Bastidores
Senador afirma que seus processos decorrem de opinião e denúncias — e não por corrupção — e garante que o PSB não vai compor com o PSDB de Cristina Lopes
O senador e jornalista Jorge Kajuru respondeu à nota “Senadores sugerem que processos podem inviabilizar mandato do senador Jorge Kajuru”, publicada na coluna Bastidores, do Jornal Opção, no domingo, 5.
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Senador Jorge Kajuru (PSB) | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption]
A íntegra da nota de Jorge Kajuru, líder do PSB no Senado
“Como sempre faço, o Jornal Opção é o único que leio aos domingos em Goiás. Sempre correto comigo em relação ao que falo nas entrevistas e posições. Mas, neste último domingo, me senti absurdamente injustiçado. Primeiro: nenhum senador pensa que posso perder o mandato pelo número de processos por opinião ou denúncia feita. Pois é meu direito inviolável expressar como quiser — sendo senador, e baseado no artigo 53 da Constituição. Segundo: não tenho, nunca tive e nem terei um só processo de corrupção. Daí a brutal injustiça em me comparar com Demóstenes Torres. Quem pode me cassar é só o Senado e que motivo dei para falta de decoro?
“Por fim, o jornal se equivoca ao admitir que o meu partido, o PSB, se juntaria ao PSDB de Marconi Perillo na eleição municipal. Isto é como crer que Kajuru vai ser o novo papa. E se super zebra, eu e Elias Vaz sairemos do PSB rindo. Pássaros e porcos!!!
Grato ao Jornal Opção pelo meu direito de respeito e sigo lhes respeitando e defendendo o irretocável e mais visto trabalho digital.”
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Caio Junqueira, da revista Crusoé, sugere que o ministro da Justiça, Sergio Moro, pode renunciar. A Crusoé sugere que o ministro não estaria satisfeito com a história de que o presidente Jair Bolsonaro manda em tudo — como se houvesse uma disputa de autoridade. No Ministério da Justiça, o que se comenta é que Sergio Moro está firme e não deixará o cargo.
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Insatisfeitos com a paralisia em relação a algumas questões administrativas e com o tratamento recebido, um grupo de vereadores de Rio Verde prepara o desembarque da base do prefeito Paulo do Vale (MDB).
O destino deles será o grupo ligado ao presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSB), que prepara um candidato para disputar as eleições municipais em 2020.
Na contabilidade de aliados de Lissauer, quatro ou cinco vereadores trocarão de lado. Dessa forma, a oposição a Paulo do Vale na Câmara formará a maioria, com 14 vereadores.
Convite foi feito pela presidente do Progressistas Mulher da cidade, Edna Mendes, e pelo deputado estadual Coronel Adailton, representando toda a cúpula
