Se Leonardo Lins sair da direção da Celg, PMDB e PT querem bancar substituto. Pode ser Carlos de Freitas

14 fevereiro 2015 às 11h11
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Não será nenhuma surpresa se Leonardo Lins deixar a presidência da Celg brevemente (alega que, como sua mulher está doente, planeja voltar para Recife). Há duas hipóteses para substitui-lo. A Eletrobrás enviaria outro técnico — o que é mais factível — ou o PMDB e o PT, com apoio político nacional, por exemplo de José Sarney (que, embora decadente, continua agindo nos bastidores), indicaria um técnico local. Chegou-se a falar no advogado Carlos de Freitas (ou Antônio Gomide), que, embora funcionário da Celg, atua como procurador geral da Prefeitura de Goiânia.
A direção da Celg será composta por sete executivos — quatro da Eletrobrás e três do governo de Goiás. Os indicados pelo governador Marconi Perillo (PSDB) são: Elie Chidiac, vice-presidente; Orion Andrade, diretor comercial; e Humberto Eustáquio, diretor técnico (a Eletrobrás tentou “derrubar” o terceiro).
Uma coisa é consensual no mercado: sob o comando da Eletrobrás, os serviços da Celg pioraram.