Bastidores

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PTN e PHS, de partidos pequenos, podem se tornar partidos médios na Câmara dos Deputados

Os dois partidos podem somar, cada um, ao final da verdadeira guerra que se trava em Brasília, de 14 a 15 deputados federais

Janela para mudança partidária pode exterminar PTC, PSDC, PSL, PEN, PRP e PMN na Câmara dos Deputados

Exterminador do futuro 118546_Papel-de-Parede-O-Exterminador-do-Futuro_1600x1200 A janela para mudança de partido pode exterminar alguns dos partidos nanicos na Câmara dos Deputados. É provável que, ao fim da janela, tenham de ser chamados não de nanicos, e sim de “inanição”. Segundo um deputado federal goiano, PTC, PSDC, PSL, PEN, PRP (seus três deputados federais já caíram fora), PMN serão praticamente “exterminados”.

Lucas Calil diz que não recua e que vai disputar a Prefeitura de Goiânia

O deputado estadual, com menos de 30 anos, afirma que tem a cara do eleitorado da capital

Lucas Vergílio diz que Solidariedade conversou com Waldir Soares mas nada foi definido

O deputado federal afirma que pode disputar a prefeitura da capital e sugere que o SD vai definir posições depois do fechamento da “janela” para mudança partidária

Marconi Perillo anuncia sábado candidaturas de Vecci em Goiânia e de Cunha em Anápolis

O objetivo é preciso: o governador vai se empenhar 100% no apoio às duas candidaturas

PHS aposta no coronel Adailton para prefeito de Anápolis

Adailton Florentino do Nascimento   O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, afirma que o partido tem um nome forte em Anápolis — o pastor Elismar Veiga, que era cotado para ser vice do deputado federal Alexandre Baldy, do PSDB. Porém, como o tucano tirou o time de campo, a cúpula do partido decidiu bancar a candidatura do vereador Fernando Cunha Neto para prefeito. Eduardo Machado admite que Fernando Cunha Neto tem tradição política local. “Mas acrescento que o coronel Adailton Florentino (foto acima), chefe do Gabinete Militar do governo de Goiás, se aceitar disputar mandato, passa a ser um candidato a prefeito consistente. Ele é de Anápolis, é ligado ao governador Marconi Perillo e agrega.”

Aliados de Roberto Balestra asseguram que Abelardo Vaz será candidato a prefeito de Inhumas

[caption id="attachment_29059" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite Abelardo Vaz, ex-prefeito de Inhumas | Foto: Fernando Leite[/caption] O advogado Abelardo Vaz (PP) é avaliado como um dos poucos políticos que podem derrotar o prefeito de Inhumas, Dioji Ikeda (PDT), no pleito de 2 de outubro deste ano. Mas ele resiste e afirma que não tem vontade de disputar. Mas pelo menos dois aliados do deputado Roberto Balestra sugerem que Abelardo Vaz será candidato a prefeito. “Ele vai resistir, até a convenção, na marca do pênalti, mas será candidato”, afirma um balestrista de carteirinha. Um ex-vereador corrobora: “Abelardo Vaz não é candidato para disputar. É nome para ganhar. Com ele no páreo, não há risco para o nosso grupo. Portanto, ao perceber sua importância para o grupo, Abelardo será candidato a prefeito. É imbatível”.

Lucas Vergílio admite que pode disputar a Prefeitura de Goiânia pelo Solidariedade

O deputado federal diz que, no momento, o mais importante é discutir projetos [caption id="attachment_53111" align="alignleft" width="620"]Substitutivo do deputado Lucas Vergílio (SD) foi votado em comissão | Site Solidariedade Deputado federal Lucas Vergílio: um nome para a capital | Site Solidariedade[/caption] O deputado federal Lucas Vergílio, do partido Solidariedade, disse ao Jornal Opção na terça-feira, 23, que pode disputar a Prefeitura de Goiânia na eleição de 2 de outubro. “Nós estamos pensando a respeito de uma candidatura, com o objetivo de fortalecer o Solidariedade. Mas primeiro, antes de definir o nome — pode ser o meu, mas pode ser o de outro companheiro —, nós queremos discutir projetos para fortalecer e melhorar Goiânia para todos”, afirma Lucas Vergílio. Sugerindo que o Solidariedade é um partido estruturado em Goiânia e no interior, Lucas Vergílio frisa que talvez seja mesmo o momento de bancar um candidato a prefeito da capital.

Marcelo Baiocchi trabalha duro para ser o próximo presidente da Fecomércio

A eleição será em 2017, mas José Carlos Palma já está articulando apoios e seus aliados apostam numa reviravolta. No momento, o favorito é o dono da Marcelo Baiocchi Imóveis artigo_jose maria e silva.qxd O meio empresarial, em termos de disputa de poder, não é muito diferente do meio político: mal termina uma eleição e começa outra. É o caso da batalha que se começa a travar, e não mais nos bastidores, pela sucessão do presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás, José Evaristo dos Santos, um dos mais respeitados líderes empresariais do Centro-Oeste. De um lado, Marcelo Baiocchi (foto acima), proprietário da azeitada imobiliária Marcelo Baiocchi Imóveis. De outro, José Carlos Palma (foto abaixo), dono de uma loja num shopping de Goiânia e presidente do Sindilojas. Os dois são empresários articulados e respeitados pela categoria. Jose Carlos Palma-ribeiro-foto-divulgacao Marcelo Baiocchi é o primeiro vice-presidente da Fecomércio e, na eleição anterior, teria arrancado um compromisso de José Evaristo dos Santos. Ele apoiaria o veterano empresário para mais um mandato, mas, no seguinte, receberia seu apoio. José Evaristo dos Santos costuma cumprir seus acordos, mas há quem diga que, pessoalmente, tem preferência por José Carlos Palma. Empresários garantem que Marcelo Baiocchi saiu na frente, articula com mais desenvoltura. Um empresário disse ao Jornal Opção que, dos 39 sindicatos que compõem a Fecomércio, ao menos 28 apoiam o ex-presidente do Secovi e presidente do Secovi Crédito, uma cooperativa. Porém, um empresário que apoia José Carlos Palma diz que o apoio dos sindicatos deve ser relativizado: “Se José Evaristo dos Santos mudar de ideia e disser que apoia José Carlos Palma, vários líderes de sindicatos podem mudar de posição e deixar Marcelo Baiocchi na chapada”. A eleição para presidente da Fecomércio será realizada em 2017, daqui a quase dois anos, mas tanto José Carlos Palma quanto Marcelo Baiocchi já estão pedindo votos, articulando alianças e oferecendo espaço aos possíveis aliados.

Vilmar Rocha admite que o PSD pode compor com o PMDB em Aparecida de Goiânia

O presidente do PSD ressalva que a aliança passa pelo ex-prefeito e ex-deputado Ademir Menezes

Crítica de Baldy ao governo federal estaria provocando retaliação contra Goiás

[caption id="attachment_24066" align="alignleft" width="250"]Alexandre Baldy: ampliando alianças políticas na capital econômica de Goiás | Fernando Leite/Jornal Opção Alexandre Baldy, deputado federal | Foto de: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Comenta-se, cada vez mais, que as críticas ferrenhas do deputado federal Alexandre Baldy, do PSDB de Goiás, ao governo da presidente Dilma Rousseff, num momento delicado, tem contribuído para certas retaliações ao governo do Estado. Tucanos sugerem que, em busca de projeção pessoal, Alexandre Baldy não está nada preocupado com os problemas e pleitos de Goiás. Mas aliados de Alexandre Baldy contrapõem: o papel de um deputado federal é fiscalizar e, quando necessário, apresentar críticas. Eles frisam que o deputado federal fez um trabalho de fôlego na CPI do BNDES. E atua com firmeza e inteligência em várias áreas.

Zé Gomes deve ser o candidato da base governista a prefeito de Itumbiara

Ele é o único político da cidade que todos consideram como imbatível

Gracinha Caiado é o nome preferido de Iris Rezende para compor sua chapa como vice

Iris Araújo prefere o deputado federal Lucas Vergílio como vice

Sandes Júnior reafirma que vai disputar a Prefeitura de Goiânia

Giuseppe Vecci e Sandes Júnior 23 O deputado federal Sandes Júnior disse ao Jornal Opção que deverá ser candidato a prefeito de Goiânia pelo PP. Sandes Júnior é a aposta do senador Wilder Morais para firmar o partido na capital e fortalecer seu projeto de reeleição em 2018. Há quem aposte que Sandes Júnior será o vice de Giuseppe Vecci. Os dois são amigos e, em Brasília, carne, unha e cutícula.

José Mário Schreiner desagrada ao alinhar-se à Adial contra o governo

[caption id="attachment_53654" align="alignleft" width="620"]Foto: Alexandre Cerqueira Foto: Alexandre Cerqueira[/caption] Ao se aliar à Adial, nas críticas à contenção dos incentivos fiscais, o suplente de deputado federal José Mário Schreiner (PSD), presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), tem sido apontado como “oportunista” por setores do governo do Estado. José Mário Schreiner disse ao Jornal Opção que está apenas defendendo o setor agropecuário e avalia que o governo de Marconi Perillo deve rever algumas de suas posições. “É o agronegócio que está evitando que a crise seja ainda mais drástica no país”, alerta.