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Jornal Daqui demite a repórter Kríscia Fernandes

Circula na redação do Daqui e de O Popular que há uma lista com o nome de dez profissionais que serão afastados A jornalista Kríscia Fernandes (foto acima, de seu Facebook), do diário “Daqui”, foi demitida na terça-feira, 9. Mais uma vez, a cúpula do jornal alega contenção de despesa e sugere que as empresas do Grupo Jaime Câmara estão passando por uma fase de reestruturação. Kríscia Fernandes é apontada por colegas como uma “repórter competente, produtiva e cooperativa”. “A demissão, portanto, não tem a ver com incompetência ou falha no trabalho”, garante um colega. Circula na redação de “O Popular” e do “Daqui” a informação de que há uma lista com o nome de 10 profissionais que serão demitidos, mas não todos de uma só vez. Porém não se trata de informação oficial.

Namorada de acusado de assassinato queima o rosto de repórter de um canal de televisão

A agressora foi detida e indiciada por “perturbação da ordem pública”

Maurício Sampaio, acusado de mandante do assassinato de Valério Luiz, adere ao Facebook

O empresário mostra a família e diz que vai responder as mensagens enviadas pelos amigos e, possivelmente, pelos “adversários”

Pop fura concorrência e revela que o MP denunciou mais 35 fantasmas na Assembleia Legislativa de Goiás

O Ministério Público aumentou o número de denunciados à Justiça de 36 para 71

Capa de O Popular mostra desconexão total com reportagem sobre demolição da antiga sede da prefeitura

Matéria de Vandré Abreu não menciona uma linha (ou uma palavra) a respeito da abordagem da primeira página

O Popular estuda extinguir a coluna Aqui e Ali

Na semana passada, a cúpula de “O Popular” discutiu a extinção da coluna “Aqui e Ali”, que é publicada às segundas-feiras. Fotógrafos e repórteres são deslocados para parques para registrar o final de semana de goianienses passeando com os filhos, divertindo-se com seus cachorros, fazendo exercícios e caminhadas. A coluna é definida na redação do jornal do tipo “não fede nem cheira”. Sua extinção será comemorada por repórteres e fotógrafos. Talvez até pelos leitores.

O Popular demite a repórter Janda Nayara, da editoria de Cidades

Contrariando informação da editora-chefe Cileide Alves aos colegas, o Grupo Jaime Câmara deve fazer novas demissões

Filósofo britânico sugere que corrupção dinamiza a Itália e burocracia honesta trava a Inglaterra

O psiquiatra e filósofo Theodore Dalrympe afirma que o Estado italiano é corrupto, mas não impede o crescimento individual e da economia. Já o inglês, Estado das benesses, é honesto mas reduz a dignidade das pessoas

Ex-agente lança livro explosivo sobre a Abin. Ele estaria sendo ameaçado de morte

livroUm livro explosivo está chegando às livrarias: “Ex-Agente Abre a Caixa Preta da Abin” (Escrituras, 384 páginas), depoimento do tenente-coronel André Soares, ex-analista de constrainteligência da Agência Brasileira de Inteligência, ao jornalista Claudio Tognolli. Soares estaria sendo perseguido e ameaçado de morte por não se calar sobre a “comunidade da Inteligência”. A apresentação é do ex-deputado e delegado Romeu Tuma.

Fantástico, da Globo, conta no domingo a história do padre fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás

A Rede Globo vai contar a história dos fantasmas de Daniel Messac e está de olho no padre César Garcia

Zahar lança livro no qual o escritor Thomas Mann explica pensadores de língua alemã

1Maior prosador da Alemanha no século 20, Thomas Mann é autor das obras-primas “A Montanha Mágica” e “Doutor Fausto”. O filho de brasileira e alemão era estudioso de filosofia — o que transparece nos seus romances. “Pensadores Modernos — Freud, Nietzsche, Wagner e Schopenhauer” (Zahar, 288 páginas, tradução de Márcio Suzuki) mostra-o em plena forma explicando a intelligentsia alemã. Ousado, Mann inclui Richard Wagner — que influenciou Nietzsche, até o rompimento — como um pensador, o que, de fato, o brilhante compositor era, ainda que não possa ser comparado, em densidade, a Nietzsche e a Schopenhauer. Outra ousadia é apresentar Sigmund Freud como pensador, o que o criador da psicanálise também era, e hoje é um dos mais influentes. Freud, por sinal, se considerava escritor, e chegou a ganhar o Prêmio Goethe — o Nobel de Literatura da Alemanha.

Fantástico, da Globo, conta no domingo a história do padre fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás

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Mariana Godoy trabalhou 23 anos na Globo mas só agora revela que lá é o Inferno de Dante

[caption id="attachment_37359" align="aligncenter" width="620"]mariana-godoy-reproducao-redetv Mariana Godoy: a apresentadora trocou a TV Globo pela Rede TV! | Foto: reprodução / RedeTV[/caption] Pode ser qualificada como masoquista uma pessoa que trabalhou descontente durante 23 anos seguidos na mesma empresa e nunca se rebelou? Talvez não e também não se pode dizer que Mariana Godoy é masoquista; pelo contrário, trata-se de uma jovem de sorrisão aberto, de presença delicada e competente. Porém, ao deixar a TV Globo, onde trabalhou por duas décadas e mais três anos — uma geração —, decidiu “atirar” e, claro, agradou os adversários de sempre da empresa da família Marinho. Palavras de Mariana Godoy: “Todas as perguntas que você vê um apresentador fazer, incluindo o William Bonner, é o Ali Kamel que escreve”. Ali Kamel é o diretor geral de Jornalismo da Globo. Quem teria o dom da onipresença: Mariana Godoy ou Ali Kamel? Não se sabe. Mas o que se depreende é que ela via tudo e ele faz tudo na Globo. Para que a informação seja levada em consideração, como bem informada e precisa e não motivo de possível raiva circunstancial, outros depoimentos precisam ser colhidos e divulgados. Com a introdução de alguma nuance, talvez seja possível admitir que Ali Kamel não é nenhum Stálin do jornalismo patropi. Há determinados problemas na fala de Mariana Godoy. Citemos quatro, mas há outros. Primeiro, Ali Kamel, aparente motivo de sua raiva atual, não está no comando do jornalismo da Globo há 23 anos. Pelo contrário, assumiu há pouco tempo; antes, trabalhava no jornal “O Globo” e não há nenhuma informação de que dava um segundo expediente na TV Globo. Segundo, como alguém pode ficar em silêncio por mais de 20 anos, mesmo discordando do que via, ouvia e tinha de fazer? Esta pessoa pode ser qualificada de omissa ou de quê? Terceiro, acreditar que Ali Kamel faz todas as perguntas, algo tão surrealista, é sugerir que só há bobos na TV Globo; o que, claro, não é crível. A própria Mariana Godoy era uma presença inteligente na Globo. Na verdade, ela desmerece todos seus ex-colegas. Quarto, na questão da liberdade, vale explicitar que o Grupo Globo é um empreendimento particular. Os que discordam de suas ideias, como Mariana Godoy, podem até apresentar outras, mas, em caso de voto vencido, aceitam-nas ou devem sair. A liberdade de imprensa da qual se fala sempre é uma ficção. Não existe em lugar algum do mundo. A raiva costuma paralisar a razão. Parece ser o caso. Os adversários tradicionais da Globo, especialmente blogueiros que já trabalharam na chamada Grande Imprensa — e, nesse período, mantiveram-se silentes —, adoraram a fala de Mariana Godoy. Chegaram até a dizer que tem “autoridade”. Bater nos chamados “grandões” é sempre agradável, simpático e, claro, populista.

Livro de filósofo inglês sugere que o conservadorismo faz uma defesa da civilização contra a barbárie

[caption id="attachment_37357" align="aligncenter" width="620"]Filósofo britânico Roger Scruton | Foto: reprodução Filósofo britânico Roger Scruton | Foto: reprodução[/caption] No Brasil, dada sobretudo a ditadura de 1964, passou-se a confundir conservadorismo com truculência, com cassação de mandatos, perseguição de adversários políticos e censura à imprensa. Pois o que o filósofo britânico Roger Scruton mostra, no livro “O Que É Conservadorismo” (É Realizações, 328 páginas, tradução de Guilherme Ferreira e apresentação de Bruno Garschagen), é que, na verdade, conservadorismo é outra coisa. Tem a ver com civilização e democracia — e nada a ver com barbárie. Sinopse da editora: “Os capítulos deste livro seguem um critério de exposição analítica dos elementos principais do pensamento conservador. Por isso começa por explicar a atitude conservadora para depois esclarecer de que forma o conservadorismo se alicerça na ideia de autoridade, o que permite entender a importância da Constituição e o papel do Estado como defensor dos diferentes modos de vida de uma sociedade ordeira. “A partir disso, é possível compreender a perspectiva conservadora a respeito da lei e da liberdade, que não é vista de forma abstrata nem absoluta, e da propriedade, que exerce uma função consagradora dentro da sociedade. “Nos capítulos seguintes, o autor apresenta uma crítica à ideia de alienação do trabalho, faz uma defesa da existência e do funcionamento das instituições autônomas (família, instituições de educação, esportes competitivos), explica a aliança entre poder e autoridade para a composição do establishment (o grande objetivo interno da política e do governo) e apresenta a sua concepção de mundo público, formado pelo estado-nação, pelo estadista e pela política externa. Para encerrar a obra, é apresentada a contraposição entre liberalismo e conservadorismo.”

Antony Beevor lança livro sobre a batalha de Ardenas, a maior da 2ª Guerra Mundial no front ocidental

Os combates envolveram 1 milhão de militares e nazistas e Aliados cometeram crimes brutais