Bastidores

[caption id="attachment_66047" align="alignright" width="620"] Foto: Valter Campanato/Agência Brasil[/caption]
O governo Temer chegou com uma promessa: colocar o País no rumo para sair da crise. Porém, suas ações ainda têm sido tímidas. Por quê? Economistas e políticos experimentados afirmam que o governo está com as mãos amarradas até que haja confirmação do impedimento de Dilma Rousseff (PT). Até lá, projetos mais complexos e que devem gerar resistência no Congresso, como a reforma da Previdência, não podem ser colocados em pauta. Esses ficarão para o segundo semestre.
O presidente estadual do PSD, Vilmar Rocha, foi a Senador Canedo, no fim da semana passada, para participar do lançamento da pré-candidatura de Divino Lemes (PSD) à prefeitura. Segundo ele, Divino está liderando as pesquisas, à frente (muito à frente, dizem) do atual prefeito, Misael Oliveira (PDT). Outro nome do PSD com chances de vencer, segundo Vilmar Rocha, é Júnior do Jonas, pré-candidato à prefeitura de Mutunópolis, cidade a 40 quilômetros de Porangatu. “Também lidera as pesquisas”, conta.

[caption id="attachment_62093" align="alignright" width="620"] Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption]
Em Anápolis, a única definição até o momento é da chapa tucana: Carlos Antonio (PSDB) e Elismar Veiga (PHS). Com os dois partidos, segue o PSL.
A chapa conversa com outras siglas para tentar uma composição, sendo as principais o PP, do senador Wilder Morais, e o PRB do deputado federal João Campos. Há chances de aliança, mas sem definições por enquanto.

[caption id="attachment_66591" align="alignright" width="620"] Foto: Jornal Opção[/caption]
O PTN, do jornalista Vander Lúcio, ainda não se posicionou. O partido poderia lançar o deputado federal Alexandre Baldy a prefeito, mas o próprio Baldy nega alguma posição nesse sentido.
Segundo Baldy, o PTN está ouvindo as suas bases no município antes de tomar uma decisão. “É a base quem decide”, afirma. Nos bastidores, comenta-se que a disposição da sigla em lançar candidato nesta eleição é pequena. Logo, o PTN deve apoiar alguém, provavelmente a chapa tucana, liderada por Carlos Antonio.

[caption id="attachment_70259" align="alignright" width="620"] Arquivo pessoal[/caption]
João Gomes (PT), que vai à reeleição e é apontado como favorito em Anápolis, ainda estuda um nome para sua vice. O PT espera reunir os partidos que vão apoiar a candidatura de João Gomes para definir questão. Até o momento, estão na aliança: PPL, PMN, PSB e Solidariedade. Os quatro partidos se reuniram na semana passada, no escritório da senadora Lúcia Vânia (PSB), em Goiânia, que disse estar feliz pela aliança que o partido fez em Anápolis. Mas ainda faltam legendas e, por isso, o nome da vice não surgiu. Nesta semana, a reunião será com o PDT.

Em Jataí, segue a disputa “interna” entre Victor Priori (DEM) e Geneilton de Assis (PMDB). Um é apoiado pelo senador Ronaldo Caiado (DEM) e o outro pelo deputado federal Daniel Vilela (PMDB). Daniel, que é presidente do PMDB, e sabe da força que o partido tem em Jataí, não quer (e não pode) abrir mão de lançar um peemedebista à prefeitura. Fica a questão: Caiado, pós-Iris, terá força para “impor” algo?
Emissários do governo sondaram o economista curinga José Paulo Loureiro sobre uma eventual candidatura a prefeito de Goiânia, caso fosse zerado o processo da base aliada, com a renúncia de todo os atuais pré-candidatos. A amigos, José Paulo Loureiro tem dito que não se interessa por disputas partidárias.

A musculatura político-eleitoral de Daniel Vilela, testada em 2014, é maior do que a de Bruno Peixoto e Agenor Mariano

Integrantes do PSD sugerem que o jovem político e economista estaria disposto a se dedicar à experiência parlamentar

Barragem terá capacidade para 7 bilhões e 500 milhões de litros de água. Financiada pela CEF, a obra custará mais de R$ 33 milhões

Artigo escrito em homenagem ao jornalista Valério Luiz de Oliveira, assassinado há quatro anos

Flávio Canedo, presidente do PR, planeja montar uma assessoria para dar um pouco mais de consistência ao delegado-deputado
Integrantes do PMDB, do PSDB, do PSB, do PTB e do PSD dizem que o pré-candidato do PR, Waldir Delegado Soares demonstrou “inconsistência” no debate da Rádio Sucesso FM, realizado na semana passada. Eles dizem que falta estofo intelectual ao delegado-deputado. Mas por que a preocupação excessiva com o postulante bancado por Magda Mofatto e Valdemar Costa Neto? Sinal, claro, de que incomoda — e muito. Por quê? Tem demonstrado que é extremamente populadr.
O presidente do PR em Goiás, Flávio Canedo, teria chegado a sugerir que o delegado Waldir Delegado Soares precisa montar uma equipe de alto nível com o objetivo de prepará-lo para novos debates.

Nas suas reuniões, o presidente da Câmara Municipal não pede votos para Giuseppe Vecci, exceto se o deputado federal estiver presente

Flávio Peixoto, pai de Thiago Peixoto, é o principal articulador, em termos de projetos, da candidatura do postulante do PSD
Parlamentar federal de Goiás mantém forte ligação com dirigentes da empresa, que teria dado dinheiro a Eduardo Cunha