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Prefeito de Porteirão avalia que debate político deve ocorrer mais tarde por conta dos debates em torno da possibilidade de extinção de pequenos municípios

Parceria deve conferir maior transparência e precisão na fiscalização do andamento das obras municipais Goiânia
[caption id="attachment_221804" align="alignnone" width="620"] O CREA-GO vai disponibilizar aos vereadores de Goiânia acesso ao livro de ordem de obras e serviços / Foto: Reprodução da internet[/caption]
Um termo de cooperação técnica sem ônus está em fase final de preparação para ser firmado entre a Câmara Municipal de Goiânia e a Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (CREA-GO). Através do acesso ao livro de ordem, instrumento de fiscalização do Conselho que à Casa de Leis, parlamentares poderão tomar conhecimento e acompanhar com maior precisão o andamento das obras realizadas pela Prefeitura na capital.
O termo de cooperação está na fase de análise do jurídico e logo será remetido à Mesa Diretora da Câmara, onde deve ser assinado pelo presidente Romário Policarpo (Patriota).
O livro de ordem de obras e serviços do CREA, que terá o acesso à via digital liberado a todos os vereadores após a conclusão do termo, permitirá aos parlamentares acompanhar e fiscalizar as atualizações referentes às obras executadas pela Prefeitura de Goiânia, bem como mensurar o tempo gasto e a previsão de entrega, uma vez que o documento traz fotos, relatórios, e dados técnicos de cada obra.
Haverá ainda, à disposição da Câmara, uma equipe técnica que vai analisar os dados do livro e formular os pareceres sobre as obras. A parceria a ser firmada entre o Conselho e a Câmara agradou à presidência da Casa, posto que deve conferir maior transparência e precisão na fiscalização do andamento das obras municipais Goiânia

Time rubro-negro conseguiu bicampeonato após virada histórica, depois dos 40 minutos do segundo tempo, decidida por Gabigol
[caption id="attachment_222052" align="alignnone" width="620"] Créditos: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO[/caption]
Sem mudanças em nenhum dos dois times na entrada para o Segundo Tempo, o Flamengo precisava de uma virada para levantar a taça. Com um minuto e meio do placar girando, Gabriel Gabigol tenta colocar a bola na rede a todo custo, mas o gol não acontece. Em uma das marcações de falta, o River demora 22 segundos para chutar a bola. Quanto mais lento o jogo, melhor para os argentinos, que começaram na vantagem.
Oito minutos do segundo tempo e Pablo Marrí leva cartão por falta em Borré. Em um cruzamento, o Flamengo chega bem próximo de marcar quando Bruno Henrique chuta um cruzamento para Gabriel, que bate rumo ao gol, mas Franco Armani defende. A sobra para no pé de Eventon Ribeiro que, inacreditavelmente, chuta a bola em cima do goleiro.
Aos vinte minutos, Gerson é substituído por Diego, depois de sentir fortes dores na coxa. Em seguida, o River também faz duas substituições: Ignácio Fernández por Julián Álvarez e Borré é trocado por Lucas Pratto.
Aos 22 minutos, River quase marca novamente com um chutão de canhota de Nacho e a torcida do Flamengo se desespera. Com menos de vinte minutos para o fim do jogo, o rubro-negro não cria grandes jogadas, enquanto o River Plate mantém seu futebol impecável.
Depois de receber injeção de ânimo da torcida, que não desiste, o Flamengo tem grande chance de empatar aos trinta minutos. Diego toca para Gabigol, que limpa a jogada e lança para Everton finalizar, mas este manda a bola para Arrascaeta, que erra na bicicleta. O rebote fica para Diego, que também não acerta.
Mesmo mais ativo no segundo tempo que no primeiro, o Flamengo comete erros técnicos fatais e demora nas finalizações. O relógio ajuda os argentinos. Aos trinta e cinco, é o River quem tem nova chance com Palacios, que recebe bola de dividida entre Suárez e Marí.
Aos 43 minutos do segundo tempo, o uruguaio Arrascaeta cruza para Gabriel Gabigol que manda a bola para a rede. O Flamengo empata acirrando a disputa épica. Apenas três minutos depois, o atacante coloca seu nome na história e decide a partida em um chute de pé esquerdo, depois de ganhar bola disputada com Pinola.
Depois de 38 anos, o Flamengo se torna bicampeão da Libertadores, em uma virada histórica contra o atual e tetra-campeão River Plate.

Gol dos argentinos aconteceu aos 14 minutos do primeiro tempo e deixou Flamengo paralisado
[caption id="attachment_222016" align="alignnone" width="620"] Gabigol durante jogo contra River, na Final da Libertadores (Créditos: Reuters)[/caption]
Primeiro tempo da final da Libertadores só poderia ser emocionante como um Brasil contra Argentina sabe ser. O primeiro tempo foi de muita marcação, com o River Plate no controle do jogo e não medindo esforços para impedir o Flamengo de exercer seu charme em campo.
O time argentino foi o primeiro a atacar com Suárez pela esquerda, mas o bandeirinha não perdoou o impedimento. Aos cinco minutos o jogo parou quando Rodrigo Caio teve hemorragia nasal após colisão de cabeça com Borré. Quando o jogo retornou, Everton Ribeiro e Gabigol tentaram jogada ensaia na ponta da área, mas a ansiedade foi maior que a vontade de acertar a bola na rede.
Com movimentos rápidos, o time argentino aproveitou cada erro do rubro-negro para tentar nas finalizações. Por mais que o Flamengo tenha começado o jogo na pressão, o River manteve o sangue-frio e abriu o placar aos quatorze minutos, depois que Borré pegou uma bola cruzada por Nacho Fernández da linha de fundo.
Depois disso, o Flamengo sofreu com a pressão do River, deixando aparecer o nervosismo em campo. Os argentinos ditaram o ritmo do jogo, demorando nas pausas e acelerados na ofensiva cada vez que a bola estava no pé, enquanto o time rubro-negro permaneceu atônito.
Aos 24 minutos, Casco marca falta em Rafinha e ganha cartão amarelo. Com River pressionando, o Flamengo tem dificuldades na saída de bola. Aos 36 minutos, um chutão de Palacios quase entra no gol e marca o segundo dos argentinos. Aos quarenta minutos, Rafinha, que já tem afundamento de crânio, bate cabeças com De La Cruz e o jogo para novamente para atendimento médico. Já no final da partida, Matías Suárez recebe cartão amarelo depois de marcar falta em Marí.
Até o final do primeiro tempo, o Flamengo perdeu as forças contra o River que se agigantou depois do gol.
Deputado vê como certa candidatura de Francisco Jr em Goiânia, mas evita falar em nomes no interior
O deputado estadual Wilde Cambão (PSD) diz que no Entorno de Brasília há um movimento para montagem de diretórios visando as eleições municipais de 2020. Ele diz que está pensando em seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, no entanto, deve conversar com o presidente estadual do partido, Vilmar Rocha.
[caption id="attachment_173448" align="alignnone" width="620"] Wilde Cambão, deputado estadual pelo PSD | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Ele vê como praticamente certa a candidatura de Francisco Jr para a Prefeitura de Goiânia. E Vilmar já articula nomes do PSD principalmente na região do Entorno. O partido ainda avalia internamente onde irá lançar candidato próprio e onde irá apoiar um nome considerado mais forte.
“No Entorno há um trabalho de montar diretórios, para buscar entendimento para pensar as eleições. Em primeiro momento estou pensando no meu mandato, que é o primeiro. Ainda é muito cedo, vamos tratar mesmo deste assunto no ano que vem”, tergiversa.

Tucano afirma que à época, licitação foi um bom negócio, mas que companhia de distribuição de energia não cumpre com as determinações da licitação
[caption id="attachment_205381" align="alignnone" width="620"] Talles Barreto | Foto: Fábio Costa / Jornal Opção[/caption]
Desde o início do ano, as pressões sobre a qualidade do serviço prestado pela empresa Enel, de distribuição de energia, em Goiás, tem aumentado. Na última semana, o caso chegou ao extremo de serem criadas, tanto na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) - por meio de um Projeto de Lei assinado pelo presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), e o líder do governo, Bruno Peixoto (MDB) – quanto no Congresso, por um decreto do deputado federal Elias Vaz (PSB), com o pedido de cassação da concessão da companhia.
O sentimento de insatisfação com a distribuidora de energia é generalizado na Alego e as tentativas de reaver a Celg para o Governo do Estado comentada por diversos deputados. Para Talles Barreto (PSDB), “a licitação foi um bom negócio e as pessoas devem separar as duas coisas”, afirmou o parlamentar. “Na realidade, ela não está cumprindo o que foi determinado no processo licitatório, prejudicando o povo de Goiás.”
“A insatisfação chega em nós parlamentares”, complementou o deputado. “De norte ao sul de Goiás, o serviço prestado é ruim e ela não fez os investimentos devidos. Essa CPI comprovou isso e nós tomaremos as medidas necessárias, até mesmo por meio deste projeto aqui, para que a empresa perca sua concessão ou tome as providências que queremos”, declarou.
Para o líder do governo, Bruno Peixoto, o deputado federal Elias Vaz age de maneira correta ao assinar o decreto e conta com o apoio do poder legislativo nessa ação. “De igual modo, ele apoia nossa ação. Trabalhamos em comum acordo”, ratificou.

De acordo com o parlamentar, os deputados não têm "o poder de retirar a concessão da Enel"

Neto destacou que Wilder Morais vem trabalhando fortemente na estruturação dos diretórios do Pros nos interiores e também em sua pré-campanha
[caption id="attachment_221998" align="alignnone" width="598"] Wagner Neto, deputado pelo Pros / Foto: Divulgação[/caption]
O deputado estadual Wagner Neto (Pros) revelou recentemente seu apoio aos nomes do atual secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Wilder Morais, e do deputado Vinícius Cirqueira para o pleito da Prefeitura de Goiânia.
O parlamentar afirmou considerar ambos como pessoas com potencial para serem prefeitos de Goiânia, enfatizando que Wilder Morais vem estruturando os diretórios do Pros no interior do estado e já trabalha fortemente em sua pré-campanha.
Para o município de Aparecida de Goiânia, Wagner Neto citou Caio Salim como um bom nome para disputar o cargo de prefeito, que também tem Gustavo Mendanha como candidato à reeleição.
Neto também falou sobre a PEC da Previdência estadual que tramita na Assembleia Legislativa. Conforme o deputado, a discussão da proposta deve ser feita com cautela para prevenir frustrações. "Não adianta a gente debater e aprovar o projeto aqui dentro da Assembleia Legislativa sendo que no Congresso ele pode ser aprovado de forma diferente", disse.
Já quanto à questão da Enel, que tem ganhado espaço de discussões acaloradas na Alego, Wagner Neto avaliou que, com a privatização da Enel, "a qualidade da energia no estado caiu", e não descartou a possibilidade de uma nova licitação para a entrada de uma empresa, como ele classificou, "com mais credibilidade".
Entretanto, o deputado do Pros ponderou que o "erro talvez não tenha sido a privatização, mas sim a forma como o governo anterior fez os contratos de investimentos para a Enel.

A primeira parcela deve ser paga até 30 de novembro, o não cumprimento da empresa é considerado uma infração, podendo resultar em multas para os empregadores
[caption id="attachment_221665" align="alignnone" width="620"] Fonte: Reprodução[/caption]
Os trabalhadores com carteira assinada, sejam prestadores de serviços domésticos, rurais, urbanos, temporários e aposentados ou pensionistas do INSS, têm direto, ao final do ano, a um valor extra referente ao período trabalhado, esse é o décimo terceiro salário. O dinheiro deve ser pago em duas parcelas, a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro, o não cumprimento do prazo pode gerar multas para os empregadores.

Deputado disse que ainda se sentará com o presidente da Casa para discutir as atribuições de seu novo cargo
[caption id="attachment_221939" align="alignnone" width="581"] O deputado Henrique César disse que para ele ainda é "tudo novo" o cargo para o qual foi eleito. / Foto: Divulgação[/caption]
O deputado Henrique César (PSC) demonstrou satisfação com a articulação feita no Plenário da Assembleia Legislativa em prol de sua candidatura à 3ª vice-presidência, movimento este que surtiu efeito e o elevou ao cargo da Mesa Diretora na última terça-feira,19.
O parlamentar foi o único candidato ao cargo recém-criado, uma vez que a Delegada Adriana Accorsi (PT), que disputava com Henrique César, aceitou retirar seu nome da corrida após negociar com o líder do governo, Bruno Peixoto (MDB), sobre a possibilidade de, a partir de 2021, ser criada uma vaga definitiva destinada às mulheres na Mesa da Casa.
Eleito para o cargo por unanimidade, 33 votos, Henrique César demonstrou estar satisfeito com o resultado e felicitou o clima de companheirismo que encontrou na Casa para eleger seu nome. "Isso [sua eleição como 3º vice-presidente] demonstra a unidade e amizade que há dentro desta Casa. Fui conversando com os amigos e colocando o meu ponto, sobre a oportunidade que eu queria, de ajudar a Mesa, contribuir com a Casa, e todos foram chegando num consenso de me dar essa oportunidade", declarou.
"Pra mim é tudo novo", comentou Henrique César sobre o cargo que passa a ocupar
Perguntando sobre as atribuição do cargo de 3º vice-presidente, visto que ele acaba de ser criado, Henrique César disse que ainda conversará com o presidente da Assembleia, Lissauer Vieira (PSB) para se inteirar de suas responsabilidades. "Pra mim é tudo novo. Vou sentar com o presidente para discutir quais vão ser as demandas que vão ser de responsabilidade nossa, quais vão ser as atribuições, e estudar o que for preciso trabalhar para somar com a Casa", finalizou.
Nas redes sociais, a instituição publicou “Aqui na UFG nós plantamos árvores nativas do Cerrado!", o que pode ser considerada uma resposta ao ministro Weintraub que disse que há "plantações extensivas de maconha" nas universidades federais A Universidade Federal de Goiás (UFG) promoveu na manhã de sexta-feira, 22, o plantio de 1 mil mudas no Viveiro-Escola da instituição. A ação integra o projeto Virada Ambiental – uma parceria entre a universidade, a Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e a Associação Goiana dos Municípios (AGM). Nas redes sociais, a instituição publicou “Aqui na UFG nós plantamos árvores nativas do Cerrado! Hoje nós realizamos o plantio de 1000 mudas?? #ViradaAmbiental. Na última semana, sem apresentar provas, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse em entrevista ao "Jornal da Cidade Online" que há "plantações extensivas de maconha" nas universidades federais, "a ponto de precisar de borrifador de agrotóxico". Usuários de redes sociais viram na publicação da UFG uma resposta ao ministro. https://twitter.com/ufg_oficial/status/1197935457167904768 O projeto Virada Ambiental foi proposto pelo deputado Lucas Calil (PSD) com a intenção de promover ações que sensibilizem a sociedade goiana quanto à necessidade do plantio de espécies nativas do cerrado. O parlamentar é presidente da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Casa de Leis goiana. Lucas Calil também propôs que o Dia da Consciência Ambiental em Goiás fosse comemorado no dia 22 de novembro para tornar essa conscientização um hábito popular.

Patrimônio do ministro saltou em seis vezes entre 2013 e 2018 O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Ele é investigado em um inquérito sobre suspeita de enriquecimento ilícito. O patrimônio do ministro saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões entre 2012 e 2018. De acordo com as investigações, o aumento de patrimônio se deu durante os dois cargos que Salles exerceu no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), em São Paulo: como secretário particular do governador entre 2013 e 2014 e, entre 2016 e 2017, e por na Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Salles nega irregularidades em suas contas. "Todos os meus rendimentos e bens foram declarados por mim mesmo", disse o ministro ao Estadão

Presidente Jair Bolsonaro tenta este meio para agilizar criação do Aliança pelo Brasil para disputar eleições de 2020

Deputado deve pedir revisão do mandado de segurança que impediu presidente do Sintego de assumir posto no CEE O deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania) argumenta que a votação que aprovou o nome da presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), Bia de Lima, para o Conselho Estadual de Educação (CEE) é válido de acordo com os artigos 123 da Constituição Estadual e 67 da Constituição Federal. O parlamentar deve entrar com um pedido de revisão do mandado de segurança que barrou o nome dela para o CEE. Virmondes diz que o artigo 123 da Constituição Estadual aponta a possibilidade de uma lei não ser apreciado uma vez rejeitado no mesmo ano legislativo, com 21 assinaturas. A Constituição Federal, segundo ele, aponta, no artigo 67, que a rejeição é única e exclusivamente no caso de leis, ordinarias e extraordinarias. Assim, por não se tratar de lei, mas de um decreto com origem no Executivo não haveria a necessidade de propositura de 21 assinaturas, como defende Humberto Teófilo (PSL). O parlamentar argumenta ainda que o Conselho Estadual de Educação é um órgão plural em que existe participação de várias entidades representativas. “No caso, a sugestão é da federação de servidores públicos, o que é natural a participação daquela que inclusive representa os servidores da educação. Presenciamos participação plural com diferentes posicionamentos ideológicos e partidários. É assim que deve prevalecer”, acredita. Nome barrado Humberto Teófilo conseguiu mandado de segurança para impedir a nomeação da presidente do Sintego na quinta-feira, 21. Essa é a segunda vez que o nome de Bia de Lima é barrado do Conselho. Em abril ela nem chegou a ser aprovada na Assembleia Legislativa de Goiás. Na ocasião, alguns deputados argumentaram que a sindicalista era defensora do que eles chamam de “ideologia de gênero”. Humberto Teófilo chegou a chamar Bia de Lima de “líder de esquerda” como argumento.

Caso poderia ser pautado em dezembro, mas é improvável O julgamento da suspeição de Sergio Moro no julgamento de Lula no caso do tríplex pode ser pautado só em 2020. As informações são da Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo. O ministro Gilmar Mendes já tinha declarado que pretendia levá-lo para análise em novembro. Mas só uma sessão será realizada na 2ª Turma na próxima semana. A jornalista diz que na sessão os ministros devem seguir julgamento já iniciado de denúncia contra Renan Calheiros (PMDB-AL). O caso poderia ser pautado para dezembro. No entanto, magistrados do STF acham que a hipótese é improvável.