Seleção brasileira vai perder de 7 a 1, na Copa do Mundo de 2018, mas não para a Alemanha, e sim para o Japão

21 junho 2015 às 20h52
COMPARTILHAR
Robinho, o ex-craque, arrastou-se em campo, meio parrudo, e só Willian parecia não ter medo da bola
Ufa! A seleção brasileira derrotou a seleção da Venezuela por 2 a 1. Gols de Thiago Silva e Firmino para o Brasil e de Arango para os vermelhistas. Os senadores patropis, acuados na Venezuela mais chavista do que quando Hugo Chávez estava vivo, estão vingados. Estão mesmo? Ufa! Quase. O time da terra do petróleo é “iMaduro” e o futebol dos amarelinhos é, por assim dizer, meio dunguista. Ufa!
No fim do segundo tempo, a seleção de Dunga — com um Robinho meio parrudo e um Willian mais ou menos inspirado, um dos poucos que parecia não ter medo da bola — quase foi sufocada pelo, ufa!, “agressivo” escrete do Nicolas, o Maduro, o Brahma do populismo, pois vê Chávez até em passarinhos (oh!, esqueci que o Brahma-Lula é, agora, nosso). O Brasil parecia o Olaria na defesa, em jogo contra o Flamengo, quando este time não passava vergonha nos torcedores. Ufa!
Mas, diria o Galvão Bueno — temo que tenha um infarto nesta Copa América, tal sua irritação, às vezes dissimulada —, o importante é que a seleção ganhou e segue na Copa América. Ufa!
É assim mesmo. Só que, com esta seleção — seleção do que há de pior, diria um geneticista (talvez o “zoólogo” Richard Dawkins)—, na Copa do Mundo de 2018, com ou sem Neymar, Mr. Iracundo, é provável que uma derrota de 7 a 1 — não para a Alemanha, e sim para o Japão — não deverá ser vista como surpresa. Ufa!
Ufa! Quase não consegui escrever o texto. Por quê? O jogo foi tão ruim, mas tão ruim, que não tenho palavras para descrevê-lo com muitas palavras. Estou tão minimalista quanto os homens de Dunga. Ufa! Estou cansado! A seleção brasileira cansa qualquer um, até os venezuelanos. Ufa!