Gol dos argentinos aconteceu aos 14 minutos do primeiro tempo e deixou Flamengo paralisado

Gabigol durante jogo contra River, na Final da Libertadores (Créditos: Reuters)
Primeiro tempo da final da Libertadores só poderia ser emocionante como um Brasil contra Argentina sabe ser. O primeiro tempo foi de muita marcação, com o River Plate no controle do jogo e não medindo esforços para impedir o Flamengo de exercer seu charme em campo.
O time argentino foi o primeiro a atacar com Suárez pela esquerda, mas o bandeirinha não perdoou o impedimento. Aos cinco minutos o jogo parou quando Rodrigo Caio teve hemorragia nasal após colisão de cabeça com Borré. Quando o jogo retornou, Everton Ribeiro e Gabigol tentaram jogada ensaia na ponta da área, mas a ansiedade foi maior que a vontade de acertar a bola na rede.
Com movimentos rápidos, o time argentino aproveitou cada erro do rubro-negro para tentar nas finalizações. Por mais que o Flamengo tenha começado o jogo na pressão, o River manteve o sangue-frio e abriu o placar aos quatorze minutos, depois que Borré pegou uma bola cruzada por Nacho Fernández da linha de fundo.
Depois disso, o Flamengo sofreu com a pressão do River, deixando aparecer o nervosismo em campo. Os argentinos ditaram o ritmo do jogo, demorando nas pausas e acelerados na ofensiva cada vez que a bola estava no pé, enquanto o time rubro-negro permaneceu atônito.
Aos 24 minutos, Casco marca falta em Rafinha e ganha cartão amarelo. Com River pressionando, o Flamengo tem dificuldades na saída de bola. Aos 36 minutos, um chutão de Palacios quase entra no gol e marca o segundo dos argentinos. Aos quarenta minutos, Rafinha, que já tem afundamento de crânio, bate cabeças com De La Cruz e o jogo para novamente para atendimento médico. Já no final da partida, Matías Suárez recebe cartão amarelo depois de marcar falta em Marí.
Até o final do primeiro tempo, o Flamengo perdeu as forças contra o River que se agigantou depois do gol.
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