Bastidores

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Deputado Jean Carlo pede para deixar a presidência do PHS em Goiás

O presidente nacional Eduardo Machado que o parlamentar espere pelo menos o registro das candidaturas

Júnior Friboi diverge de Ilézio Inácio e não apoia Iris Rezende para prefeito

Os dois empresários são sócios num empreendimento, mas não falam a mesma língua política. Friboi prefere apoiar quem tem condições de derrotar Iris

O fato de ser neto de Nion Albernaz empurrou Thiago Albernaz para a vice de Vanderlan Cardoso

Nion Albernaz, talvez o melhor prefeito da história de Goiânia, criou o conceito de cidade limpa, com belos jardins

Anselmo Pereira pressionou para ser vice de Vanderlan Cardoso, mas foi rejeitado

O presidente da Câmara Municipal de Goiânia está carimbado como principal representante político dos setores que promovem a especulação imobiliária [caption id="attachment_62971" align="alignleft" width="620"]Presidente da Câmara, Anselmo Pereira em discurso na tribuna | Foto: Alberto Maia Presidente da Câmara, Anselmo Pereira: quase um lobista da especulação imobiliária | Foto: Alberto Maia[/caption] Anselmo Pereira tentou ser vice de Vanderlan Cardoso, mas foi rejeitado. A rejeição ocorreu tanto por parte do PSB quando do próprio partido do vereador, o PSDB. Ele é avaliado como um político desgastado. O presidente da Câmara Municipal de Goiânia está cada vez mais caracterizado não como defensor da sociedade, e sim dos interesses dos empresários da construção civil e do setor imobiliário. Seria o “ás” da turma que controla a especulação imobiliária em Goiânia. Seria quase um lobista, o que não quer dizer que seja um lobista profissional.

Carlos “Amastaxa” é céu e inferno para ele mesmo na disputa pela Prefeitura de Palmas

Enfrentando um adversário popular, como Raul Filho, o colombiano pode ser derrotado

Base marconista tem 3 nomes para o governo de Goiás: José Eliton, Ana Carla Abrão e Thiago Peixoto

José Eliton é o primeiro da lista. Mas Ana Carla está tomando gosto pela política e pode ser o fato novo

Zé Luiz é apontado como favorito em Rubiataba. Mas Jakes de Paula conta com a máquina

A gestão do prefeito peemedebista é apontada como “altamente rejeitada” pelos tucanos. O médico tucano Zé Luiz é visto como popular e gestor eficiente

Naçoitan Leite | Foto: divulgação
Eleição em Iporá tende a ser polarizada entre Amarildo Martins e Naçoitan Leite

José Batista, funcionário da Saneago, é o candidato do PMDB. Mas não conta com o apoio do PT de Paulo Alves, que vai apoiar o candidato do PR

Disputa em Porangatu será entre players de centro-esquerda e de centro-direita

Pedro Fernandes, com Junin do Bom Sucesso na vice, e Eronildo Valadares, com Rodrigo Azevedo na vice, são os players da disputa eleitoral

Filho do ex-governador Alcides Rodrigues vai disputar a Prefeitura de Santa Helena

João Alberto Rodrigues não tem experiência política, mas conta com o apoio do pai e da mãe, a ex-prefeita Raquel Rodrigues

Duas mulheres disputam o direito de administrar a cidade de Ipameri

O empresário Bartolomeu Honório do Nascimento é apontado como figurante. Disputa é mais forte entre a prefeita Daniela Vaz Carneiro e a ex-vice-prefeita Ludmila Cozac

11 políticos que usam 2016 como preliminar para a disputa eleitoral de 2018

A eleição para prefeito formata a base política, em todo o Estado, para a eleição seguinte — de deputado, senador e governador. Por isso, vários políticos estão usando, sem nenhum pudor, a disputa de 2016 para iniciar a formatação de seus projetos para 2018. A seguir, uma lista mínima de políticos que conectam as duas eleições. marconi-perillo-foto-facebook Marconi Perillo — O tucano-chefe não pensa não apenas num projeto pessoal — até porque, se não for candidato no plano nacional, deverá se eleger com facilidade para o Senado —, e sim em salvar sua base política, que não tem a mesma compreensão política. Ele está buscando, mais do que manter a atual base política, ampliá-la, com a incorporação de novos personagens. Porque sabe que precisa renovar seu grupo.   [caption id="attachment_47857" align="alignleft" width="150"]Senadora Lúcia Vânia | Foto: George Gianni Senadora Lúcia Vânia | Foto: George Gianni[/caption]   Lúcia Vânia — A senadora nunca articulou tanto quanto em 2016. Porque, ao assumir a presidência do PSB, ganhou mais musculatura política, tornando-se mais sujeito de suas articulações. Ela pretende disputar a reeleição em 2018, é seu projeto número um. Mas pode disputar o governo, sobretudo se Vanderlan Cardoso for eleito prefeito de Goiânia.     wilder Wilder Morais — O senador do PP parece, à primeira vista, uma galinha morta. Mas colou no governador Marconi Perillo e o ajudou a formatar alianças complicadas em várias cidades. Em Aparecida de Goiânia, retirou seu candidato, Silvio Benedito, e o pôs como vice do candidato tucano. Tem dinheiro e está mostrando que é menos amador do que parece. Vai disputar a reeleição ou será suplente de Marconi.   Vilmar Rocha editada   Vilmar Rocha — O presidente do PSD parece rebelado com o governador Marconi Perillo. Na verdade, não está, e ambos se respeitam. Ele está fazendo o mesmo que os outros: como controla um partido, está jogando para 2018, quando pretende disputar o Senado.   thiago-peixoto-foto-fernando-leite-jornal-opcao   Thiago Peixoto — O deputado do PSD articula seu jogo com mestria. Vai para a reeleição e está remontando sua base. Se sobrar um boquinha, pode disputar o governo ou então a vice de José Eliton.   magda-mofatto-camara-deputados   Magda Mofatto — A deputada federal do PR articula em vários municípios, com o objetivo de constituir uma base eleitoral para disputar mandato de senadora. Se perder em Goiânia e Caldas Novas, “mofará” na Câmara dos Deputados.   jose-eliton-foto-SSPAP   José Eliton — Agindo com discrição, o vice-governador e secretário da Segurança Pública (sua avaliação é positiva, sobretudo porque é visto como “presente” e “ativo”) contribui para a reformatação da base em todo o Estado. Seu objetivo, claro, é disputar a eleição para governador em 2018.   ronaldo_caiado (6)   Ronaldo Caiado — O senador do DEM grudou no PMDB. Há quem no PMDB avalie que exige demais e que o DEM não tem estrutura alguma. Mas a estrutura do DEM é o próprio Caiado, que planeja disputar o governo em 2018, com o apoio do PMDB.   daniel-vilela-foto-andre-lima-camara-federalDaniel Vilela — O deputado federal e presidente do PMDB articula com volúpia em todo o Estado. Tem sido visto como um líder presente e firme, ainda que, aqui e ali, desagrade alguns aliados. Seu projeto para 2018 é a disputa do governo. Por isso, colidiu com Ronaldo Caiado em Anápolis. Nesta cidade, o senador do DEM queria o apoio do PMDB para seu candidato a prefeito, Pedro Canedo, mas o peemedebista emplacou Eli Rosa como vice do prefeito petista João Gomes. maguito_vilela (7)Maguito Vilela — Embora seja mais silencioso e mais flexível do que seu filho, Daniel Vilela, o prefeito de Aparecida de Goiânia costura alianças na cidade que administra e noutros municípios, como Jataí, onde emplacou como candidato o empresário Victor Priori (DEM), contra a vontade do enfraquecido prefeito Humberto Machado. Aos aliados afirma que seu projeto é fortalecer o projeto de Daniel. Mas há quem acredite que pretenda disputar o governo do Estado como líder de uma ampla aliança, e, se possível, com o apoio até do tucanato.   oooo   Jovair Arantes — Se for eleito presidente da Câmara dos Deputados, para o biênio 2017-2018, o líder do PTB possivelmente vai disputar mandato de senador, encaminhando seu filho, Henrique Arantes, para a disputa de mandato de deputado federal.

Marconi Perillo começa a remontar o xadrez político para o grande jogo da eleição de 2018

[caption id="attachment_72112" align="aligncenter" width="620"]marconi-perillo-foto- Governador de Goiás, Marconi Perillo[/caption] Política é essencialmente articulação. Mas há momentos em que as articulações são mais lentas e, de repente, aceleram-se — até pela premência das datas, como as das convenções partidários, quando ocorrem os afunilamentos. A urgência assemelha-se ao samba do crioulo doido. Na semana passada, quase do nada — mas é preciso verificar que o PMDB e o PSDB, ao menos tem termos nacionais, irmanaram-se mais uma vez —, setores do tucanato e do peemedebismo chegaram a articular uma aliança em Goiânia. Se estabelecida, seria uma prova de civilização, de que novos tempos chegaram à política de Goiás, com o discurso do ódio, entre iristas e marconistas, cedendo à maturidade dos novos tempos. Entretanto, como houve reações viscerais, notadamente na cúpula do PMDB e do DEM, a aliança foi por água abaixo. Há uma tendência, em alguns círculos, de se avaliar que cada eleição joga sua própria e tem sua singularidade. Não deixa de ser verdade, mas não é a verdade toda. A realpolitik sugere que há um político articulando para além de 2016, ou melhor, vários políticos. O governador Marconi Perillo é um ás da política e sabe que ninguém fica no poder eternamente, sobretudo se não renova o próprio grupo. O exemplo gritante de debacle motivada por falta de percepção tanto da história quanto da dinâmica do presente é a cúpula do PMDB, que jamais soube se renovar. Em cinco eleições, mesmo ficando patente que era preciso mudar, a cúpula estadual bancou apenas dois políticos para a disputa — Iris Rezende, três vezes, e Maguito Vilela, duas vezes. Equivale a 20 anos (que se completarão em 2018). Dife­rentemente dos peemedebistas, Marconi Perillo está de olho no que está acontecendo (e no que pode acontecer) e, mesmo sem que parte de sua base política perceba o que está fazendo, está movendo as peças do xadrez político, tentando atrair novas forças para sua aliança política. Nada é fácil e nem sempre acerta. Em 1998, se tivesse aceitado a aliança com o PSDB, o grupo de Iris Rezende teria se mantido no poder. Em 2018, com a possibilidade de compor com o PMDB, o grupo de Marconi Perillo poderia, quem sabe, manter-se no poder. Como todo político habilidoso, Marconi Perillo não joga tão-somente num front — quase sempre milita entre dois ou três. A aliança com o PMDB não deu certo, mas a jogada política permitiu uma recomposição com Vanderlan Cardoso, candidato do PSB a prefeito de Goiânia — bancado pela senadora Lúcia Vânia. Ao integrar a base governista, ainda que diga que vai manter certa independência, sobretudo em relação aos seus projetos, o líder socialista se tornará, ganhando ou perdendo a prefeitura, um importante aliado do tucano-chefe e de seu candidato a governador em 2018. É uma peça a mais, e importante, na armação do jogo político. Armando Vergílio e o deputado Lucas Vergílio, ao apoiarem Vanderlan Cardoso, não estão dizendo que voltaram para base governista, mas ao menos retiraram o Solidariedade dos braços do PMDB de Iris Rezende.

Itamar Barreto banca Rodrigo Lacerda para enfrentar Ernesto Roller, apontado como favorito

[caption id="attachment_72110" align="aligncenter" width="620"]Foto: Marcos Kennedy Foto: Marcos Kennedy[/caption] Apontado como favorito por nove entre dez políticos de Formosa, o candidato a prefeito Ernesto Roller (PMDB) conquistou o vereador Gustavo Marques para vice. “É jovem, um político consistente e acrescenta pra minha candidatura”, diz o deputado. O prefeito Itamar Barreto e o conselheiro do TCM Tião Caroço bancam a candidatura de Rodrigo Lacerda, do PSB, ex-secretário da Saúde do município. “Tudo indica que Lacerda estava na lista dos inelegíveis do TCM, mas, de repente, apareceu com uma certidão negativa, o que lhe faculta ser candidato. Mas não tem problema não: continuamos trabalhando muito e contamos com o apoio do povo de Formosa, que exige mudança e não quer continuidade.” Roller admite que sua campanha terá menos recursos financeiros. “O grupo de Lacerda tem o controle da prefeitura e seus apoiadores são pessoas muito ricas. Mas, enquanto ele fica com os milhões, eu não me importo de ficar com os tostões, quer dizer, fico com o povão mesmo.”

Abelardo Vaz vai disputar a Prefeitura de Inhumas e Ikeda “desencomenda” novo terno de posse

Inhumas é uma cidade curiosa. Se Abelardo Vaz não disputasse a prefeitura, Dioji Ikeda, o prefeito, do PDT, poderia encomendar o novo terno de posse. Consta que até teria feito a encomenda, mas, ao saber que finalmente Abelardo havia decidido se candidatar, suspendeu-a. Na semana passada, acatando a pressão do PP, Abelardo optou pela candidatura, após conquistar o médico João Antônio para vice. Desde já, é favoritíssimo. Pacheco Júnior, da Rede, é o postulante da terceira via.