Goiás

No mês de abril, em que se celebra a conscientização mundial sobre o autismo, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção realizou uma ação simbólica na Missa do Lava-Pés, importante evento da Semana Santa. O Padre Marcos Rogério convidou diversas crianças autistas para participar da celebração, que ocorreu na noite desta quinta-feira.
A missa do Lava-Pés é tradicionalmente realizada na quinta-feira da Semana Santa e simboliza o exemplo de humildade deixado por Jesus Cristo ao lavar os pés dos discípulos.
Além dessa ação, a Associação Assunção, em parceria com uma equipe de especialistas, oferece apoio social aos pais de filhos autistas, fornecendo orientações sobre como acolher e entender melhor suas crianças. A creche Assunção também atende diariamente 10 crianças autistas em suas atividades.
Em abril, a Associação planeja promover uma ação social voluntária no dia 15, a partir das 8h, que oferecerá atendimentos médicos e odontológicos, exames laboratoriais, atendimentos cardiológicos e serviços especiais para pacientes autistas, com o objetivo de ajudar a população carente.

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O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, da Diocese de Anápolis, a 55 km de Goiânia, foi condenado a indenizar por danos morais um médico que realizou um aborto legal em 2020. Com a decisão, que cabe recurso, o sacerdote terá de pagar uma indenização de R$ 10 mil ao profissional. Na época, o caso repercutiu no país inteiro, porque a criança de 10 anos engravidou após ser estuprada pelo seu tio.
Nessa ocasião, o padre chamou o médico de “assassino”. A gestação da criança foi interrompida após autorização da Justiça. É importante lembrar que no Brasil o aborto é legalizado em três casos: quando a gravidez acontece por meio de estupro (caso da criança), quando há risco de vida para a mãe e quando o feto é anencéfalo (não possui cérebro).
No texto escrito pelo padre, que foi o que motivou a ação movida pelo médico, ele descreve detalhes do abuso sexual sofrido pela menina e também do aborto. Ele publicou o post na página do Facebook da Associação Pró-Vida, da qual ele é presidente.
Histórico
Esse mesmo padre foi condenado em 2018 em processo por danos morais por crime similar. O processo transitou em julgado (sem mais possibilidade de recurso) 15 anos após o ocorrido. Em 2005, mulher conseguiu na Justiça autorização para abortar porque bebê tinha uma síndrome que o impedia de ter vida fora do útero.
O processo consistia em tomar, durante quatro dias, medicamentos controlados para induzir o parto. Enquanto tomava esses medicamentos para abortar, o padre conseguiu outra decisão da justiça, que interrompeu o procedimento e a obrigou a deixar o hospital. Após oito dias, o bebê nasceu e morreu menos de duas horas depois.

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Sob o comando da deputada Bia de Lima (PT), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realizou nesta sexta-feira, 31, a audiência pública sobre a situação atual do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo). Atendendo uma determinação do Tribunal de Contas (TCE), o instituto deve deixar de ser uma autarquia estadual para se transformar em um Serviço Social Autônomo (SSA).
Na ocasião, Bia de Lima convidou para compor a mesa vários representantes de entidades, dentre eles, o presidente do SindPúblico, Nylo Sérgio Nogueira; o presidente do SindJustiça, Fabrício Duarte; a presidente do SindSaúde, Néia Vieira e, ainda, o presidente do SindGestor, Hugo Godinho. O deputado Mauro Rubem (PT) também participou e fez defesa em favor do Ipasgo .
A deputada Bia de Lima ressaltou que todas as entidades representativas dos servidores públicos estão sendo chamadas, “tendo em vista que esta é uma matéria que atinge frontalmente os servidores, os agregados, as 600 mil vidas protegidas e não podemos simplesmente aguardar a chegada do projeto aqui para só depois conhecer o que será, porque daí pode ser tarde demais”.
A parlamentar ressaltou ainda a importância de uma ampla discussão com as entidades representativas sobre o teor da matéria. O governo estadual convocou audiência para o próximo dia 10 de abril. Bia de Lima comentou que sua grande preocupação é com os prejuízos que a medida pode trazer, pois de acordo com ela, ao se tornar regido pelas mesmas regras da Agência Nacional de Saúde (ANS), o Ipasgo consequentemente vai sofrer reajustes aplicados em âmbito nacional e, geralmente esse não é o mesmo reajuste dos vencimentos.
O presidente do SindiPúblico reforçou a ideia de que o maior temor que existe hoje é quanto aos aumentos sucessivos sugeridos pelo órgão. Além disso, o representante do SindiPúblico garantiu que “outro ponto que também está preocupando todos os servidores é a realocação dos servidores efetivos, uma vez que passando para a natureza privada, o servidor efetivo não pode trabalhar mais lá. Até no anteprojeto de lei que foi disponibilizado ontem, não consta nada relacionado aos servidores, então eles estão totalmente no limbo”.

Presidente do Instituto, Vinicius Luz, garantiu também que valores de contribuição serão mantidos já que são percentual de salário do servidor; minuta de lei foi disponibilizada no início da noite de hoje.

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Em pouco mais de 24 horas, um vídeo postado no TikTok por um jovem goiano com síndrome de Down quase bateu a casa de 400 mil visualizações. João Vitor de Paiva Bittencourt mostra no vídeo parte da rotina como estudante de Educação Física na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), em Goiânia.
João Vitor tem 22 anos e é apaixonado por redes sociais. Aventurou-se na realização de lives, mas desistiu. Nesta quinta-feira,23,criou o perfil no TikTok. Em pouco tempo, ganhou mais de 10 mil seguidores e logo o vídeo fez sucesso estrondoso. A conta já reúne quase 80 mil likes.
João Vitor promete se dedicar ao TikTok, mostrando sua rotina na faculdade e falando sobre inclusão social de pessoas com singularidades, como ele. Para quem se interessou em se tornar seguidor dele o endereço da conta é @jvdepaiva