Cotidiano

Emissora alega que as falas homofóbicas e os discursos extremistas afetaram a reputação da casa

Ele ocupava o cargo de juiz de direito administrativo da cidade de Nova Iorque

Conhecida por possuir a maior população de descendentes italianos do Centro-Oeste, a cidade de Nova Veneza, a 29 quilômetros de Goiânia, se prepara para um dos principais eventos culturais do estado. Com o tema “Uma Itália em Nova Veneza”, a Prefeitura de Nova Veneza anuncia que a 17° edição do Festival Italiano de Nova Veneza acontecerá de 1 e 4 de junho.
Realizado em parceria com o Governo de Goiás, neste ano, o evento trará novas receitas, mais estandes e incrementos na programação cultural. Mais de 100 mil pessoas são esperadas pela cidade ganhará nesses quatro dias a atmosfera de seus fundadores, imigrantes italianos que chegaram na região em 1912.
O prefeito da cidade, Valdemar Batista Costa, destaca que esses costumes tornaram-se uma tradição e foi abraçada não apenas pelos descendentes, que compõem cerca de 60% da população, mas também por todos os moradores não descendentes, como ele. “Eu, por exemplo, como um bom comedor de pequi, me divirto com essa festa. Afinal, quem não gosta de comer um tradicional macarrão italiano?", brincou.
O prefeito acredita que o Festival Italiano, neste ano, tem tudo para bater um novo recorde de público novamente, com o arrefecimento da pandemia, que permitiu também mais tempo para a organização do evento. “Em todo lugar que eu vou, o pessoal já pergunta a data, como vai ser o festival este ano, todo mundo animado para mais uma edição”, espera.
Ano passado, foram 120 mil visitantes nos quatro dias, 20% a mais que nos anos anteriores. Além de proporcionar uma imersão cultural voltada às tradições italianas, o Festival Italiano de Nova Veneza movimenta também toda a economia local: supermercados, padarias, posto de gasolina, restaurantes, hotéis e produtores. “Todos os segmentos, sem exceção, são impactados positivamente. O evento representa o 14º salário para a população”, salienta.

Kansas é o vigésimo Estado norte-americano a proibir meninas transgênero de participar de esportes femininos desde a pré-escola até a faculdade. Os legisladores conseguiram anular, na última semana, o veto da governadora. Desta forma, o Estado se junta a uma onda de legislação discriminatória nos EUA voltada para os americanos LGBT+.
O tema gera discussões em salas de aula, instituições educacionais, grupos feministas e associações esportivas. E por conta dessa nova legislação podem surgir, por exemplo, desafios como inspeções genitais acompanhada da certidão de nascimento como prova do gênero da criança.
Defensores LGBT+ temem que tais políticas não apenas busquem apagar pessoas trans da vida pública, mas também levem a medidas de execução invasivas e debilitantes.
Os proponentes do projeto de lei e ativistas anti-trans argumentaram que tal a legislação é usada para fazer justiça para mulheres e meninas cisgênero. Mas há apenas três atletas trans no Kansas atualmente competindo em esportes do ensino médio, de acordo com a Kansas State High School Activities Association.
Essa é uma de várias leis voltadas para jovens transgênero nos EUA, incluindo um projeto de "carta de direitos das mulheres" proposto que proibiria mulheres transgênero de usar espaços designados para mulheres e um projeto de lei que impediria o acesso a tratamento de afirmação de gênero para menores de 18 anos.
A legislação e a retórica anti-trans tem consumido a mídia de direita estadunidense. A Conferência de Ação Política Conservadora e, cada vez mais, membros do Congresso de Washington DC estão preparando projetos de lei nacionais que espelhem as propostas que dominam as capitais estaduais.
Nessa mesma semana do veto do Kansas, os legisladores de Dakota do Norte apresentaram 10 projetos de lei anti-LGBT+, os republicanos da Carolina do Norte apresentaram seis projetos de lei relacionados a atletas trans e várias leis voltadas para jovens trans avançaram no Texas, entre outras propostas nos EUA.

As crianças aguardam com grande expectativa a chegada da Páscoa, uma das festas mais celebradas em todo o mundo. Os ovos de chocolate, com suas diversas opções de tamanhos, formatos, sabores e cores, são uma atração especial para os pequenos. Mas nutricionistas alertam que os pais devem ter cautela ao oferecer chocolate às crianças na Páscoa, já que é importante esperar um pouco antes de introduzir o doce na alimentação de crianças.
O paladar do ser humano é construído ao longo da infância, durante a amamentação, introdução alimentar e até cerca de 2 anos de idade. Até este momento, o consumo de açúcar deve ser evitado para preservar o interesse das crianças por alimentos saudáveis, como frutas e legumes.
É recomendado esperar até que o bebê complete dois anos de idade antes de introduzir chocolate ou outros alimentos com alto teor de açúcar em sua dieta. Isso porque, antes dessa idade, o sistema digestivo do bebê ainda não está completamente desenvolvido e alimentos açucarados podem causar desconforto abdominal, diarreia e outros problemas de saúde. Além disso, o consumo excessivo de açúcar pode levar ao desenvolvimento de cáries dentárias. Por isso, é importante oferecer uma dieta balanceada e saudável para as crianças, com moderação em relação aos doces e outros alimentos com alto teor de açúcar.
Saúde no futuro
Oferecer alimentos ricos em açúcar apenas após os 2 anos de idade além de prevenir o desenvolvimento de cáries e outras infecções bucais, também diminui o risco de obesidade infantil, diabetes e doenças crônicas na vida adulta.
No curto prazo, o consumo excessivo de açúcar pode levar a hiperatividade e mudanças de humor em crianças de todas as idades, afetando seu comportamento, concentração, capacidade de realizar tarefas diárias e qualidade do sono.O ideal é que as crianças com até 2 anos de idade não consumam nenhum tipo de chocolate. Entre os 2 e 6 anos, o pais podem oferecer 10 gramas por dia, o equivalente a um quadradinho.
Dos 7 aos 10 anos, as crianças estão liberadas para comer dois quadradinhos de uma barra de chocolate diariamente.

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A princesa Sahar Farmanfarmaian, iraniana descendente da dinastia persa Qajar (que governou o Irã de 1785 a 1925), é uma das ilustres moradoras ilustres de Alto Paraíso. Esse o recanto onde costuma passar longas temporadas quando não está em Nova York, Londres e Paris.
De acordo com relato publicado no site https://greenhouse.eco/et-spirituelt-hjem-det-var-som-om-stedet-kalte-pa-meg/, a princesa tem sua residência como recanto sagrado e se sentir atraída por Alto Paraíso coincidiu com o período da maternidade.
“Em 2006, sentindo-me perdida com uma criança na barriga em Nova York, lembro-me de sair para o parque e abraçar uma grande árvore e perguntar "O que eu faço agora?" A resposta que obtive foi Alto Paraíso. O bebê me trouxe aqui”, disse Farmanfarmaian. A princesa conta ainda que sua residência de inspiração persa/indiana teve todas as plantas cultivadas por ela. Sahar Farmanfarmaian também morou parte de sua vida na Índia.
Alto Paraíso
Outro ponto destacado na publicação é a natureza exuberante do local, onde existe mais de 700 cachoeiras e as pessoas vivem de acordo com princípios ecológicos. Alto Paraíso é um assentamento na Chapada dos Veadeiros, parque nacional do estado de Goiás que está na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. O local também é conhecido como um importante local para trabalhos espirituais, curas e terapias naturais.
A casa dela se chama Talismana. A princesa afirma que isso se tornou um projeto de vida onde cada pequeno detalhe é uma pequena obra de arte e vestígios de viagens pelo mundo. “A casa é como uma tela para mim. Sempre que venho aqui adiciono algo. Pode ser um cristal, uma nova arte, uma planta ou uma luminária. É um projeto de vida em andamento”, finalizou.
De acordo com ela, a sala mais especial da casa é o templo da lua de bambu. É um local reservado apenas para mulheres. E, para chegar lá, é preciso subir uma escada. "Aqui você pode se retirar e observar a lua e o céu estrelado, meditar e tocar instrumentos", finalizou.


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Plataforma de microblog indiano surgiu em março de 2020 e concorre diretamente com o Twitter