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Marconi Perillo e Antônio Gomide vão ser sabatinados pela Fieg

O governador Marconi Perillo e o petista Antônio Gomide vão ser sabatinados por empresários na Federação da Indústria e Comércio do Estado de Goiás (Fieg) na terça-feira, 19.

Aumento do IPTU em Goiânia pode prejudicar campanha tanto de Gomide quanto de Iris

O aumento do IPTU de Goiânia será votado no auge da campanha. Nada bom para Antônio Gomide, que tem apoio do prefeito Paulo Garcia (PT), e Iris Rezende, que tem a simpatia do petista goianiense.

Programa de Marconi Perillo na televisão vai ser propositivo

O horário eleitoral começa na terça-feira, 19. Marconi Perillo vai explorar as pesquisas, que lhe são francamente favoráveis.

O primeiro programa do tucano está pronto. Prioriza a apresentação de sua família e as obras do governo estadual em Goiânia. Um antídoto contra a rejeição, que já está caindo.

Os programas de Marconi vão ser eminentemente propositivos.

Cientista político Pedro Célio não aposta em ascensão de Marina Silva

Se Marina Silva substituir Eduardo Campos, o cientista político Pedro Célio não acredita que vai repetir os 20 milhões de votos que teve na campanha passada.

Pedro Célio acha que será complicado para a ex-senadora administrar os conflitos em sua coligação.

Alcides e Sérgio Caiado apoiam irista para deputado estadual e não apoiam nomes de Vanderlan Cardoso

O ex-governador Alcides Rodrigues, do PSB (de socialismo o político “só” tem os latifúndios de Santa Helena e do Pará), e o ex-deputado Sérgio Caiado, do PP, decidiram apoiar a reeleição do deputado estadual Francisco Gedda, do PTN. Candidato consistente, Gedda é amigo histórico de Alcides e de Sérgio. Em Santa Helena, o nome de Gedda começa a ser divulgado como o “candidato de Alcides”. O grupo de Vanderlan Cardoso, candidato a governador de Goiás pelo PSB, avalia que se trata de “alta traição”, porque Gedda apoia, para governador, Iris Rezende. O fato sugere que o ex-prefeito de Senador Canedo está sendo cristianizado pelos aliados.

Vilmar Rocha diz que projeto de Iris Rezende se resume a desforra política

Candidato da base aliada ao senado, Vilmar Rocha (PSD)  tem elevado o tom para criticar a  candidatura de Iris Rezende (PMDB) ao governo. Em seus discursos, Vilmar afirma que o projeto de Iris se resume a obter uma desforrapolítica sobre o tucano Marconi Perillo. “O nosso principal adversário não tem um projeto para o Estado. O projeto dele é único: é a desforra. Ele perdeu muitas eleições, e está com este troço na cabeça, de fazer uma desforra política”, dispara.
“É um sentimento pessoal dele, eu acho até que um sentimento mesquinho. Isso é muito pobre, muito pouco para se apresentar aos 6 milhões de goianos”, acrescenta. Para Vilmar, Iris não tem projeto articulado, nem equipe e se esquece que “não se governa sozinho”.
O presidente do PSD de Goiás, que ocupou até o final do ano passado o cargo de Secretário-chefe da Casa Civil estadual, diz também que o governo Marconi Perillo (PSDB) representa avanços na administração. “Se houver uma interrupção agora – que não vai haver – o Estado irá perder muito”, acredita.

Beneficiário da Bolsa Universitária deu aula para Marconi Perillo e é candidato a deputado

A história de Henrique Paixão é interessante. Ela é uma espécie de self made man intelectual. De família humilde, foi criado pelos avós, que viviam de uma micromercearia em Iporá. Terminou o ensino médio e insistiu em realizar o sonho de ser advogado. Como o curso de Direito mais próximo era em Anicuns, foi para lá, arrumou emprego, mas o salário só dava para aluguel na república, não sobrava para mensalidade. Foi salvo pela criação da Bolsa Universitária. Ao terminar o curso, passou em exames para professor em quatro faculdades, três delas em Goiânia, PUC, Alfa e Universo. Num início de semestre, o coordenador lhe avisou que estava escalado para uma turma especial. Alunos: Valéria e Marconi Perillo. Deu aulas para eles por três períodos e virou exemplo para os bolsistas. Agora, o professor entra no ramo do aluno: é candidato a deputado estadual. Com um assunto da moda: a segurança pública. A área de Paixão é o Direito Penal, faz doutorado em Ciências Criminais e acaba de lançar um livro sobre o tema, "Sociedade contra o crime". A obra é um debate entre um especialista, Paixão, e um leigo interessado em combater o crime, José Mário Schreiner, presidente licenciado do sistema Faeg/Senar e também candidato (a deputado federal). O livro está no www.henriquepaixao.com.br

Delegada de polícia, suplente ressalva luta de Vilmar pela segurança

A vereadora  por Aparecida de Goiânia Cybelle Tristão (PSDB), segunda suplente do candidato ao Senado Vilmar Rocha (PSD), faz parte do núcleo da campanha do deputado que  formata as propostas para a melhoria da Segurança Pública, uma das bandeiras que Vilmar defenderá no Congresso. Delegada de Polícia de carreira, Cybelle abraçou propostas como a luta pela criação do Ministério da Segurança, a reforma do sistema de execução penal e a criação no Brasil do  Fundo Especial para a Segurança, que tem sido mostradas por Vilmar Rocha nesta campanha.
“Vilmar é um candidato que tem propostas. E a Segurança Pública é algo que nós clamamos tanto. Estamos vivendo um momento complicado, gargalos que temos não só aqui no estado de Goiás, mas no país, como este da violência” ,disse a candidata a suplente em recente discurso. “E o Vilmar traz consigo uma de suas bandeiras principais a bandeira da Segurança Pública. Precisamos deste homem honrado, ponderado, e que tem diálogo atuando no Senado, para ver as mudanças acontecendo”, ressaltou.
Cybelle Tristão vem atuando também junto a coordenação política da campanha de Vilmar em Aparecida de Goiânia, sua base política. “Nós estamos empenhados. Nós, vereadores, estamos valorizados ao sermos indicados para compor esta chapa”, assinalou Cybelle. Outro segmento que está sendo agregado com sua presença na chapa é o da representatividade feminina. Cybelle é a única vereadora em Aparecida. “Nós, mulheres, precisamos também unir as forças e ir em busca da nossa vitória”, conclama.

Marina, candidata do PSB, pode evitar vitória de Dilma no 1º turno e não deve apoiar Aécio no 2º turno  

[caption id="attachment_12515" align="alignnone" width="597"]Candidata Marina Silva durante visita a cidade de Curitiba. Curitiba/PR, Brasil - 30/06/2010. Foto: Geraldo Bubniak | Fotoarena Candidata Marina Silva durante visita a cidade de Curitiba. Curitiba/PR, Brasil - 30/06/2010. Foto: Geraldo Bubniak | Fotoarena[/caption] Marina Silva será a candidata do PSB a presidente da República. “Será” nem é a palavra apropriada. O certo mesmo “é”. Eduardo Campos, que morreu na quarta-feira, 13, não era o melhor nome do PSB, em termos eleitorais, porém, como controlava o partido, havia se tornado candidato a presidente da República. Em termos de conhecimento e popularidade, Marina Silva — que “está” mas não “é” do PSB — é muito superior a qualquer outro nome do partido. Portanto, deve ser anunciada como nova candidata. Os bolsões de resistência, porque a maioria dos líderes do PSB não aceita as ideias da Rede Sustentabilidade, não vão impedir a candidatura de Marina Silva. O motivo é simples: não há outro nome com sua capilaridade política nacional para a eleição deste ano — que ocorrerá daqui a 53 dias. Não dá tempo de criar um novo Eduardo Campos ou uma nova Marina Silva. Se não for a ex-senadora, o partido não terá candidato a presidente. É provável, até, que Marina Silva, definida candidata, apareça com intenção de voto um pouco acima da intenção de Eduardo Campos. É provável que se aproxime de Aécio Neves, o candidato do PSDB, mas não o supere, ao menos não agora. Se crescer um pouco, sem retirar eleitores do tucano de Minas Gerais, aí o segundo turno estará mais garantido. No momento, existe a possibilidade de Dilma Rousseff (PT) ser eleita no primeiro turno. Com a entrada de Marina Silva no jogo, e não mais como coadjuvante, cresce a possibilidade de segundo turno. Ideologia de Marina Eduardo Campos podia não ser mais forte eleitoralmente do que Marina Silva — até porque não era tão conhecido; mudou-se para São Paulo com o objetivo de se tornar um político nacional —, mas tinha uma virtude que a política oriunda do Acre não tem: era aberto a alianças não ortodoxas e, portanto, ouvia e dialogava mais. Com Marina Silva, o PSB fica mais “fechado”. A líder da Rede Sustentabilidade, um partido dentro do partido, parece acreditar que é possível governar um país com e para os “escolhidos”. A tendência é que, na campanha, o discurso fique mais radical, atraindo eleitores e aliados que estão descontentes com “tudo”, mas ao mesmo tempo é possível que perca aliados mais tradicionais. Para Aécio Neves, a escolha de Marina Silva é positiva e negativa. É positiva porque tende a ter mais votos do que Eduardo Campos — o que aumenta a possibilidade de segundo turno. É negativa porque, no segundo turno, a ex-ministra pode optar pela neutralidade e, agindo assim, parte dos líderes e militantes do PSB pode acompanhar Dilma Rousseff, e não Aécio Neves. Há, por fim, a possibilidade de Marina Silva superar Aécio Neves, se se apresentar, e for percebida assim pelo eleitorado, como o verdadeiro e atraente “fato novo”. Marina Silva é uma política que não parece política — parece mais uma missionária religiosa que planeja salvar uma comunidade de “escolhidos” — e isto pode agradar a fatia, cada vez mais maior, de eleitores que não toleram políticos profissionais. Tese diferente O Jornalista Alexandre Braga defende outra tese: "Sem Eduardo Campos, que tinha votos no Nordeste, Dilma Rousseff deve ganhar no primeiro turno".  

Lucas Vergílio, candidato a deputado federal, vai inaugurar comitê de campanha com as presenças de Iris e Caiado

lucas verLucas Vergílio, o mais jovem candidato a deputado federal destas eleições e o único do Solidariedade, vai inaugurar seu comitê de campanha, localizado na Rua 119, número 41, Setor Sul, esquina com a Rua 88, nesta sexta-feira (15), às 19h15. Estão confirmadas as presenças do candidato ao governo, Iris Rezende (PMDB), e ao Senado, Ronaldo Caiado, ambos da Coligação Amor por Goiás. O jovem empresário de 27 anos, do ramo de seguros, é filho do candidato a vice de Iris, o deputado federal, Armando Vergílio (SD). Lucas tem como principais propostas a implantação de centros de ensino técnico profissionalizantes em colégios estaduais, redução de impostos, inclusão de médicos geriatras no Programa de Saúde Familiar (PSF), mais investimento na segurança pública e redução da carga horária de trabalho de 44 para 40 horas semanais.

“Ninguém pode ficar ad aeternum dependente do governo”, afirma Giuseppe Vecci

Para o candidato a deputado federal Giuseppe Vecci é preciso criar portas de saída para os programas sociais como o Bolsa Família

PC do B em Goiás aposta em renovação ao lançar a vice-presidente da UNE para deputada estadual

[caption id="attachment_12391" align="alignright" width="300"]Déborah Evellyn com o professor Romualdo Pessoa, da Universidade Federal de Goiás Déborah Evellyn com o professor Romualdo Pessoa, da Universidade Federal de Goiás[/caption] É possível que esteja nascendo uma nova estrela — uma nova Denise Carvalho — no Partido Comunista do Brasil em Goiás. Trata-se de Déborah Evellyn, de 22 anos. Estudante de Geografia, coordenadora geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e vice-presidente regional da União Nacional dos Estudantes (UNE), ela é candidata a deputada estadual e tem o apoio dos líderes históricos do partido — como Aldo Arantes, Lúcia Rincon, Denise Carvalho, Fábio Tokarski, Marcos Araújo, Romualdo Pessoa e Luiz Carlos Orro. O verdadeiro PC do B apoia aquela que é vista, no e fora do partido, como um elemento de renovação. E renovação no partido e na política de Goiás. Articulada, muito informada sobre a política nacional e local, Déborah Evellyn faz uma campanha discreta, por falta de recursos, porém com amplo apoio dos setores mais qualificados do PC do B — tanto em termos éticos como político-ideológicos — e do movimento estudantil de Goiás. Seu nome é praticamente uma “febre” (das mais consistentes e nada provisórias) entre os estudantes. Déborah Evellyn diz que o Legislativo é fundamental na sociedade democrática e, por isso, “precisa ser mais ativo”. “A Assembleia Legislativa de Goiás precisa ter mais representatividade e autonomia. O Poder Legislativo tem o dever de posicionar-se em defesa da sociedade.” Se for eleita, Déborah Evellyn diz que planeja fazer um “mandato aberto”. Noutras palavras, quer um diálogo permanente com a sociedade, com a juventude, com as mulheres, com os movimentos sociais.

Friboi não banca alguns candidatos a deputado para não ajudar a campanha de Iris Rezende

[caption id="attachment_2101" align="alignright" width="620"] Júnior Friboi e Iris Rezende: o primeiro torce pela derrota do segundo[/caption] O empresário Júnior Friboi (PMDB) não está insulado no Colorado, nos Estados Unidos. Há quem diga que “exilou-se” voluntariamente e que só volta em agosto. Não é bem assim. Os aliados mais íntimos têm conversado com o peemedebista por telefone. Está tranquilo, mas permanece magoado com Iris Rezende e garante que não apoia sua candidatura a governador de Goiás em nenhuma hipótese. Pelo contrário, um de seus projetos é contribuir para a derrota do decano peemedebista, nem que, para tanto, tenha de apoiar o governador Marconi Perillo (PSDB), que, se reeleito, não disputará mandato em 2018, o que agrada o empresário. A um prefeito, Friboi disse que, se Iris for eleito governador, sai do PMDB e se filia noutro partido, possivelmente de menor porte e no qual não será mais atropelado. Porém, se Iris perder, deve trabalhar para assumir o controle do partido com o objetivo de disputar o governo em 2018, numa provável aliança com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, que disputaria mandato de senador. Há reclamações de políticos, do PMDB ao PC do B, de que Friboi não estaria repassando o apoio financeiro prometido. Aliados do empresário apresentam duas explicações lógicas. Primeiro, ele não é candidato a nada nestas eleições — exceto a observador político e, como tal, quer assistir a derrota de Iris de camarote. Portanto, se não é candidato, por qual motivo deve financiar dezenas de candidatos? Segundo, Friboi teme que, dando apoio financeiro a alguns candidatos, estará ajudando não apenas a eles, mas também a Iris Rezende. Seria um apoio indireto ao peemedebista. O comportamento de Iris e dos iristas continua desagradando a Friboi. Eles dizem que o empresário desistiu da disputa sob pressão de seus irmãos e de seu pai, porque os interesses da empresa JBS estão acima de seus projetos políticos e dos projetos do PMDB. Um aliado de Friboi contesta: “É natural que Friboi queira proteger os interesses dos negócios da família, que é muito unida. Mas a verdade é que não se tornou candidato porque Iris o ‘atropelou’. Como se sabe, ele permanece com o sonho de disputar o governo de Goiás; assim, não se pode dizer que os interesses empresariais impediram sua candidatura. Insisto: Iris vetou a candidatura de Friboi”. Uma informação curiosa: Friboi, embora não apoie Iris Rezende, não trabalha para impedir que todos os seus aliados participem da campanha do peemedebista (motivo: custos financeiros). Porém, alguns de seus mais íntimos aliados já estão na campanha do governador Marconi Perillo. A maioria dos prefeitos do Nordeste goiano que foram eleitos com seu apoio está hipotecando apoio ao tucano-chefe. Robledo Rezende, de sua confiança pessoal, já está acompanhando o candidato do PSDB. Porém, José Geraldo Freire, presidente da Agência Municipal de Trânsito da Pre­feitura de Goiânia, declarou apoio a Iris Rezende, na semana passada, durante a inauguração do comitê eleitorado de Lívio Luciano (PMDB). Freire é carne e unha com Friboi.

Base marconista e pesquisador apontam que “onda” pode levar Vilmar Rocha a superar Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_12266" align="alignright" width="620"]Vilmar Rocha terá condições de transformar Ronaldo Caiado no Iris Rezende de 2002? Pesquisador avalia que o segundo “estagnou” | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Vilmar Rocha terá condições de transformar Ronaldo Caiado no Iris Rezende de 2002? Pesquisador avalia que o segundo “estagnou” | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O senador tucano Cyro Miranda crava que no final de setembro Vilmar Rocha (PSD) passa Ronaldo Caiado (DEM) na disputa para o Senado. Parece ilógico, dada a informação de que as pesquisas de intenção de voto apontam o líder do PSD como terceiro colocado, atrás de Caiado e da candidata do PT, Marina Sant’Anna. De fato, o democrata é fortíssimo e é respeitado pelo eleitorado goiano. No entanto, os políticos mais experimentados avaliam que, na “bacia das almas”, ali por volta de 20 de setembro, a 15 dias das eleições, inicia-se a “virada”. Isto é uma coisa meramente intuitiva, sem bases racionais? Os políticos, como Felisberto Jacomo e Sandes Júnior, ambos do PP, acreditam que não. A opinião de Jacomo: “Um dos principais erros em política é a crença de que se ganha eleição por antecipação. Favas contadas em política não existem. Respeito Caiado, mas a estrutura de campanha que está sendo criada pelo grupo que apoia o governador Marconi Perillo vai ser decisiva para a vitória do candidato do PSD. Durante a campanha, quando o eleitor conhecer Vilmar um pouco mais, percebendo seu amplo conhecimento do que um senador deve e pode fazer e percebendo sua tranquilidade e seu equilíbrio, a tendência é que melhore seus índices. Os dados atuais dizem mais do que a terceira colocação sugere: quem está crescendo mais é Vilmar. Caiado estagnou. Assim que nosso candidato aproximar-se mais, cria-se uma onda. Não custa lembrar que, em 2002, Iris ‘dormiu’ senador e ‘acordou’ derrotado de ma­neira fragorosa”. O otimismo de Jacomo pode parecer intuitivo, mas não é, pois ele tem acesso às pesquisas, que indicam que, ao se tornar conhecido, sobe a aprovação de Vilmar. O jornalista Gean Carvalho, dirigente do Instituto Fortiori e um dos mais experimentados pesquisadores e analistas de pesquisa do país, diz que a tese de Jacomo nada tem de intuitiva e que os dados dos levantamentos corroboram-na. “Caiado é conhecido por 97% do eleitorado e sua intenção de voto fica entre 30% e 35%. Vilmar é bem menos conhecido e, quando mais exposto, tende a crescer. Além do que a ascensão do governador Marconi Perillo vai beneficiá-lo. A tendência sugere que Vilmar deve superar Marina Sant’Anna e, a partir daí, cria-se uma expectativa de poder maior.”

Galvão Engenharia assina contrato em setembro para duplicar a rodovia BR-153

A Galvão Engenharia está instalando sua sede em Porangatu, onde vai abrir uma empresa, com o objetivo de organizar uma estrutura para iniciar a duplicação da rodovia BR-153 entre Aná­polis e Aliança do Tocantins. No dia 12 de setembro, a empresa e o governo federal assinam o contrato em Brasília. A importância da duplicação não tem a ver tão-somente com a melhoria do escoamento da produção. Outra finalidade é garantir mais segurança aos motoristas e passageiros. Dezenas de pessoas morrem todos os anos em acidentes na Belém-Brasília. A Galvão ganhou a concessão para gerir a BR-153 por 30 anos. A empresa vai colocar ambulância e vai monitorar toda a rodovia. A Galvão estima que deve contratar cerca de 3 mil trabalhadores para trabalhar na duplicação da estrada, uma das mais importantes do país.