Bastidores

Encontramos 18786 resultados
Fabiana Pulcineli “humaniza” Caiado porque quer ser secretária de Comunicação?

Há quem postule que a repórter de O Popular, se o candidato do DEM for eleito, será sua assessora de imprensa

Delegado Waldir e Adib Elias são cotados para secretarias de Segurança e Governo de Caiado

Aliados apostam que candidato do governo a governador será eleito no primeiro turno e começam a discutir a formatação do secretariado. Zacharias Calil e Lívio Luciano são cotados

Iris Rezende e Iris Araújo querem ajudar Ronaldo Caiado a liquidar a fatura no 1º turno

O PMDB irista não disfarça mais: está na campanha de Ronaldo Caiado com armas, bagagem e muita vontade de derrotar o grupo de Marconi Perillo

Para tentar fugir da lanterna, Wilder Morais troca empresário por pastor na primeira suplência

O pastor Abigail Almeida, da Assembleia de Deus, é respeitável, mas pode ter chegado tarde à campanha do candidato do DEM

Pastor Gentil, da Assembleia de Deus, incentiva candidatura de Marconi Perillo ao Senado

O pastor da Assembleia de Deus-Bethel percebe o ex-governador como um político qualitativo

Fabiana Pulcineli e Cileide Alves promovem militância pró-Caiado?

Repórteres íntegras, com histórico positivo, as duas têm de explicar se estão fazendo jornalismo ou militância

Antipetismo leva parte do Brasil a votar em Jair Bolsonaro

Se eu fosse conservador não votaria em Bolsonaro: o candidato a presidente pelo PSL prega respeito à família e ofende a célula básica da família — a mulher

Candidato diz que Iris Araújo ameaçou trocar Daniel Vilela por Ronaldo Caiado

Aliados da emedebista sugerem que Wdineia Oliveira e Dante do Vôlei são privilegiados

José Vitti quer chegar em 2020 como candidato natural do PSDB a prefeito de Goiânia

O deputado já conquistou cinco vereadores e dialoga com o Solidariedade de Lucas Vergílio

Pesquisadores e marqueteiros dizem que ainda não se pode dizer que Caiado ganha no 1º turno

Marqueteiro sublinha que nas campanhas políticas de Goiás — “em todas” — os números “só mexem depois de 15 dias de televisão

Diálogo faz de Virmondes Cruvinel o Barack Obama do cerrado

[caption id="attachment_77870" align="aligncenter" width="620"] Alego[/caption] O alto índice de desinteresse com as eleições, flagrado em todas as pesquisas, é um fator preocupante. A democracia depende radicalmente da participação consciente do eleitor. Para reverter este desânimo é essencial que a política partidária volte a ter conexão com a sociedade. Infelizmente, são raros os casos de agentes políticos que conseguem fazer essa interlocução. Por isso, o bom exemplo do deputado estadual Virmondes Cruvinel (PPS) precisa ser estudado e reproduzido. Candidato à reeleição, ele foi protagonista de um fenômeno que, mesmo sendo bastante positivo para a sua campanha, deixou estarrecido o mundo político. Saiu num jornal que todos os candidatos goianos deste ano (inclusive majoritários) haviam arrecadado com contribuições pessoais via internet apenas R$ 122 mil. Desse montante, R$ 40 mil (um terço) foram destinados à campanha de Virmondes Cruvinel. Essas são contribuições espontâneas de pessoas físicas que, de acordo com a lei eleitoral, só podem doar até R$ 1 mil por operação. Como ocorreu na primeira eleição de Barack Obama à Casa Branca, revelam alto nível de engajamento popular no projeto político. Questionado sobre o fenômeno, o jovem deputado do PPS tem apenas uma explicação: a intensidade de diálogo que mantém frequentemente com diversos setores da sociedade, o que se reflete de forma direta em seu mandato. Um exemplo é o Estatuto do Concurso Público, projeto de lei relatado por ele e que já está em vigor, dando maior transparência ao acesso às vagas públicas em Goiás. Outra ação dele que conversa diretamente com a comunidade é o Estatuto da Microempresa. A minuta do projeto foi preparada em seu gabinete, ouvindo os segmentos interessados, e repassada ao Executivo, que devolveu à Assembleia com mínimas alterações. Virmondes apresentou diversos projetos seguindo essa mesma lógica, como o de proteção aos animais e criação de um hospital público veterinário e também o que prevê a criação de uma bolsa estadual para estudantes de pós-graduação. Uma atuação parlamentar nesses moldes prova que é possível renovar a política, desde que haja disposição para dialogar com a sociedade e apresentar respostas efetivas.

Se for eleito, mas sem base parlamentar, Caiado terá dificuldade para governar

[caption id="attachment_136348" align="aligncenter" width="620"] Divulgação[/caption]

A base governista avalia que há tempo para uma virada eleitoral e aposta que o governador José Eliton pode ser eleito. Na semana passada, houve uma forte movimentação na base governista, com prefeitos, vereadores, líderes municipais e candidatos a deputado saindo às ruas para pedir votos para o tucano. “A máquina mexeu” — era o que se dizia na semana passada.

A base, de fato, aposta que o quadro pode ser mudado. Por via das dúvidas, as lideranças estão articulando uma forte base parlamentar — elegendo vários deputados estaduais e federais e também dois senadores, Marconi Perillo e Lúcia Vânia (pelo quadro atual, ambos seriam eleitos).

Acredita-se que, se Ronaldo Caiado for eleito governador, dada sua dificuldade de conviver com políticos de pensamentos divergentes — sobretudo em período pós-eleitoral —, não terá facilidade para montar uma base na Assembleia Legislativa. Como uma base forte lá, a oposição pode, se quiser, travar um hipotético governo do presidente do DEM. Sabe-se que adesões são possíveis, mas há políticos que são fieis ao ex-governador Marconi Perillo.

Na Câmara Federal, se confirmarem as previsões de experts, a base governista tende a eleger de oito a dez parlamentares. O que dará força nacional à aliança que tem o PSDB como líder. Se eleger os dois senadores, Marconi Perillo e Lúcia Vânia (que, aliás, tem apreço por Ronaldo Caiado), a bancada oposicionista terá força em Brasília contra Caiado. Até para fazer empréstimos externos, governadores precisam de apoio de senadores. Recentemente, Ronaldo Caiado conseguiu, como senador, barrar um empréstimo interno, da Caixa Econômica Federal, para o governo de Goiás. Se eleito, pode sofrer na pele o mesmo problema.

Noutras palavras, se eleito, a vida de Ronaldo Caiado não será nada fácil.

Marconi Perillo e Jardel Sebba apostam em virada histórica pró-José Eliton

[caption id="attachment_65451" align="aligncenter" width="620"] Jardel e o governador Marconi Perillo | Foto: Eduardo Ferreira[/caption] Como pilota uma ampla coligação, com o apoio da maioria dos prefeitos, o governador de Goiás, José Eliton, permanece como um candidato forte para a disputa. Em Inhumas, numa reunião com o deputado federal Roberto Balestra, o ex-governador Marconi Perillo enfatizou que os eleitores estão começando a interessar pelo pleito, portanto o quadro eleitoral ainda está aberto. O tucano-chefe frisou que acredita numa virada eleitoral e que o bom senso, produto da racionalidade, vai manter seu grupo no poder. O ex-prefeito de Catalão Jardel Sebba corrobora: “A nossa máquina eleitoral levantou-se e está em movimento. Acredito que, nos próximos dez dias, Goiás assistirá ao crescimento de José Eliton — o que se tornará incontornável”.

Caiado pode bancar Lincoln Tejota para prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_130440" align="aligncenter" width="620"] Foto: Jornal Opção[/caption]

Como o MDB não o apoia oficialmente para governador de Goiás, o senador Ronaldo Caiado, do DEM, sente-se livre para não apoiar seu candidato a prefeito de Goiânia em 2020. Claro que se o candidato for Iris Rezende — se reeleito, terminaria o mandato com 91 anos —, o presidente do DEM não deixaria de apoiá-lo. São amigos e, de certo modo, aliados. O prefeito da capital não o apoiou oficialmente, mas liberou alguns de seus aliados mais próximos, como Lívio Luciano e Samuel Belchior, para apoiá-lo.

Como Iris Rezende possivelmente não disputará a reeleição — seria uma exigência da família que o decano emedebista estaria disposto a aceitar —, Ronaldo Caiado, sobretudo se for eleito governador, deve apoiar a candidatura a prefeito de seu vice, Lincoln Tejota (Pros).

O principal sonho de Lincoln Tejota é ser prefeito de Goiânia. Como sabe que ser vice de um político forte como Ronaldo Caiado é manter-se quase à parte, ele deve colocar seu nome na rua a partir de 2019. Sabe-se que o senador democrata não hesitaria em apoiá-lo. Porque é jovem e teve coragem de apoiá-lo para governador, rompendo com a base governista, à qual pertencia há vários anos. “Se candidato, pode representar os ventos da mudança”, afirma um integrantes do Pros.