, uma das grandes vitrines do audiovisual canarinho. [caption id="attachment_76881" align="alignright" width="250"]a-militante De Pedro Novaes, "A Militante" é um curta goiano que compete na Mostra Brasil[/caption] Já com seus 16 anos, o festival, encabeçado pela também curadora a cineasta Maria Abdalla, visa valorizar e democratizar a produção do cinema brasileiro, além da formação de plateia. Nisso, oficinas (cujas inscrições já foram encerradas) e lançamentos literários de temática cinematográfica compõe a programação. O cinema local tem seu merecido lugar no festival, que exibe as obras “A Militante”, de Pedro Novaes, e “E o Galo Cantou”, de Daniel Calil, na Mostra Brasil — uma das cinco mostras competitivas da edição; uma delas é, inclusive, dedicada às produções goianas, a Mostra Goiás. A diversidade também é celebrada no festival com a Mostra Especial, que destaca, neste ano, o Cinema Negro Brasil Contemporâneo (tema). “Alma no Olho”, de Bulbul, é a primeira obra a ser exibida; ela apresenta assim um panorama das produções do século 21. Além do diretor, a primeira realizadora negra Adelia Sampaio e as atrizes Ruth de Souza e Chica Xavier são homenageadas. Realizado pelo Icumam, a Goiânia Mostra Curtas segue até o domingo, 9 de outubro. As exibições de terça a sábado têm início às 19h, sempre no Teatro Goiânia. A programação completa e mais informações sobre o festival podem ser conferidas no site www.goianiamostracurtas.com.br. Só para lembrar, toda a mostra é gratuita. É só se achegar. Serviço Goiânia Mostra Curtas De 4 a 9 de outubro Local: Teatro Goiânia Entrada franca

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“Grey”, primeiro álbum do catarinense Nan, quer promover um resgate da folk music

Uma voz forte e de personalidade está por trás de "Grey", disco já disponível no Youtube nanA folk music é um gênero antigo, mas que ganhou muita atenção nos últimos anos, devido ao surgimento de movimentos com forte identificação com o tipo musical e, consequentemente, com a formação de várias bandas. No Brasil, algumas bandas têm mesclado certa brasilidade ao som, quase estadunidense por característica. Renan Marcel Melo, porém, quer fazer um resgate ao folk "original". E é possível identificar isso em "Grey", álbum recém-lançado e que tem um pegada forte do folk americano. Nan, como é conhecido, é catarinense e mora em Curitiba há 18 anos. O artista possui mais de 60 músicas de sua própria autoria, mas "Grey" é seu primeiro álbum. "Grey" foi lançado na quarta-feira, 21, e pode ser ouvido na página do artista.

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Autoridade da dança flamenca, Ale Kalaf, realiza workshop em Goiânia

Curso é aberto para homens e mulheres acima de 14 anos e acontece no próximo final de semana  Com formação em flamenco, ballet clássico e dança contemporânea no Brasil e na Espanha, Ale Kalaf pode ser considerada, atualmente, umas das grandes autoridades em dança flamenca. E ela estará em Goiânia nos dias 24 e 25 de setembro para ministrar um workshop de dança. O workshop, que tem como finalidade proporcionar aos participantes o despertar para essa cultura sem fronteiras, é aberto para homens e mulheres acima de 14 anos. Serviço: Evento: Workshop de Flamenco Data: Sábado e domingo, 24 e 25 de setembro Local: Dança & Cia Companhia da Dança (Rua Orestes Ribeiro (antiga T52) esq c/ T27 nº 60 St. Bueno ) Valor da inscrição: R$ 140,00 Informações e inscrição: (62) 98544-4422 / [email protected]. Classificação: 14 anos