Política

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Medida cautelar
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ITCMD
STF inicia julgamento de imposto sobre herança em planos de previdência com voto de Toffoli

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POLÍTICA
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Vice-governador aponta que próximo prefeito do município precisa

ELEIÇÕES 2024
Marçal cresce nas pesquisas e empata com Boulos e Nunes em São Paulo

O ex-coach goiano e candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, mostrou crescimento nas pesquisas de intenção de voto. A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 22, revela as intenções de voto para a prefeitura de São Paulo, com Guilherme Boulos (PSOL) liderando com 23%, seguido por Pablo Marçal (PRTB) com 21% e Ricardo Nunes (MDB) com 19%. Os candidatos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 3 pontos para mais ou para menos.

A pesquisa foi conduzida presencialmente com 1.204 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo, nos dias 20 e 21 de agosto. O nível de confiança é de 95%.

Num cenário com dez nomes em disputa, as intenções de voto seriam as seguintes:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 22%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 21% (eram 14%)
  • Ricardo Nunes (MDB): 19% (eram 23%)
  • José Luiz Datena (PSDB): 10% (eram 14%)
  • Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 7%)
  • Marina Helena (Novo): 4% (eram 4%)
  • João Pimenta (PCO): 1% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (Democracia Cristã): 1% (não era candidato na pesquisa anterior)
  • Ricardo Senese (Unidade Popular): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (era 1%)
  • Em branco/nulo/nenhum: 8% (eram 11%)
  • Não sabe: 4% (eram 3%)

O levantamento traz ainda, no cenário para o 1° turno, uma divisão considerando gênero, escolaridade, renda, religião, idade dos eleitores e até em quem votaram na última eleição presidencial.

Pensando nas escolhas dos eleitores e eleitoras baseando-se no gênero, Pablo Marçal tem vantagem com 28%. Boulos aparece com 22%, Datena com 9% e Ricardo Nunes com 18%. Para as mulheres, o candidato do PSOL tem destaque e alcança 24% dos votos desse grupo. Nunes vem na sequência com 20%, Marçal com 15% e Datena com 11%. Tabata Amaral e Marina Helena, únicas mulheres na pesquisa, alcançaram respectivamente 7% e 4% das intenções de voto feminino.

No quesito idade, Marçal se destaca na faixa etária de 35 a 44 anos, com 32% das intenções de voto desse grupo. Boulos, o segundo colocado nessa categoria, está com 21%, e Nunes com 17%.

Jovens com idades entre 16 e 24 anos estão divididos entre Marçal e Boulos, ambos com 23% das intenções. Nunes vem com 14% e Tabata Amaral aparece com 12%.

A faixa etária dos 25 aos 34 anos coloca Boulos a frente de Marçal, respectivamente com 27% e 24% das intenções do eleitor. Nunes vem na sequência com 11% e Tabata com 9%.

Adultos de 45 a 59 anos preferem Nunes, deixando o atual prefeito com 21% das intenções de voto desse grupo. Boulos alcança a marca dos 20%, Marçal aparece com 19% e Datena vem com 12%.

Pessoas com 60 anos ou mais estão divididas entre Nunes e Boulos, ambos com 26% das intenções de voto. Datena e Nunes também aparecem empatados, com 10%.

Olhando para o quesito escolaridade, Nunes se destaca entre aqueles que concluíram o ensino fundamental (25%), Marçal é o preferido daqueles que concluíram o ensino médio (26%), enquanto Boulos é o candidato da maioria dos graduados no ensino superior (32%).

No quesito renda, pessoas que ganham até dois salários mínimos estão indecisas entre Boulos, Nunes e Marçal. Todos os três aparecem com 18% das intenções de voto desse grupo. Pessoas que ganham de dois a cinco salários colocam Boulos na frente com 25%, Marçal na sequência com 24% e Nunes com 20%. Quem ganha mais que cinco salários prefere Boulos, que alcança 30% das intenções de voto. Marçal aparece com 21% e Nunes com 18%.

A pesquisa Datafolha mostra ainda a intenção de voto de acordo com a religião do eleitor. Católicos estão entre Nunes e Boulos, que possuem, respectivamente, 24% e 23% das intenções de voto. Marçal é o favorito entre os evangélicos, angariando 30% dos votos.

Quando olhamos para quem o eleitor votou na eleição presidencial anterior, Boulos leva 44% dos votos dos eleitores de Lula, enquanto Marçal leva 44% dos eleitores de Bolsonaro.

Política
Vilmar Mariano consegue aval para contrair dívida de R$ 100 milhões com articulação de Alcides

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Eleições 2024
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Maiores tempos de rádio e TV ficaram com Sandro Mabel e Adriana Accorsi, já o atual prefeito, Rogério Cruz ficou com 35 segundos para fazer sua propaganda

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Marçal se mostrou irritado ao ser excluído do "nós" de Bolsonaro, já que havia contribuído para a campanha

ELEIÇÕES 2024
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Encontro, que reuniu os cinco candidatos à prefeitura, aconteceu no plenário da Câmara Municipal, nesta quarta-feira, 21

Eleições 2024
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A impugnação foi proposta pela promotora eleitoral Tânia d'Able Rocha de Torres e tramitam na 28ª Zona Eleitoral

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Humberto Machado concorre ao sexto mandato como prefeito pela coligação “A Força do Trabalho”, que conta com o apoio do MDB, União Brasil e outros cinco partidos

PERISCÓPIO
O povo chorou a morte do presidente Juscelino Kubitschek, que governou o Brasil com alegria

"O acidente em que morreu o presidente Juscelino repõe a verdade perante a nação. Pois recorda, brutalmente, que no Brasil, Juscelino foi a prova de que a democracia, tanto quanto necessária, é possível. Seus erros não foram maiores do que os praticados pelos que renegaram seus compromissos com a democracia. Seus acertos, sim, foram muito maiores. Na desgraça, ele cresceu. E na própria morte, deixou uma lição, a de que é impossível isso sim, substituir líderes autênticos por praticantes da arte de adular e das astúcias banais de que qualquer intrigante é capaz. (…) Combatê-lo foi difícil, precisamente porque ele em vez de se vingar, procurava compreender."

Carlos Lacerda escreveu este texto para a Folha de São Paulo um dia depois da morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek em um acidente automobilístico na Via Dutra. Naquela época, os dois eram políticos cassados. A ditadura de 1964 cassou seus direitos políticos. Anos antes, Kubitschek e Lacerda se aproximaram para formar a Frente Ampla, uma aliança entre políticos que foram marginalizados pelos militares. Quem diria que, um dia, Carlos Lacerda, o “demolidor de presidentes”, seria aliado de Juscelino Kubitschek, que tanto fora alvo de suas críticas. São coisas da política.

Ao escrever o texto, Lacerda reconhecia a importância do governo Juscelino para a democracia. De 1956 a 1960, o nosso país viveu uma fase eufórica, desenvolvendo sua indústria, abrindo estradas, conquistando o primeiro título em Copa do Mundo, exportando Bossa Nova para os Estados Unidos e construindo uma nova capital no Planalto Central. Lacerda teve a liberdade de atacar o governo tanto na Câmara dos Deputados quanto no jornal Tribuna da Imprensa. Como ele mesmo disse: “Combatê-lo foi difícil, precisamente porque ele em vez de se vingar, procurava compreender”.

Quando aconteceu o trágico acidente na Via Dutra, em 22 de agosto de 1976, Juscelino Kubitschek não estava mais na política. Ele teve seus direitos políticos cassados em junho de 1964. Presidente da República de 1956 a 1960, Kubitschek governou o país prometendo “Cinquenta anos em cinco”. Seu Plano de Metas impulsionou a economia, integrou o país de ponta a ponta e a meta-síntese desse plano fazia de Brasília a nova capital federal. O mineiro de Diamantina, filho da Professora Júlia e do caixeiro viajante João, foi Prefeito de Belo Horizonte, deputado constituinte em 1946, Governador de Minas Gerais até que, em 1955, foi eleito para o cargo mais importante do país. Seu último cargo público foi Senador por Goiás.

Juscelino governo o Brasil com sorriso no rosto. Mas esse seu sorriso incomodava os donos do poder que tomaram conta do país em 1964. Sua cassação colocou um amargo ponto final em sua trajetória política, pois ele esperava voltar à Presidência em 1966. Nos anos 1970, Juscelino se tornou fazendeiro e comprou umas terras próximo a Luziânia, em Goiás. De lá, ele poderia ver os aviões chegando à capital que ele construiu. Em 1974, o ex-presidente deu uma entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, e mostrava as colheitas de sua fazenda. Apesar de se dizer feliz, os olhos não escondiam a tristeza de estar longe da política, longe das intensas atividades que ele tanto cumpriu enquanto foi prefeito, governador e presidente.

A morte de Juscelino Kubitschek inseriu mais um capítulo na história de que agosto é o mês do desgosto. O seu velório começou no Rio de Janeiro, na sede da Editora Bloch, do seu grande amigo Adolpho Bloch, e terminou na Catedral de Brasília. O povo chorava e aplaudia o Presidente que governou o Brasil com alegria e desenvolvimento. Pela primeira vez os militares reconheceram o seu legado, pois o Presidente Ernesto Geisel decretou luto oficial. No dia seguinte, o texto de Carlos Lacerda era publicado na Folha de São Paulo. Não se podia substituir líderes autênticos por aduladores de plantão.

ELEIÇÕES 2024
Em primeiro debate de Aparecida, Leandro Vilela garante que HMAP continuará na gestão do Einstein

No primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de Aparecida de Goiânia, realizado na noite desta quarta-feira, 21, pela TV Sucesso Band, apenas dois dos três concorrentes participaram. Leandro Vilela (MDB) e William Panda (PSB) apresentaram suas propostas para diversos temas, enquanto o candidato Alcides não compareceu ao evento.

Durante o confronto direto no primeiro bloco, Leandro Vilela garantiu que a gestão do Hospital Municipal de Aparecida (HMAP) Iris Rezende Machado continuará sob a responsabilidade da Sociedade Israelita Albert Einstein, destacando o compromisso de manter o hospital com um padrão de excelência internacional, semelhante ao de instituições particulares.

Leandro criticou Alcides por suas recentes declarações incorretas sobre os atendimentos do HMAP, acusando-o de desconhecer a realidade da cidade. Segundo Vilela, Alcides mencionou erroneamente que apenas 18% dos atendimentos eram destinados a moradores de Aparecida, quando, na verdade, 95% dos atendimentos ambulatoriais são voltados para pacientes do município.

Vilela também afirmou que Alcides, que não participou do debate, planeja retirar a Sociedade Israelita Albert Einstein da gestão do HMAP para transformar o hospital em uma escola para sua faculdade privada, algo que, segundo Leandro, prejudicaria a população em favor de interesses particulares.

Durante o debate, Leandro Vilela anunciou planos para ampliar o HMAP com 60 novos leitos, sendo 30 para atendimento clínico e 30 para uma unidade oncológica, uma especialidade que ainda não é oferecida em Aparecida de Goiânia. Ele destacou que a expansão será possível graças ao apoio do governador Ronaldo Caiado e do Governo Federal, utilizando sua experiência política-administrativa e a do seu candidato a vice, João Campos, ambos ex-deputados federais com mais de três mandatos.

Ausência de Alcides

De acordo com a TV Sucesso Band, o candidato Professor Alcides optou por ignorar o convite, seguindo uma estratégia de evitar aparições públicas desde que houve uma troca de candidato na base do governador Ronaldo Caiado.

Nas últimas semanas, Alcides, que já disputou o cargo de prefeito em duas outras ocasiões sem sucesso, tem evitado conceder entrevistas. Tanto a TV Anhanguera quanto a rádio CBN Goiânia tentaram entrevistá-lo em duas oportunidades, mas sem sucesso. Além disso, a Rádio Difusora e a Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag) cancelaram um debate previsto para o dia 13 de agosto, após Alcides recusar o convite.

Apesar de sua ausência nos debates e entrevistas, Alcides tem mantido uma presença ativa nas redes sociais. Recentemente, ele publicou uma foto de um microfone com o número de seu partido e a legenda: "Alguns disseram por aí que não estou participando de entrevistas... Pois bem, fiquem ligados no meu Instagram que nessa quinta-feira, às 19 horas, teremos algumas novidades por aqui." Conforme informações apuradas, Alcides planeja divulgar um quadro em vídeo, onde será "entrevistado" por um repórter da própria campanha do PL.

POLÍTICA
Pré-candidato a vice-prefeito de Trindade pode ter registro cassado por conta de contrato de R$ 500 mil

Empresa de Dr. Daniel Cabriny possui contrato de mais de meio milhão com a prefeitura. O documento afirma ainda que ele não se afastou da coordenação da clínica em que é propritário

Meio ambiente
Parado na Câmara, projeto quer criar Fórum Goianiense de Mudanças Climáticas

A proposta está parada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Goiânia

Na conta
Câmara de Aparecida aprova projetos do Executivo para contratação de empréstimo de R$ 100 milhões

Inicialmente, o Executivo havia solicitado R$ 350 milhões, mas o valor foi reduzido para R$ 100 milhões após uma emenda coletiva dos vereadores