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Para cientista político, resguardar a vida dos brasileiros que moram na Venezuela e seguir um protocolo mais diplomático deveria ser a estratégia
[caption id="attachment_160371" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
O posicionamento do governo brasileiro em reconhecer Juan Guaidó, líder da oposição contra Nicolas Maduro, como novo presidente interino da Venezuela, pode significar risco ao histórico da diplomacia brasileira. É o que explica o cientista político Guilherme Carvalho. Para o especialista, o ideal, no momento, seria buscar intermediar as negociações.
A repercussão acontece após os protestos realizados nesta quarta-feira, 23, em toda a Venezuela, em sua maioria movimentos que pedem a derrubada de Maduro, Guaidó, líder da oposição, se declarou presidente interino do país. Após a declaração, governos ao redor do mundo se dividiram entre apoiadores de Maduro e de Guaidó.
O governo estadunidense foi o primeiro a divulgar nota de apoio à derrubada do atual presidente. Seguindo os mesmos passos, o governo brasileiro também declarou apoio à oposição venezuelana. Para Guilherme, a decisão é equivocada e coloca o Brasil em posição arriscada.
“A diplomacia brasileira tem esse histórico de intermédio entre partes. Até agora o Itamaraty tem prestado um desserviço, inclusive arriscando a vida do nosso corpo diplomático ao nos colocar na posição de neutralidade e tomando parte ao lado do Guaído”, diz o cientista.
Apesar das grandes manifestações registradas terem dado tom vitorioso à oposição, Guilherme diz que "a crise da Venezuela está longe de ser concluída". Para o especialista, o fato do atual governo ser apoiado por Rússia e China deve sustentar o regime por mais tempo. Ele cita, ainda, o exemplo da Síria, que há anos vive conflito armado por conta da tentativa da derrubada do governo, que é apoiado pelos mesmos dois países que estão ao lado de Maduro.
Entre a última terça-feira, 22, e a quarta-feira, 23, foram registradas 16 mortes durante os protestos contra Nicolás Maduro. A maioria das vítimas foram atingidas por armas de fogo. Sobre isso, Guilherme diz que o "país está à beira de uma guerra civil, e que por isso, para o governo brasileiro o mais importante no momento seria a preocupação com os brasileiros que lá vivem".

Dos 30 votos, 28 foram favoráveis e dois contrários, estes dos deputados Helio de Sousa e Talles Barreto, ambos do PSDB

Ex-secretária de Educação confirmou nesta quinta-feira, 24, que vai concorrer ao comando do Diretório Estadual do partido

Decreto permite comissionados do governo classificarem informações como ultrassecretas
[caption id="attachment_160370" align="aligncenter" width="620"] Foto: Agência Brasil[/caption]
Um decreto publicado nesta quinta-feira, 24, no Diário Oficial da União e assinado pelo presidente interino, general Hamilton Mourão, muda as regras de aplicação da Lei de Acesso à Informação (LAI), lei que permite a qualquer cidadão solicitar dados e informações públicas sem especificar os motivos dos pedidos.
A grande mudança a partir do decreto estabelece que servidores públicos comissionados podem impor sigilo secreto e ultrassecreto da dados públicos. Antes desse novo documento ser assinado, apenas o presidente, o vice-presidente, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas e chefes de missões diplomáticas permanentes no exterior tinham esta competência.
Na prática, os representantes dos cargos que antes estavam aptos a fazerem as classificações, poderão escolher servidores comissionados e dirigentes de fundações, autarquias e empresas públicas para impor sigilo secreto e ultrassecreto a dados públicos.
Durante entrevista sobre o decreto, Mourão disse que a mudança não é negativa e que apenas “diminui a burocracia na hora de você desqualificar alguns documentos sigilosos”. O presidente interino disse que a medida já estava sendo analisada pelo ex-presidente Michel Temer, e que Bolsonaro autorizou a medida.
Entretanto o decreto foi muito criticado entre especialistas, que consideram um risco à transparência do governo brasileiro.

Funveadeiros pretende fortalecer turismo da região
[caption id="attachment_140544" align="aligncenter" width="620"] Chapada dos veadeiros está da lista de concessões | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil[/caption]
Os municípios que compõem a Chapa dos Veadeiros deve ganhar nos próximos meses um fundo que busca desenvolver a região. O projeto do Fundo Nacional de Apoio à Região da Chapada dos Veadeiros (Funveadeiros) já está pronto para ser apreciado no senado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O projeto é do deputado Pedro Chaves (MDB-GO), e deve atender os municípios goianos de Alto Paraíso, Cavalcante e Teresina de Goiás. Se aprovado, o fundo será usado para fomentar a comercialização dos produtos locais, desenvolver atividades turísticas da região além de custear pesquisas para fortalecer a cultura regional por meio do turismo.
A previsão descrita no texto é de que os recursos do fundo serão de operações de crédito internas e externas firmadas com entidades privadas, públicas, nacionais e internacionais e convênios entre estados.
A relatora do projeto na CAE, a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), destaca no relatório a importância do turismo na economia da Chapada, mas diz que a região ainda precisa de instrumentos de incentivo a atividades turísticas. Segundo a senadora o “Funveadeiros contribui para preencher essa lacuna”.
Após passar pela CAE, o texto será encaminhado para a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

Deputado eleito afirma que recebeu convites e pretende analisar propostas enquanto segue no Legislativo do Estado
[caption id="attachment_132772" align="aligncenter" width="620"] Vereador Alysson Lima | Foto: reprodução[/caption]
O vereador e deputado eleito Alysson Lima (PRB) afirmou ao Jornal Opção que foi convidado por dois partidos para ser candidato a prefeito de Goiânia em 2020. Para o parlamentar, que será empossado em fevereiro, e que recentemente disse que será oposição do governo de Ronaldo Caiado (DEM) é necessário "estudar bem as propostas" e "começar o trabalho como deputado antes de pensar no Executivo".
"Ao declarar que sou oposição do governo, automaticamente estes partidos me procuraram para saber se tenho interesse em ser candidato a prefeito de Goiânia no próximo ano [...] Fico feliz que legendas vejam em mim esse perfil, mas por enquanto não tomei nenhuma posição", declarou, sem citar os partidos sob a afirmação de que ainda é cedo para confirmar propostas.

Projetos para cinema receberão R$ 18,15 milhões e produções para televisão R$ 18,65 milhões

Candidata à vice-governadora de Goiá em 2018, Raquel vai concorrer ao lado de Talles Barreto, Carlão, Jônathas Silva e Jardel Sebba

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