Guerra
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A embaixada do Brasil em Tel Aviv informou que acompanha um brasileiro ferido pelo tiroteio e as buscas por dois desaparecidos
Ucranianos devem receber fábricas de drones e blindados
Estratégia considerada “estranha” visa reduzir as assinaturas térmicas das aeronaves e amortecer o impacto das explosões
Outras 32 pessoas ficaram feridas no bombardeio, classificado pelo presidente Zelensky como "mal hediondo"
Substítuto deverá ser Rustem Umerov, atual líder do Fundo de Propriedade do Estado da Ucrânia
Suécia ainda não liberou aeronaves para os ucranianos, mas não descartaram a ideia
Arma foi utilizada em três ataques recentes, incluindo um na ponte que liga a Rússia até a Crimeia
Presidente ucraniano confirmou que Holanda repassará 42 aeronaves
Drones foram neutralizados, mas um atingiu prédio na capital da Rússia
Contexto seria movimentação de tropas polonesas para o leste, após mercenários do Grupo Wagner se instalarem na Bielorrússia
Bloqueio deixa 20 milhões de toneladas de grãos presas em portos ucranianos e pode haver escassez dos produtos em várias parte do mundo
A Rússia continua a usar táticas brutais no leste da Ucrânia
A direita eleitoralmente forte em Goiânia está associada ao deputado federal Gustavo Gayer, do PL, que obteve 83604 votos (11,18%) na capital (ao todo, teve mais de 200 mil votos, gastando quase nada, o que prova a força do voto ideológico).
Pois a direita que tem voto na capital tomou uma decisão: não vai apoiar Vanderlan Cardoso para prefeito de Goiânia por dois motivos. Primeiro, ao votar em Rodrigo Pacheco para presidente do Senado — ignorando que o bolsonarismo havia decidido apoiar, em bloco, Rogério Marinho —, perdeu, de cara, o apoio de Gustavo Gayer. Segundo, ao receber uma crítica dura do parlamentar, reagiu com um processo judicial.

Gustavo Gayer e Vanderlan Cardoso romperam, em caráter definitivo, de acordo com bolsonaristas goianos.
O que fará a direita goianiense? Há dois caminhos. Primeiro, convencer o senador Wilder Morais — que permanece leal ao bolsonarismo e, por isso, afirma que não aceitará cargos para aliados no governo do presidente Lula da Silva, do PT — a disputar a Prefeitura de Goiânia. Pedra no caminho: Wilder Morais e Vanderlan Cardoso teriam estabelecido um pacto. Em 2024, o senador do PL apoiará o senador do PSD para prefeito de Goiânia e em retribuição este apoiará aquele para governador em 2026.

Problema: Vanderlan Cardoso, se for derrotado em 2024, pode disputar o governo em 2026, e não a reeleição. Em 2020, o governador Ronaldo Caiado, do União Brasil, apoiou Vanderlan Cardoso para prefeito de Goiânia, porém, na hora da retribuição, na disputa da reeleição, o senador apoiou outro candidato, Major Vitor Hugo, do PL. O PSD, partido de Vanderlan Cardoso, apoiou, lealmente, Ronaldo Caiado.
O segundo caminho é bancar Gustavo Gayer para prefeito. A direita bolsonarista avalia que, além de forte político-eleitoralmente, o deputado pode esvaziar a candidatura de Vanderlan Cardoso. O senador sabe, desde já, que, se for candidato, estará (já está) sob ataque do bolsonarismo — o que certamente o enfraquecerá.
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