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PT deve eleger até quatro deputados estaduais: Aidar, Bueno, Accorsi e Cabral

O PT deve eleger de três a quatro candidatos a deputado estadual, pela ordem: Humberto Aidar, Luis Cesar Bueno, Adriana Accorsi e Karlos Cabral. Cassiana Tormin, do Entorno do Distrito Federal, pode surpreender. Cabral tem reclamado da falta de dinheiro para tocar a campanha.

Líder do Solidariedade aposta em derrota do deputado Francisco Gedda

De um integrante do Solidariedade: “Nossa coligação tende a eleger Isaura Lemos, Carlos Antônio, Fabrício Marques e, quem sabe, Charles Bento. É provável que o deputado Francisco Gedda não seja reeleito”. Segundo o filiado do SD, Gedda, Leonardo Veloso e Gilsão Meu Povo não são fracos politicamente. “Mas não têm estrutura financeira. Sem Júnior Friboi, eles perderam terreno e, claro, o rumo.” Mesmo com poucos recursos, Leonardo Veloso faz uma campanha enxuta mas azeitada no Sudoeste de Goiás.

Governismo pretende eleger pelo menos 26 deputados estaduais

A base do governador Marconi Perillo aposta que deverá eleger pelo menos 26 deputados estaduais. O tucano-chefe quer formatar uma base coesa para ficar um pouco mais livre de pressões não-republicanas.

Agronegócio e mineração estão fortalecendo a economia de Goiás

O interior de Goiás tem sido modernizado devido, em larga medida, ao agronegócio e à mineração. As duas atividades geram emprego e renda. Minaçu mudou com amianto. Alto Horizonte e Crixás, com o ouro. Barro Alto e Niquelândia estão em franca expansão. Já o agronegócio é a ancora verde da economia goiana e brasileira.  

PMDB quase não faz comícios porque Ronaldo Caiado fica pedindo votos para Aécio Neves

Candidato a senador, Ronaldo Caiado (DEM) está pedindo votos abertamente para Aécio Neves e Iris Rezende, de maneira acanhada, às vezes pede para Dilma Rousseff. O fato é que Caiado e Iris têm sido cada vez menos vistos juntos. O problema é, decerto, as alianças nacionais. “O PMDB quase não faz comícios porque Iris apoia Dilma e Caiado apoia Aécio”, afirma um peemedebista.

Marconi Perillo pode apoiar Dilma Rousseff e Iris Rezende pode bancar Marina Silva

Não será nenhuma surpresa se, no segundo turno, o governador Marconi Perillo (PSDB) apoiar Dilma Rousseff e Iris Rezende (PMDB), para tentar obter o apoio de Vanderlan Cardoso, apoiar Marina Silva. Aí o PT ficaria numa saia justa. Porque prefere apoiar Iris Rezende, mas e se este ficar com Marina Silva ou se ficar neutro?  

Cúpula da campanha de Vilmar Rocha avalia que ele deve passar dos 20% nos próximos dias

A equipe do deputado federal Vilmar Rocha (PSD), candidato a senador, vai para o tudo ou nada a partir desta semana. Acredita-se, no quartel-general de Vilmar Rocha, que esta semana é decisiva para o sucesso ou insucesso do candidato do PSD. Espera-se que o pedessista passe dos 20% nos próximos dez dias, para que seja criada expectativa de poder, ou seja, de virada. Não será fácil. A candidatura de Ronaldo Caiado é sólida e seu discurso tem empatia com os goianos. O problema de Vilmar Rocha é que, segundo pesquisas qualitativas, até agora eleitorado sequer o avaliou, às vezes nem mesmo o conhece. É preciso que “mexa” com os eleitores.

Heuler Cruvinel enfrenta forte competição em Rio Verde. Mas ampliou seu eleitorado em outras cidades

Na semana passada, Heuler Cruvinel desesperou-se. Listas feitas pela base governista, apontando os prováveis eleitos, de 10 a 12 deputados federais, não o incluíam. (Apenas um auxiliar do governador Marconi Perillo o listou entre os possíveis eleitos.) Um aliado de Heuler defende uma tese: “Os analistas estão percebendo o candidato do PSD como se fosse o mesmo de 2010. Mas ele é outro político e com apoio em muito mais cidades, inclusive em Goiânia. É provável que seja reeleito com mais votos do que na eleição anterior”.  

O eleitor está buscando, na disputa deste ano, verificar o que os candidatos realmente já fizeram

O que é específico das eleições deste ano? O eleitor quer ter segurança na opção. Não quer apostar no escuro, por isso prefere o candidato que moderniza de fato, que faz obras e investe no setor humano. O eleitor cobra do político que, a despeito de qualquer coisa, mostre trabalho, obras que sejam úteis aos indivíduos. Não quer discursos fáceis e ataques.

Antônio Gomide diz que continua fazendo campanha em todo o Estado de Goiás

[caption id="attachment_12670" align="alignright" width="300"]“Esse é o momento mais importante para tornar-se conhecido”, avaliou Antônio Gomide | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide, diz que os jornais estão plantando notícias quando afirmam que está concentrando seus esforços só em Anápolis. “Na verdade, estou andando por todo o Estado, sem falhar um dia. Agora, de fato, na última semana, vou me concentrar em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia, cidades onde está o maior eleitorado do Estado.” O jornal o localizou em Catalão. No dia anterior, esteve em Pires do Rio. No interior, nas suas visitas constantes, Gomide diz que leva sua tese de modernização inclusiva, para beneficiar todos e não apenas alguns, como fez em Anápolis. “Estou motivando os prefeitos, vereadores e líderes. Ao mesmo tempo, eles me motivam e me dizem para não desistir nunca. Portanto, no meu vocabulário político não existem as palavras ‘desistência’ e ‘desânimo’.” Na opinião de Gomide, “o segundo turno está mais do que garantido. As pesquisas confirmam isto”. O petista afirma que o governador Marconi Perillo prefere disputar com Iris, “que não é novidade”. “Mas receia competir comigo, porque sou o novo consistente, que tem o quer mostrar ao eleitor.” Gomide diz que ninguém é imbatível. “Mas, no segundo turno, eu teria mais condições de derrotar Marconi. Iris terá mais dificuldade para vencê-lo.”

Devido ao quociente eleitoral, aliança PMDB/Solidariedade pode eleger apenas três deputados federais

A aliança PMDB/DEM/Soli-dariedade precisa de pelo menos 540 mil votos para eleger três deputados federais. Não será muito fácil. O partido vai depender sobretudo de seu maior e mais consistente puxador de voto — Daniel Vilela. Se o jovem tiver 160 mil votos, Iris Araújo, 100 mil; Pedro Chaves, 110 mil; Lucas Vergílio, 110 mil ; Paulo do Valle, 40 mil; e mais uns 20 mil de outros candidatos, o somatório será de 540 mil votos . Aí a coligação fará três candidatos, possivelmente Daniel, Lucas e Pedro Chaves. Iris Araújo ficaria fora do processo. Entretanto, aliados da deputada apostam que ela será a segunda mais votada, e com um número mais expressivo, próximo de 140 mil votos. Ou até mais. A esperança do PMDB é que Daniel tenha uma votação próxima de 200 mil votos, o que poderia, aliado a uma votação maior de Iris Araújo, levar a coligação a eleger quatro deputados federais.

Sandro Mabel pode ser a próxima vítima de Iris Rezende. Quem viver, se quiser, verá

sandro mabel O deputado federal Sandro Mabel estranhou o fato de que alguns peemedebistas começam a chamá-lo de “o novo Júnior Friboi”. É que Mabel está dizendo que será candidato a prefeito de Goiânia (ou de Aparecida de Goiânia). Como Iris Rezende planeja ser candidato na capital, o deputado possivelmente terá seu tapete puxado. Mabel não tem nada de bobo, é claro, e, portanto, sabe como se comporta Iris Rezende. Porém, se for derrotado para governador, o decano do PMDB perderá força e, portanto, as chances do empresário aumentam. Mas não será fácil. Enquanto Mabel articula, abrindo conversações com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e com o deputado estadual Daniel Vilela, entre outros, seus aliados, e em tom nada jocoso, dizem que ele é o novo “Sancho Pança” de Iris Rezende — sucedendo os Sanchos anteriores, Henrique Meirelles, Vanderlan Cardoso e Júnior Friboi.

Júnior Friboi só fez um pedido a Marconi Perillo: que o tucano detone Iris Rezende politicamente

[caption id="attachment_2855" align="alignleft" width="300"]Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] O empresário Júnior Friboi (PMDB) está assistindo a campanha eleitoral deste ano de camarote, atendendo poucos telefonemas — a maioria dos peemedebistas pede dinheiro o tempo todo, alegando que Iris Rezende só arranja dinheiro para a campanha de Iris Araújo —, e torcendo pela derrota do candidato do PMDB. Friboi orientou seus aliados para apoiar a campanha do go­vernador Marconi Perillo. Por intermédio de um de seus mais fiéis amigos, o empresário teria dito ao tucano-chefe que só tem um pedido a fazer: que ele “detone” Iris Rezende. Com Iris detonado, Friboi deve assumir o controle do PMDB para disputar o governo de Goiás em 2018. Ou até a Prefeitura de Goiânia, em 2016.

Legião estrangeira invade Senador Canedo na busca de votos para deputado estadual

Alsueres Mariano, do PSB, e Sérgio Bravo, PROS, são os candidatos de Senador Canedo para deputado estadual. Mas assistem, impotentes, a uma autêntica invasão de uma legião estrangeira. Estão pedindo votos no município, com estruturas profissionais, Eliane Pinheiro (PMN), Simeyzon Silveira (PSC, apoiado por Van­derlan Cardoso), Felisberto Ta­vares (PT), Paulo Magalhães (So­lidariedade, apoiado pelo prefeito Misael Oliveira) e Fabrício Paiva (PROS, apoiado por Júnior Fri­boi), entre outros. O principal prejudicado tende a ser Alsueres Mariano, o favorito da cidade. Aposta-se que será bem votado, mas a presença da legião estrangeira pode derrotá-lo.

Vanderlan Cardoso pode ter ludibriado Marina Silva nos casos do Marimar e das pesquisas

Um jornal goianiense esbaldou-se com a informação de que Marina Silva não quer aliança política com o governador Marconi Perillo (PSDB). A história não é bem assim. Primeiro, a candidata a presidente da República pelo PSB não é ne­nhuma Simão Bacamarte para rejeitar apoio — que, vale dizer, não lhe foi oferecido. Segundo, Vanderlan Cardoso passou-lhe uma informação falsa. O candidato do PSB a governador de Goiás ligou para a cúpula em São Paulo, disse que parte do partido estava bandeando para o lado do governador Marconi Perillo e passou uma contrainformação: estaria “colado” em Iris Rezende, praticamente empatado, e que, se Marina Silva aparecesse em Goiás, ele poderia ganhar a eleição. Diante do quadro, Marina disse que não autorizava ninguém a falar em seu nome. Na verdade, Marina Silva foi ludibriada por Vanderlan Cardoso. Primeiro, o Marimar, que apoia Marconi e Marina, é uma criação do PPS de Roberto Freire (leia-se, em Goiás, Marcos Abrão e Darlan Braz) e do PHS de Eduardo Machado, aliados viscerais do PSB desde o início. Segundo, o grupo “do” PSB que apoia Marconi Perillo saiu há algum tempo do partido. Terceiro, Vanderlan ainda está bem atrás de Iris Rezende, o segundo colocado nas pesquisas. Um grupo do PSB (supostamente bancado por Jorcelino Braga) espalhou tantos boatos sobre seu crescimento nas pesquisas internas — que nunca são divulgadas — e em trackings que muito provavelmente Vanderlan passou a acreditar em alguns.