Bastidores

Encontramos 18578 resultados
Petistas da Prefeitura de Goiânia descobrem que PMDB não tem aliados. Tem interesses

Agenor-Mariano-Iris-Rezende-Iris-Araújo-e-Paulo-Garcia-foto222-300x179 Petistas comemoram o fato de que, finalmente, o prefeito Paulo Garcia percebeu que o PMDB não tem aliados — tem interesses. Quando os interesses são contrariados, os aliados não contam mais. O prefeito foi (e é) leal a Iris Rezende, não divulgou sua caixa preta, mas os peemedebistas têm se comportado de maneira desleal, na avaliação dos petistas. A lealdade de Paulo Garcia tem sido paga, diariamente, com ingratidão.

PMDB está na gestão de Paulo Garcia desde abril de 2010 e é responsável pelo prefeito do PT

Paulo Garcia e Iris Rezende iris-paulo-620x450 Além dos mosqueteiros Agenor Mariano e Clécio Alves, o irismo está buscando mais políticos para criticar a gestão de Paulo Garcia. A tese é que, criticando-a desde agora, quando chegar outubro, os eleitores estarão convictos de que o PMDB não patrocina e não tem nada a ver com o PT e com o prefeito Paulo Garcia. O curioso é que os peemedebistas estão na gestão de Paulo Garcia desde abril de 2010. Muitos continuam encastelados na prefeitura. Não vai ser fácil dissociarem-se do PT. Os eleitores podem entender que foram e estão sendo enganados pelo PMDB.

Crítica de Clécio Alves ao prefeito Paulo Garcia teria sido formulada no escritório de Iris Rezende

clecio-alves-iris-rezende-foto-facebook O onipresente Iris Rezende, do PMDB, estaria por trás das declarações feitas pelo vereador Clécio Alves propondo o impeachment do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT). Como preposto, sabe-se que o ex-presidente da Câmara, que apoiava o petista até poucos dias, não move um dedo sem o sinal verde do ex-prefeito. Clécio Alves é habitué do escritório de Iris Rezende. Ele e Agenor Mariano, o vice-prefeito de Goiânia e crítico visceral do prefeito Paulo Garcia.

Governo e Eletrobrás dizem que não há mais empecilho para privatizar a Celg

Segundo o governo de Goiás e a Eletrobrás, todos os obstáculos para a venda da Celg foram removidos. Não há mais empecilhos à privatização da empresa em março. O interesse de grandes grupos, nacionais e internacionais, é imenso, consistente e crescente.

Ação de Caiado contra privatização da Celg contraria ideário político do DEM

Lucas-Vergilio-e-Iris-Rezende-e-Ronaldo-Caiado-e-Armando-Vergílio Ao se aliar ao MST, à CUT e ao ex-deputado Mauro Rubem na batalha contra a privatização da Celg, o senador Ronaldo Caiado, do DEM e da direita mais tradicional do país, balançou as redes sociais. O DEM nacional preocupou-se com a “esquerdização” (momentânea) do goiano. Admiradores fieis chegaram a criticar a incoerência do senador. Nem o PMDB (que vendeu a usina de Cachoeira Dourada) ficou ao lado do democrata. Afinal, o DEM não é visto como um partido liberal (seu nome anterior era Partido da Frente Liberal —PFL)? Agora, sem mais nem menos, um de seus próceres passa a atacar a privatização de uma estatal. Na questão, Ronaldo Caiado contraria frontalmente o ideário do partido Democratas. No Senado, em Brasília, Ronaldo Caiado, assim como o DEM, defende a política de privatização do governo de Fernando Henrique Cardoso ou de qualquer outro (até do PT de Dilma Rousseff). O que ocorre é que, em Goiás, com o objetivo de desgastar o governo e a imagem do governador Marconi Perillo, o líder do Democratas posiciona-se contra a venda da Celg para a iniciativa privada.

Depois de criticar secretária Ana Carla, Caiado estaria tentando se aproximar de Lúcia Vânia

Ronaldo Caiado e Ana Carla Abrão images-cms-image-000460859 Implacável nas suas críticas, o senador Ronaldo Caiado escolheu como alvo a secretária da Fazenda do governo de Goiás, Ana Carla Abrão Costa, no Twitter. Porém, ao perceber que o PMDB está escapando-lhe das mãos, dada a derrota acachapante de Iris Rezende para o grupo de Daniel Vilela, Ronaldo Caiado, segundo um integrante do PSB, estaria articulando para obter o apoio da senadora Lúcia Vânia (mãe de Ana Carla), presidente do PSB, para a disputa de 2018. Ronaldo Caiado planeja disputar o governo de Goiás, em 2018, mas não dá para concorrer numa campanha majoritária sozinho. A ressalva é que Ana Carla está comprometida com o projeto do governador Marconi Perillo — que está fazendo uma reforma na estrutura do Estado para torná-lo mais barato para a sociedade — até a alma. Uma aliança contra o senador do DEM não passa pela cabeça da senadora e da secretária.

Petistas articulam artilharia contra Ronaldo Caiado e Alexandre Baldy

[caption id="attachment_42742" align="alignnone" width="620"]Senador Ronaldo  Caiado: 400 anos de  uma aristocracia  das bananas Senador Ronaldo Caiado tem sido visto como o político mais contundente e consistente nas críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff[/caption] Facções do PT nacional definiram o senador Ronaldo Caiado, do DEM de Goiás, como seu inimigo prioritário. A tese é que vão tentar transformá-lo, aos poucos, no novo Demóstenes Torres (começaram há pouco tempo com uma denúncia sobre uma funcionária que, recebendo pelo Senado, trabalhava num escritório de Goiânia). Luas vermelhas petistas também planejam dirigir o gatilho das acusações, brevemente, para o deputado federal Alexandre Baldy, do PSDB de Goiás. Segundo um petista, em aliança com alguns políticos e jornalistas, Alexandre Baldy é um dos principais fomentadores de denúncias, na Câmara dos Deputados, contra o governo de Dilma Rousseff (PT). O que o PT não deve e não pode fazer é usar órgãos públicos para articular vinganças políticas, ideológicas e pessoais.

Projeto número 1 de Vanderlan Cardoso é destruir o prefeito Misael Oliveira

Vanderlan Cardoso e Misael e Ikeda Não se sabe exatamente por quê, mas Vanderlan Cardoso definiu como seu projeto número um — e ele é visto como um ser humano dos mais teimosos — destruir o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira, do PDT. Não fisicamente, é claro, pois é pacífico, e sim eleitoralmente. (Comenta-se que há um sério problema sobre loteamentos.) A aliados, sobretudo de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso admite que tem mais interesse em derrotar Misael Oliveira do que se eleger em Goiânia. Numa gravação, divulgada na internet até por seus aliados, ele afirma que Senador Canedo é sua prioridade eleitoral. (Na foto: Vanderlan Cardoso, Misael Oliveira e Dioji Ikeda)

Vanderlan Cardoso é forte em Senador Canedo mas pode ficar fora do 2º turno em Goiânia

Vanderlan Cardoso e Zélio Cândido 1 O empresário Vanderlan Cardoso (PSB) “bate a cabeça na parede” e diz, aos aliados, que está interessado na disputa pela Prefeitura de Goiânia. Na prática, Vanderlan Cardoso continua articulando politicamente muito mais em Senador Canedo, sua Paságarda, do que em Goiânia, seu Inferno de Dante. Só alguns integrantes do PPS acreditam que o empresário articula mais na capital. A turma do PSB sabe que o corpo de Vanderlan Cardoso está em Goiânia, mas sua cabeça só pensa na cidade vizinha. A Prefeitura de Senador Canedo é vista como mais importante porque Vanderlan Cardoso acredita que tem condições de eleger o empresário Zélio Cândido — ou sua mulher, Izaura Cardoso, no caso do outro postulante não decolar —, mas dificilmente terá condições de chegar ao segundo turno em Goiânia. (Na foto, no centro: Vanderlan Cardoso e Zélio Cândido/Crédito: Diário do Estado de Goiás)

Denúncias contra Aécio e Alckmin podem fortalecer o projeto nacional de Marconi Perillo

Aécio Neves e Geraldo Alckmin 1 Denúncias contra o senador Aécio Neves (citado por delatores no escândalo investigado pela Operação Lava Jato), de Minas Gerais, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (escândalo da merenda), fortalecem o projeto nacional do governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB. O tucano-chefe pode consolidar-se como um nome novo na disputa, tendo o que mostrar em Goiás — como a recuperação do setor de saúde —, ante o enfraquecimento do senador mineiro e do governador paulista. (Na foto: Aécio Neves e Geraldo Alckmin/Crédito: PSDB)

PSDB precisa observar com atenção as denúncias contra Aécio Neves. Pode não ser apenas política

As empreiteiras que financiam o PT também financiam o PSDB e outros partidos de médio e grande porte

Jalles Fontoura “pede” Gilberto Naves e este “pede” aquele? Ou há jogo de cena em Goianésia?

Há quem aposte que Renato Rocha deve ser o candidato do PMDB a prefeito de Goiânia. O deputado sustenta que Gilberto Naves deve disputar

Waldir Soares absorve votos de Vanderlan em dois bairros e de Iris Rezende na região Noroeste

[caption id="attachment_39891" align="alignnone" width="620"]Delegado Waldir Soares se reuniu com vereadores do PSDB | Foto: Reprodução/Vídeo/Facebook Delegado Waldir Soares: novo fenômeno político-eleitoral de Goiás e Goiânia | Foto: Reprodução/Vídeo/Facebook[/caption] Pesquisas sugerem que o deputado federal Waldir Delegado Soares (quase fora do PSDB) está absorvendo votos de Vanderlan Cardoso, no Jardim Novo Mundo e Palmito, e de Iris Rezende, na região Noroeste de Goiânia. Os dados sobre o delegado Waldir Soares mostram que se trata de um fenômeno político-eleitoral. Ele está segurando Iris Rezende — que não sai da casa dos 30% das intenções de voto — e está puxando Vanderlan Cardoso para baixo, sempre menos de 15%.

11 em cada 10 peemedebistas querem Iris candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_57997" align="aligncenter" width="620"]PMDB goiano reunido | Foto Alexandre Parrode PMDB goiano reunido | Foto Alexandre Parrode[/caption] Enquanto outros partidos, como PSDB, PT e PSD, se digladiam para definir quem será o candidato a prefeito de Goiânia em 2016, o PMDB é unânime quanto ao seu: Iris Rezende Machado. O ex-prefeito é tido como o (único viável?) nome da sigla à disputa de 2 de outubro. Mesmo aos 82 anos, o ex-governador de Goiás é apontado por 11 em cada dez peemedebistas. Durante a convenção da última sexta-feira (6/2), o Jornal Opção falou com vários membros do PMDB. Mesmo os que apoiavam a chapa vitoriosa Renovação Para o Futuro, do deputado federal Daniel Vilela, -- em "on" e em "off" -- entoavam o mesmo coro: #VoltaIris. Um dos mais ousados chegou a sugerir que Iris Rezende será eleito em primeiro turno. "Não há a menor chance de qualquer candidato da base governista se viabilizar", revelou peremptório. A cúpula do PMDB sabe bem que, se não conseguir manter o comando das duas maiores cidades do Estado, Goiânia e Aparecida, não conseguirá viabilizar projeto para 2018.

Governo aposta que poderá eleger os prefeitos de Goiânia, Aparecida e Anápolis

[caption id="attachment_58186" align="aligncenter" width="620"]Giuseppe Vecci, Fernando Cunha Neto, Ozair José e Alcides Ribeiro: nomes fortes em Goiânia, em Anápolis e, os dois últimos, em Aparecida de Goiânia. Tucanato é consistente nas 3 cidades Giuseppe Vecci, Fernando Cunha Neto, Ozair José e Alcides Ribeiro: nomes fortes em Goiânia, em Anápolis e, os dois últimos, em Aparecida de Goiânia. Tucanato é consistente nas 3 cidades[/caption] Pela primeira vez nos últimos anos, os luas azuis do governismo apostam que, finalmente, poderão eleger o prefeito de Goiânia, de Aparecida de Goiânia e em Anápolis, em 2 de outubro deste ano. Em Goiânia, apesar de liderar as pesquisas de intenção de voto, Iris Rezende é mal avaliado nas pesquisas qualitativas. Sua liderança é tida como inercial, quer dizer, os eleitores ainda não sabem quais serão os outros candidatos e, por isso, não têm como avaliá-los com precisão. O peemedebista é visto como aquele candidato que, embora tido como forte eleitoralmente, é mais fácil de ser derrotado. Seu jogo político é mais fácil de ser desmontado, porque é percebido como extremamente previsível. Ao mesmo tempo, a base governista tem candidatos consistentes, em termos de conteúdo, e que, no devido tempo, certamente serão avaliados com mais atenção pelo eleitorado. Giuseppe Vecci (PSDB), Luiz Bittencourt (PTB), Virmondes Cruvinel (ou Francisco Júnior, do PSD) são vistos como políticos que, consistentes, podem surpreender Iris Rezende, sobretudo se apresentarem um programa de governo criativo e crível. Em Aparecida de Goiânia, quando o nome do milionário Sandro Mabel foi apontado como possível candidato a prefeito, a base marconista assustou-se. Por dois motivos. Primeiro, não faltaria dinheiro à sua campanha. Segundo, porque tem estatura próxima da do prefeito Maguito Vilela. Terceiro, tem presença política nacional (não se governa Aparecida sem a mão generosa do governo federal). Quando Mabel saiu do páreo, abrindo espaço para a consolidação de Gustavo Mendanha, do PMDB, a base tranquilizou-se. Acredita-se que Mendanha não é páreo para o empresário Alcides Ribeiro ou para o vice-prefeito Ozair José, ambos do PSDB. Em Anápolis, embora não trate o prefeito João Gomes como galinha morta, o tucanato sugere que o desgaste do PT nacional está abalando sua postulação. Tanto que, apesar da máquina e do apoio do ex-prefeito Antônio Gomide, o líder nas pesquisas de intenção de voto é o deputado estadual Carlos An­tônio, do Solidariedade. Fer­nando Cunha Neto, do PSDB, surge como uma força nova, mas que tem o apoio de figuras tradicionais.