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Problema
“Estamos a um passo de parar tudo”, alerta Caiado para colapso na saúde em Goiânia

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), fez um alerta sobre o iminente colapso no sistema de saúde municipal de Goiânia. Durante um encontro com médicos realizado nesta sexta-feira, 18, Caiado esteve ao lado do candidato a prefeito Sandro Mabel (União Brasil), destacando a gravidade dos atrasos nos repasses financeiros, que têm levado à paralisação dos atendimentos e à falta de insumos essenciais para a prestação adequada de serviços de saúde.

“Estamos vivendo um momento extremamente delicado. A Santa Casa e o Hospital do Câncer Araújo Jorge já colapsaram, pois a verba que teria que ser repassada pela prefeitura não chega. Tive notícias que o plantão da Maternidade Dona Iris parou. As Upas estão sem poder realizar os atendimentos por falta de médicos e material”, afirmou o governador.

“As pessoas estão tendo que ir para outras cidades do Estado para terem acesso a um médico. Estamos a um passo de parar tudo.”

O secretário estadual de Saúde, Rasível dos Reis, também participou do encontro, corroborando a necessidade de ações imediatas para evitar que a crise na saúde se agrave ainda mais.

“Os nossos hospitais estaduais estão sobrecarregados porque o município não consegue fazer o seu dever de casa. Temos 21% da população do Estado aqui em Goiânia. Então é muito complicado quando a saúde da capital não funciona”, complementou.

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Após 67 dias à deriva, russo conta como sobreviveu: água da chuva e saco de dormir de lã

Um sobrevivente russo, Mikhail Pichugin, de 46 anos, foi resgatado após passar 67 dias à deriva em um bote inflável no mar de Okhotsk, enfrentando condições extremas de frio e fome. Ele e sua família partiram no início de agosto para uma expedição de observação de baleias, mas uma falha no motor da embarcação transformou o passeio em uma luta desesperada pela vida. O resgate foi feito na última segunda-feira, 14, quando um pesqueiro encontrou o bote a mais de 1.000 km de onde o trio havia começado a jornada.

Pichugin, seu irmão Sergei, de 49 anos, e seu sobrinho Ilia, de 15 anos, sairam da região de Khabarovsk, na ilha de Sakhalin, no dia 9 de agosto, a bordo de um catamarã Baikat 470. O objetivo era simples: observar baleias no remoto mar de Okhotsk, no Extremo Oriente russo.

No entanto, a volta para casa foi interrompida quando o motor da embarcação parou de funcionar. Sem meios de comunicação ou controle da embarcação, eles ficaram à mercê do mar e das condições climáticas severas.

Luta pela sobrevivência

Os esforços iniciais dos serviços de resgate foram frustrados, deixando o trio sozinho no oceano. Ao longo dos dias, o frio intenso e a falta de mantimentos tornaram a situação cada vez mais crítica. Mikhail Pichugin relatou que seu irmão e sobrinho não resistiram às condições adversas e faleceram. Desesperado, Pichugin tomou a decisão de amarrar os corpos de seus familiares ao bote para evitar que fossem levados pelas ondas, na esperança de que, eventualmente, todos fossem encontrados.

"Tínhamos apenas um saco de dormir com lã de camelo, mas ele estava molhado e não secava. Tentávamos nos aquecer debaixo dele, sacudindo para tirar um pouco da umidade", relatou Pichugin aos repórteres, de sua cama de hospital, na última quarta-feira (16). Mesmo com o equipamento limitado, ele e sua família conseguiram, inicialmente, se manter aquecidos e sobreviver por um período, mas as condições adversas logo pioraram.

Escassez de alimentos e água

A expedição havia sido planejada para durar cerca de duas semanas, com suprimentos suficientes para esse período. Eles levaram 20 litros de água potável, macarrão e ervilhas. Porém, conforme os dias se transformaram em semanas, os suprimentos se esgotaram. 

Pichugin e sua família começaram a coletar água da chuva para sobreviver e tentaram pescar no mar. "Quando a água potável acabou, coletávamos água da chuva", disse Mikhail. A fome e a sede se tornaram companheiras constantes durante quase 70 dias à deriva.

Apesar dos esforços do trio, a luta contra a natureza foi desigual. Sergei e Ilia sucumbiram à desidratação, ao frio e à falta de alimentos. Para Mikhail, a força para continuar veio da fé. "Sobrevivi com a ajuda de Deus. Não tinha outra escolha. Tinha minha mãe e minha filha em casa", acrescentou.

Resgate e estado de saúde

O pesqueiro que encontrou Mikhail estava realizando uma rota de pesca quando avistou o pequeno bote inflável no vasto mar de Okhotsk. Pichugin estava desidratado, sofrendo de hipotermia, mas consciente. Ele foi levado imediatamente para o hospital regional de Magadan, onde recebeu tratamento. Segundo o médico-chefe Yury Lednev, o estado de saúde do sobrevivente era "mais ou menos estável", e ele estava sendo monitorado de perto para garantir uma recuperação completa.

A esposa de Mikhail, Ekaterina, compartilhou o alívio e a emoção de ter seu marido de volta. "Foi uma espécie de milagre que ele tenha sobrevivido", declarou. Ekaterina revelou que a expedição havia sido cuidadosamente planejada, com suprimentos suficientes para duas semanas, mas ninguém poderia prever a falha no motor e a terrível sequência de eventos que se seguiria.

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