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O conselheiro do TCM Virmondes Cruvinel mantém contato com o ministro da Fazenda

virmondesAlém da ligação positiva com a secretária da Fazenda do governo de Goiás, Ana Carla Abrão Costa, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem outro conhecido em Goiás: o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Virmondes Cruvinel. Quando Joaquim Levy, conhecido como “Mãos de Tesoura”, era chefe do Tesouro Nacional do governo de Lula da Silva, ele e Virmondes Cruvinel tiveram a oportunidade de conversar durante algum tempo. “Ele é uma pessoa centrada no que faz, gentil e bem informado sobre o que ocorre na economia do país. Não importa se é um Estado periférico, emergente ou desenvolvido como os da região Sul e Sudeste”, conta Virmondes. Há nove anos, em 2005, o TCM promoveu o 1º Ciclo de Palestras com convidados especialistas na área jurídica e contáveis. Joaquim Levy era um dos ilustres palestrantes.

Felicíssimo Sena deve receber alta nos próximos dias. Nada tem de grave

O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás Felicíssimo Sena está internado, mas passa bem e deverá receber alta brevemente. Não é nada grave. Ele apenas passa por uma fase de estresse. Felicíssimo Sena, um dos mais competentes advogados de Goiás e dono de um escritório azeitado, é também um dos responsáveis pela hegemonia de um grupo no comando da OAB goiana.

Lúcio Flávio está mesmo decidido a disputar a presidência da OAB-Goiás, em novembro

A oposição banca Lúcio Flávio (ou o desembargador Paulo Teles), especialista em processo civil, para presidente da OAB-Goiás em novembro deste ano. Ele é sócio do desembargador aposentado Jamil Pereira de Macedo num azeitado escritório de advocacia. O advogado Leon Deniz, que não planeja mais disputar o comando da OAB, vai apoiar Lúcio Flávio.

Deputado sai do PTB e alega que Jovair Arantes transformou o partido numa Venezuela

A coluna “Brasília-DF”, assinada pela experimentada Denise Rothenburg, do “Correio Braziliense”, publica uma reclamação de um deputado que saiu do PTB atirando no presidente do partido, o goiano Jovair Arantes. A íntegra da nota: “Ao sair do auditório do BC [Banco Central], onde foi a posse de Armando Monteiro Neto, Sílvio Costa (PE) encontrou o vice-presidente do PTB, Benito Gama. Foi só cobrança ao explicar por que trocou o PTB pelo PSC: ‘É um desrespeito! O PTB tem 18 deputados e o Jovair (Arantes, PTB-GO) transformou numa Venezuela. É líder pela 8ª vez e caminha para a 9ª. Por isso, eu saí. Não tenho nada contra ele, mas foi a favor de mim mesmo!’, afirmou. Benito apenas sorriu amarelo”. O texto está na edição de quinta-feira, 8, do “Correio Braziliense”, na página 4.

Lista dos melhores políticos de Goiás em 2014. Na avaliação de 20 políticos

[gallery type="rectangular" ids="22607,22613,22048,18110"] O Jornal Opção pediu para 20 políticos de 10 partidos avaliarem quais foram os melhores políticos de Goiás em 2014. Resulta que a lista não é do Jornal Opção, e sim dos políticos. Nenhuma lista agrada todo mundo. Esta desagradará sobretudo os que não foram citados. Foram três os critérios: sucesso eleitoral, habilidade na articulação política e capacidade administrativa. Uns foram citados pelo sucesso obtido nas últimas eleições — caso de Lucas Vergílio e Gustavo Sebba. Rubens Otoni e Ronaldo Caiado foram apontados por todos como os deputados mais atuantes. Thiago Peixoto não aparece na lista. A maioria dos votantes admite que foi um secretário da Educação eficiente e moderno, mas, apesar de eleito, teve uma “votação insatisfatória”. Adib Elias, bem votado, não é citado. Os “eleitores” — mesmo os do PMDB — dizem que é um “político em decadência e do passado”. Edward Madureira aparece na lista, apesar de derrotado para deputado federal. Os “eleitores” sugerem que, apesar da derrota, obteve quase 60 mil votos, o que, para um marinheiro de primeira viagem e sem dinheiro, é visto como “positivo”. A lista:

  • Adriana Accorsi (PT) — deputada estadual;
  • Agenor Mariano (PMDB) — vice-prefeito de Goiânia;
  • Alexandre Baldy (PSDB) — deputado federal;
  • Anselmo Pereira (PSDB) — presidente da Câmara Mu­nicipal de Goiânia;
  • Bruno Peixoto (PMDB) — deputado esta­dual;
  • Célio Silveira (PSDB) — de­putado federal;
  • Daniel Vilela (PMDB) — deputado fede­ral;
  • Delegado Waldir So­ares (PSDB) — deputado federal;
  • Diego Sorgatto (PSD) — deputado estadual;
  • Eduardo Ma­chado — presidente nacional do PHS;
  • Edward Madureira (PT) — ex-reitor da UFG;
  • Elias Vaz (PSB) — ve­reador;
  • Ernesto Roller (PMDB) — deputado estadual;
  • Eurípedes Júnior — presidente nacional do Pros;
  • Fábio Sousa (PSDB) — deputado federal;
  • Flá­via Morais (PDT) — deputada federal;
  • Francisco Júnior (PSD) — de­putado estadual;
  • Giuseppe Vecci (PSDB) — deputado federal;
  • Gustavo Sebba (PSDB) — deputado estadual;
  • Helio de Sousa (DEM) — presidente da Assembleia Le­gis­la­tiva de Goiás;
  • Henrique A­rantes (PTB) — deputado esta­dual;
  • Heuler Cruvinel (PSD) — deputado federal;
  • Humberto Aidar (PT) — deputado estadual;
  • Humberto Machado (PMDB) — prefeito de Ja­taí;
  • Jayme Rincon (PSDB) — presidente da Age­top;
  • Jean Carlo (PHS) — deputado estadual;
  • José Eliton (PP) — vice-gover­nador;
  • Jovair Arantes (PTB) — deputado federal;
  • Lêda Borges (PSDB) — deputada esta­dual;
  • Lincoln Tejota (PSD) — deputado estadual;
  • Lucas Vergílio (SD) — deputado federal;
  • Lúcia Vânia (PSDB) — senadora;
  • Luis Cesar Bueno (PT) — deputado estadual;
  • Maguito Vilela (PMDB) — prefeito de Aparecida de Goiânia;
  • Mané de Oli­veira (PSDB) — deputado esta­dual;
  • Marconi Perillo (PSDB) — governador de Goiás;
  • Marcos Abrão (PPS) — deputado federal;
  • Marquinho do Privê (PSDB) — deputado esta­dual;
  • Paulo Cezar Martins (PMDB) — deputado estadual,
  • Pedro Chaves (PMDB) — deputado federal;
  • Roberto Balestra (PP) — deputado federal;
  • Ronaldo Caiado (DEM) — senador;
  • Rubens Otoni (PT) — deputado federal;
  • Talles Bar­reto (PTB) — deputado estadual;
  • Tayrone di Martino (PT) — vereador;
  • Vilmar Rocha — presidente do PSD e
  • Virmondes Cruvinel Filho (PSD) — deputado estadual

Lista dos piores políticos de Goiás em 2014. Na avaliação de 20 políticos

[gallery type="square" ids="25158,25159"] Vinte políticos foram consultados na elaboração da lista dos piores políticos de 2014 em Goiás. Foram três os critérios: (in)sucesso eleitoral, habilidade (inabilidade) na articulação política e (in)capacidade administrativa. Frise-se que há uma delimitação: piores em 2014. Não significa que são políticos de uma história inteiramente ruim. A lista: Agenor Rezende — prefeito de Mineiros/PMDB; Cristóvão Tormin — prefeito de Lu­ziânia/PSB; Dioji Ikeda — prefeito de Inhumas/PDT; Eronildo Valadares — prefeito de Porangatu/PMDB; Iris Araújo — líder do PMDB; Iris Rezende — líder do PMDB; Isaura Lemos — deputada estadual/PC do B; Itamar Barreto — prefeito de Formosa/PSB; Júnior Friboi — líder do PMDB; Juraci Martins — prefeito de Rio Verde/PSD; Lucimar Nascimento — prefeita de Valparaíso/PT; Luiz Carlos Attié — prefeito de Cris­talina/PSD; Mauro Rubem — líder do PT; Miller Assis — prefeito de Goianira/PP; Paulo Garcia — prefeito de Goiânia/PT; Samuel Belchior — presidente do PMDB; Sandro Mabel — empresário e líder do PMDB; Solange Bertulino — prefeita de Uruaçu/PMDB; Tatiana Santos de Castro — prefeita de Jussara; Vanderlan Cardoso — presidente do PSB. Por que Júnior Friboi aparece na lista, se não disputou eleição em 2014? Os políticos avaliam que ele não funcionou como articulador e não conseguiu ser candidato, tendo sido atropelado por Iris Rezende. Portanto, o avaliaram como “derrotado”. Sandro Mabel foi apontado como um dos responsáveis pela derrota de Iris Rezende, pois coordenou seu marketing político. Vanderlan Cardoso é apontado como “perdedor”, depois de sua segunda derrota consecutiva para o governo. Samuel Belchior é visto como um indivíduo que “está” na política, mas não é político. Na primeira pancada mais séria — a história da pastinha Luciane Hoepers —, perdeu o equilíbrio emocional e desistiu de ser candidato. Os dois políticos com índice de aprovação mais baixo são Iris Araújo, a líder, e Paulo Garcia, o segundo colocado.

Lista dos piores prefeitos de Goiás em 2014. Na avaliação de 20 políticos

[caption id="attachment_25156" align="alignright" width="620"]Luiz Carlos Attié, prefeito de Cristalina Luiz Carlos Attié, prefeito de Cristalina[/caption] O Jornal Opção pediu a 20 políticos que elaborassem a lista dos piores prefeitos de Goiás em 2014. O principal critério foi a qualidade (ou sua falta) da gestão. Para que pudessem ser isentos, possibilitou-se que votassem anonimamente. Trata-se de uma enquete, e não de uma pesquisa. A lista:

  • Agenor Rezende (PMDB) — Mi­neiros;
  • Cristóvão Tormin (PSD) — Luziânia;
  • Eles Reis de Freitas (PTC) — Planaltina de Go­iás;
  • Etélia Vanja Gonçalves (PDT) — São Domingos;
  • Gisele Araújo (PTB) — Cidade Ocidental;
  • Itamar Barreto (PSD) — Formosa;
  • Itamar Lemos (PDT) — Santo Antônio do Descoberto;
  • José Gou­veia (Pros) — Posse;
  • Juraci Martins (PSD) — Rio Verde;
  • Lucimar Nascimento (PT) — Val­paraíso;
  • Luiz Carlos Attié (PSD) — Cris­tali­na;
  • Miller Assis (PP) — Goiani­ra;
  • Orlando Naziozeno (PMDB) — Crixás;
  • Paulo Garcia (PT) — Goiânia; e
  • Solange Bertulino (PMDB) — Uruaçu

Melhores prefeitos de Goiás em 2014. Na avaliação de 20 políticos

[caption id="attachment_25153" align="alignleft" width="214"]Jalles Fontoura, líder de Goianésia Jalles Fontoura, líder de Goianésia[/caption] Elaborar a lista dos melhores prefeitos de Goiás em 2014 não foi muito fácil. Os 20 políticos contatados, de vários partidos, disseram que as prefeituras estão “quebradas”. Alguns sugeriram que, mais urgente do que a reforma política, é a reformatação do pacto federativo. Os prefeitos de cidades médias e pequenas fazem milagres para sobreviver, afirma os “eleitores”. Pelo menos sete entrevistados disseram que alguns prefeitos, embora apontados como de qualidade, não têm feito uma administração arrojada — por falta de recursos ou porque o gestor anterior deixou a prefeitura com dívidas. Na verdade, só três unanimidades qualitativas foram apontadas: Maguito Vilela, Humberto Machado e Jalles Fontoura. A lista:

  • Adão Diogo (PMDB) — Portelândia;
  • Chico Bala (PTB) — Itumbia­ra;
  • Danilo Araújo (PSDB) — Iporá;
  • Evandro Magal (PP) — Caldas Novas;
  • Francisco de Moura Teixeira Filho (Claudiênio) (PDT) — Padre Bernardo;
  • Hildo do Candango (PTB) — Águas Lindas;
  • Humberto Machado (PMDB) — Jataí;
  • Ival Avelar (PTB) — Jaraguá;
  • Jalles Fontoura (PSDB) — Goianésia;
  • Jânio Darrot (PSDB) — Trindade;
  • João Gomes (PT) — Anápolis;
  • José de Souza Cunha (PMDB) — Porteirão
  • Maguito Vilela (PMDB) — Apa­recida de Goiânia;
  • Misael Oliveira (PDT) — Senador Canedo;
  • Rogério Troncoso (PTB) — Morri­nhos; e
  • Ronaldo Queiroz (PMDB) — Alexânia.

Iris Rezende diz a dois interlocutores que não vai disputar a Prefeitura de Goiânia. Alguém acredita?

[caption id="attachment_13865" align="alignright" width="620"]destaque iris Reprodução[/caption]   Dois políticos estiveram com Iris Rezende recentemente e ouviram a mesma coisa. Ele teria dito mais ou menos assim: “Não sou candidato a prefeito de Goiânia. A idade já chegou [83 anos em 2016, ano da eleição]. Vou me tornar uma espécie de conselheiro dos políticos mais jovens do PMDB. Estou cansado de ser ‘step’, de ser pau para toda obra.” Ao contrário do que “pensam” os peemedebistas, Iris Re­zende argumentou que tem sido convocado, praticamente obrigado, para disputar eleições. A questão é: alguém acredita no que Iris Rezende disse aos dois interlocutores? Ninguém acredita — nem mesmo, possivelmente, o ex-prefeito de Goiânia. A prática do peemedebista-chefe é outra: afirma que não vai disputar, mas inflama alguns aliados, que começam a dizer que deve ser candidato. Aí, de repente, o decano aparece como postulante a cargos majoritários. Os interlocutores ouvidos pelo Jornal Opção afirmam que Iris Rezende está “sereno” e contando histórias com uma “memória impressionante”.

Marconi Perillo quer pôr organizações sociais para cuidar do setor educacional

Na foto Raquel Teixeira Crédito: Fernando LeiteO governador Marconi Perillo avalia que a educação pode torná-lo um político nacional de maneira mais exemplar. Por isso pretende fazer uma revolução no setor. O tucano-chefe quer colocar organizações sociais para cuidar das unidades de ensino do Estado. Não pretende copiar modelos, mas está de olho na charter school dos Estados Unidos. Raquel Teixeira, secretária da Educação, morou nos Estados Unidos, onde estudou, e sabe como funcionam as escolas.

PHS planeja bancar Marcelo Augusto para prefeito de Goiânia

marcelo-augustoO ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia Marcelo Augusto é a principal aposta do PHS para a disputa da prefeitura da capital, em 2016. “O partido, que quer ganhar ‘musculatura’ em Goiás, vai lançar candidatos a prefeito em Goiânia, Anápolis (Elismar Veiga) e Aparecida de Goiânia (Veter Martins) e planeja eleger fortes bancadas de vereadores no Estado”, diz o presidente nacional do PHS, Eduardo Machado. “Na campanha, vou ‘misturar’ os estilos de Marina Silva e Eduardo Campos. Vou discutir a baixa arrecadação da prefeitura, valorizar o serviço público e cobrar melhoria da qualidade dos serviços ao cidadão. Quero acabar com os marajás e com a corrupção nas obras”, afirma Marcelo Augusto. Marcelo Augusto diz que o próximo prefeito vai precisar enfrentar, com coragem e competência, três coisas. “Primeiro, a questão do urbanismo. A gestão petista conseguiu desfigurar o plano diretor da cidade, que está se tornando um monstrengo. Alguns bairros estão desfigurados pela construção de edifícios excessivamente altos. Segundo, a prefeitura pode contribuir para combater a violência em Goiânia. O prefeito de uma capital não pode ser omisso, sob o argumento de que segurança pública não é um problema municipal. Terceiro, Goiânia precisa readquirir o conceito de cidade limpa e ecologicamente correta. As flores, mas flores bem cuidadas, precisam voltar a alegrar o goianiense. Hoje, apesar do discurso de sustentabilidade, a política ambiental do petismo é insustentável.” Para debater Goiânia, Marcelo Augusto pretende recorrer a figuras nacionais, como Delfim Netto e Gaudêncio Torquato, e a grandes urbanistas, locais e de fora. “Na minha plataforma de governo, vou introduzir a noção de orçamento direto, quer dizer, só vou fazer compromisso com obras se houver dinheiro em caixa. Pretendo propor a criação do ‘IPTU Justo’. O cidadão vai dizer à prefeitura quanto vale o IPTU de seu imóvel. Claro que há formas de verificar a exatidão das informações”, sublinha Marcelo Augusto.

Líderes políticos de Aparecida de Goiânia se dizem abandonados pelo governador Marconi Perillo

Líderes de Aparecida de Goiânia disseram ao Jornal Opção que se consideram “os maiores abandonados da política de Goiás”. Eles admitem que não mostraram força na campanha de 2014 — o governador Marconi Perillo perdeu nos dois turnos no município —, mas avaliam que, como aliados, merecem ser convocados para a discussão de cargos importantes. A perda da Goiásindustrial — que será presidida por Júlio Vaz — tem sido lamentada pelos políticos do município. Eles admitem que falta uma liderança decisiva, que lute pelos interesses tanto da cidade quanto de seus políticos. O ex-prefeito José Macedo está inelegível. Ademir Menezes tem problemas com a Justiça Eleitoral. O deputado federal João Campos seria “omisso” e articularia mais para os grupos evangélicos.

Jayme Rincón deve ser o candidato da base marconista a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_4847" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O presidente da Agetop, Jayme Rincón (PSDB), deve ser o candidato da base marconista a prefeito de Goiânia. É inescapável. Não há outro nome. A aliança que apoia o governador Marconi Perillo parece conformada, e até animada, que o candidato está praticamente definido, mesmo a mais de um ano do pleito. Jayme Rincón, ao mesmo tempo que se tornou um tocador de obras do primeiro time, articula como se tivesse nascido fazendo política. É sempre franco e direto nas conversas, o que tem agradado. Recentemente, dialogou com o deputado Francisco Júnior, do PSD, que tende a ser o seu vice. Chegou a aconselhá-lo a se dizer cristão, que é uma terminologia mais ampla do que católico.

As 14 principais revelações da política de Goiás em 2014

Na foto Alexandre Baldy. Crédito: Renan AcciolyO Jornal Opção pediu a um grupo de políticos — 20, de vários partidos — para apontar as revelações políticas de 2014. Eles listaram: Adriana Accorsi/PT; Alexandre Baldy/PSDB; Daniel Vilela/PMDB; Diego Sorgatto/PSD; Francisco Júnior/PSD; Giuseppe Vecci/PSDB; José Antônio/PTB; José Eliton/PP; Lincoln Tejota/PSD; Lissauer Vieira/PSD; Lucas Vergílio/Solida­riedade; Tayrone di Martino/PT; Virmondes Cruvinel/PSD; Waldir Soares/PSDB.

Político diz que Cristóvão Tormin vai derrotar Marcelo Melo na disputa pela prefeitura de Luziânia

entorno2 De um aliado do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin (foto), do PSD: “Ao contrário do que o Jornal Opção publicou, Cristóvão vai ser reeleito, e até com certa facilidade. Marcelo Melo fala muito, mas não tem a energia e a capacidade de trabalho do prefeito. Não duvide de uma coisa: Marcelo pode anunciar a desistência brevemente. Não será a primeira vez”.