Bastidores

Mauro Carlesse pode apoiar Wanderlei Barbosa para governador, mas, por considerá-lo frágil eleitoralmente, tende a “cristianizá-lo”

O procurador da República aposentado é polêmico e disse, em livro, que chegou a pensar em atirar no ministro Gilmar Mendes, seu desafeto

O que chama a atenção é a alta rejeição (quase 50%) dos dois postulantes, o que sugere que há espaço para uma terceira via

O presidente quer criar uma rede de apoios nos Estados para ter, se for reeleito, uma base de governadores aliados

O auxiliar foi convidado para o cargo por ser considerado um técnico qualificado e detentor de grande rede contatos, mas tem sido alvo de críticas de colegas

Levantamento, que entrevistou 361 advogados, foi feito pelo instituto Santa Dica entre os dias 13 e 20 de março. De lá para cá, quadro de pré-candidaturas se afunilou
Soou estranho nas campanhas dos pré-candidatos à presidência da OAB-Goiás uma pesquisa divulgada nesta semana, mas que foi a campo há quase três meses. O levantamento, que entrevistou 361 advogados, foi feito pelo instituto Santa Dica entre os dias 13 e 20 de março.
Na sondagem, foram apresentados, à época, oito nomes aos associados. De lá para cá, ocorreram mudanças na corrida pela presidência de uma das principais instituições representativas do estado. O quadro de pré-candidaturas – tanto da situação, quanto da oposição – foi reduzido.
Hoje, no campo situacionista disputam três nomes: Rafael Lara, Rodolfo Otávio e Valentina Jungmann. Já na oposição ainda figuram como pré-candidatos Pedro Paulo Medeiros e Júlio Meireles. Deixaram a corrida, Alexandre Caiado, André Abrão e Patrícia Miranda Centeno.
Além da redução de pré-candidaturas, outra mudança no cenário foi a definição do atual presidente da OAB-Goiás, Lúcio Flávio, de apoiar o colega Rafael Lara para a sua sucessão.
A tendência na corrida para presidente da ordem em Goiás é que se afunile ainda mais e que se concentre em apenas dois candidatos. A eleição para escolher quem vai conduzir os rumos da advocacia no estado a partir de 2022 está marcada para novembro.

O ex-governador de Goiás quer ser o representante de Mineiros e do Sudoeste goiano na Assembleia Legislativa

Diego Sorgatto acredita que o governador Ronaldo Caiado e o emedebista Daniel Vilela se aliarão para a disputa de 2022

Max Menezes vai ocupar a vaga de Humberto Aidar na Assembleia Legislativa de Goiás, possivelmente no fim do ano

O pai de Fábio Sousa é um dos líderes religiosos mais próximos do presidente Jair Bolsonaro

Vilmar Rocha afirma que o postulante de centro precisa provar que pensa em gente, que tem ficha limpa e que sabe como recuperar o prestígio do Brasil no exterior

Workaholic, o político e empresário era um vitorioso. Foi prefeito de Porangatu por dois mandatos e foi deputado por quatro mandatos

Ele foi prefeito de Porangatu por oito anos e deputado estadual por quatro mandatos

Cleiton Melo e Wilson Tavares levam a vantagem de terem disputado eleição pelo DEM. Carlão Alberto é apontado como um articulador hábil

O preço da ilusão são derrotas eleitorais. Divino Lemos perdeu para Fernando Peloso. O próximo pode ser o prefeito de Aparecida de Goiânia