Bastidores

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Voto de opinião elege Zacharias Calil, o médico que o povão abraçou nas ruas

O deputado eleito do DEM praticamente não teve dinheiro para gastar na campanha.

Eleitores de Goiás decretaram mudança generalizada para governo e Senado. Debacle geral do PSDB

O tucanato fica fora do governo e do Senado, com José Eliton e Marconi Perillo. Lúcia Vânia também fica fora

Senador Cristovam Buarque não deve ser reeleito em Brasília. Leila do Vôlei e Izalci Lucas lideram

A debacle da esquerda petista é impressionante. Dilma, Lindberg, Suplicy e Fernando Pimental estão perdendo

PT pode sair destroçado das urnas em 2018. Dilma e Suplicy podem ficar fora do Senado

O PT não está fazendo os governadores e os senadores dos principais Estados do Brasil

Jair Bolsonaro puxa votos para senador no Rio de Janeiro e em São Paulo

Flávio Bolsonaro e Major Olímpio, do PSL, lideram para o Senado

Demóstenes Torres diz que a Enel consegue ser pior do que a Celg

O ex-senador afirma que a Celg se tornou a Geni de Goiás e quem paga o pato é o consumidor

Favoritos para compor um possível secretariado de Ronaldo Caiado

Lívio Luciano, Fábio Camarotta, Glacy Antunes, Silvio Fernandes e Delegado Waldir são nomes super cotados

Disputa para prefeito em Goiânia, Aparecida, Anápolis, Rio Verde e Luziânia vai ser acirrada

Vanderlan Cardoso pode ser o grande adversário de Iris Rezende. Antônio Gomide vai enfrentar Roberto Naves

Se Bolsonaro for eleito, Wilder Morais pode ser ministro das cidades

[caption id="attachment_141615" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption] Se Jair Bolsonaro for eleito prefeito da República, Goiás — leia-se deputado federal Delegado Waldir Soares (cotado para ser o mais bem cotado, talvez com mais votos do que em 2014) — possivelmente indicará um ministro. O nome não está definido, até porque a eleição ainda não acabou. Mas é quase certo que o nome de Goiás será o do senador Wilder Morais (DEM). Ele poderá ser ministro, talvez das Cidades, ou presidente do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

Fnac do Flamboyant demite 11 funcionários, não tem lançamentos, mas não fechou portas

A loja do shopping, a única no Brasil, está com estoques velhos e liquidou o estoque de computadores e televisões

Luis Cesar aposta que o PT elege quatro deputados estaduais e vem forte pra disputa municipal

O deputado menciona Antônio Gomide e Adriana Accorsi e diz que o petismo pode eleger prefeitos em Anápolis e Goiânia 

Luta pelo comando do MDB começa em 2019. Adib Elias pode sair ou Daniel pode ser afastado

[caption id="attachment_121878" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]

Os grupos do deputado federal Daniel Vilela e do prefeito de Catalão, Adib Elias, vão travar uma batalha mortal, a partir de janeiro de 2019, pelo controle do MDB.

O grupo de Daniel Vilela pretende expulsar Adib Elias e outros prefeitos logo depois das eleições de domingo, 7. Mas o grupo de Adib Elias aposta que, se isto acontecer, o quadro será revertido a partir dos primeiros meses de 2019, quando Daniel Vilela não terá mais mandato de deputado federal.

O grupo de Adib Elias, avaliando que será cacifado por Ronaldo Caiado, postula que assumirá o comando do MDB. Ao final, se os aliados do emedebista de Catalão estiverem certos, Daniel Vilela será afastado do comando do partido. Assim, afiançam, só lhe restará sair, porque a situação interna ficará insustentável.

Das conversas com integrantes dos dois grupos, é possível retirar a conclusão de que o MDB ficou pequeno para Daniel Vilela e Adib Elias. Um deles tem de cair fora. A força de Daniel Vilela advém de si mesmo, de seu pai, Maguito Vilela, e do prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha. A força de Adib Elias advém de Ronaldo Caiado (DEM) e do prefeito de Goiânia, Iris Rezende.

Haddad eleito pode barrar Ronaldo Caiado em Brasília

[caption id="attachment_141620" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]

Se eleito governador de Goiás, Ronaldo Caiado torce pela vitória de Jair Bolsonaro, do PSL. Porque o deputado Delegado Waldir Soares vai lh abrirá as portas do Palácio do Planalto, em Brasília. Porém, se Fernando Haddad, do PT, for eleito, o presidente do DEM teria dificuldades de acesso ao governo federal.

O PT nacional manteve um conflito pesado contra Ronaldo Caiado, durante anos, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado. O líder do DEM participou de discussões pesadas contra líderes do partido comandado por Lula da Silva e teria trabalhado pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. O PT pode até não persegui-lo, mas dificilmente o atenderá de maneira prioritária.

Num hipotético governo do PT, Ronaldo Caiado, se governador, será tratado como adversário e, até, como inimigo.

Se Caiado for eleito, Adib, Wilder e Tejota terão carta branca em seu governo

[caption id="attachment_141618" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]

Três políticos terão carta branca num possível governo de Ronaldo Caiado em Goiás: Adib Elias, Wilder Morais e Lincoln Tejota.

O prefeito de Catalão, Adib Elias, porque peitou Daniel Vilela e levou parte do MDB para a campanha do presidente do Democratas. Caiado é gratíssimo a emedebista.

O senador Wilder Morais (MDB) porque deixou o PP, a base governista e se dedicou muito mais à campanha de Ronaldo Caiado para governador. Só na reta final, retomou sua campanha. Caiado lhe é grato.

Lincoln Tejota (Pros) tinha uma candidatura a deputado federal praticamente garantida, na base governista. Mesmo assim, refluiu e aceitou ser vice de Ronaldo Caiado. Este é gratíssimo ao seu voto de confiança.

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