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Na última semana, mais de 100 pessoas morreram e 700 ficaram feridas na rua Haroun Al Rasheed, a Oeste de Gaza, enquanto tentavam conseguir comida de caminhões enviados por outros países em uma ação humanitária para aplacar a fome na região. Parte das vítimas atingida por disparos das tropas das Forças de Defesa de Israel, que abriram fogo quando civis cercaram os caminhões para tentar conseguir a comida. Outras, mortas atropeladas quando os caminhões tentaram escapar da área após o início dos disparos.
As imagens e os relatos do ocorrido correram o mundo. Causaram choque, incredulidade. Não se tratava de um confronto, um ataque trocado de tiros e bombas. Civis palestinos foram assassinados enquanto tentavam obter sacos de farinha de uma caravana de ajuda humanitária. Em um comunicado assinado pelo alto representante de diplomacia, a União Europeia classificou os disparos como "injustificáveis", enquanto o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração no último sábado expressando preocupação com a realidade vivenciada na região e exigindo proteção para os civis palestinos.
Mas o que aconteceu na madrugada de quinta-feira na rua Haroun Al Rasheed foi uma pequena demonstração do que entidades internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a própria ONU têm alertado há tempos: a situação em Gaza chegou ao nível da desumanidade, e não se trata de um cenário novo. Segundo autoridades palestinas, já são cerca de 30 mil vítimas - entre mulheres, crianças e idosos - dos ataques de Israel, e o número não para de subir.
É válido, moral e necessário o intuito do Estado de Israel no combate ao Hamas, organização que sabidamente age em prol do terror com o assassinato de judeus e a manutenção de dezenas deles reféns. Porém, terrorismo se combate com ações integradas de inteligência e operações especiais, e não com o extermínio de inocentes.
O fato de 26 dos 27 países da União Europeia e 23 países da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) pedirem o cessar-fogo na Faixa de Gaza é um recado claro a Netanyahu: sua causa contra o terrorismo é defensável e justa, mas não da forma como está sendo feita. Não ao custo do sangue de homens inocentes, mulheres e crianças.
Netanyahu, cada vez mais isolado, tem sido alvo de protestos não só em Israel, por parte de judeus cansados da matança, mas em todo o mundo. O racismo antipalestino, travestido na tese implícita de que 'todo palestinos é um terrorista do Hamas', fica escancarado quando as imagens e os relatos do que está ocorrendo em Gaza correm o planeta. E a postura cada vez mais desesperada de Netanyahu evidencia isso.

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