Goiânia
                            
As 915 praças de Goiânia podem ganhar nova cara. A prefeitura da capital elaborou um projeto que prevê a manutenção de calçadas, além da instalação, conservação e pintura dos mobiliários das praças, como bancos, lixeiras, aparelhos de ginástica e de pet place e brinquedos.
Para padronização dos serviços, fiscais irão percorrer todas as regiões da cidade, levantando as praças que necessitam de intervenção mais urgente por parte da Comurg, para que na semana seguinte as equipes alcancem os espaços de lazer, executando as atividades de reparo, substituição e manutenção necessárias.
“Essa compilação de informações vai permitir uma visão abrangente dos recursos existentes nas praças, possibilitando um melhor planejamento e gerenciamento das atividades de manutenção”, explica o presidente da Comurg, Alisson Borges.
As praças estão espalhadas em Goiânia da seguinte forma: Região Leste com 280 unidades; Região Norte, 178; Região Oeste, 198; e Região Sul, 259. Todas elas vão passar por revitalização com frequência trimestral, de modo a evitar a deterioração dos equipamentos públicos e o consequente afastamento dos moradores.
“Ao seguir esse plano, buscamos garantir que nossas praças sejam espaços seguros, limpos e bem conservados, onde as pessoas possam desfrutar da natureza, realizar atividades físicas, socializar e ter momentos de tranquilidade. Também visamos fomentar o senso de pertencimento da comunidade em relação a esses espaços”, afirmou o prefeito Rogério Cruz.
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O projeto de lei completar que dispõe sobre a ocupação de espaços vazios urbanos em Goiânia deve ser votado até o início de outubro. Segundo o relator da proposta, vereador Geverson Abel (PMB), a expectativa é de que o texto seja enviado de volta para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia nesta ou na próxima semana, com o relatório. Em seguida, a matéria segue para votação no plenário.
“Até o início do próximo o projeto deve passar pela primeira votação. Quero agilizar a votação o mais rápido possível porque já discutimos tudo que foi necessário”, disse Abel, em entrevista para o Jornal Opção. No momento, o parlamentar conta que está finalizando o relatório para enviar para a CCJ.
Com o objetivo de reduzir o solo urbano sem edificações, a lei trata sobre os espaços não construídos dentro da capital, como os lotes vagos e imóveis abandonados. A meta é evitar a ocorrência de áreas desocupadas dentro da cidade, o que evita diversos problemas, incluindo a gentrificação e o abandono.
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