Bastidores

[caption id="attachment_42366" align="alignright" width="620"] Deputado Lissauer e o prefeito Juraci | Foto: divulgação[/caption]
O deputado estadual Lissauer Vieira (PSB) disse que não está rompido com o ex-prefeito de Rio Verde Juraci Martins. “Nós tomamos vinho [na semana passada] no restaurante Pobre Juan, no shopping Flamboyant.”
“Juraci é meu pai político e, portanto, não romperemos jamais. Não sei se vai disputar mandato eletivo em 2018. O mais provável é que não”, disse Lissauer Vieira ao Jornal Opção.

Francisco Júnior (PSD), se confirmado que o PSB não quer o cargo, será convidado para assumir a Secretaria da Habitação. O vice-governador José Eliton tem apreço pelo jovem deputado estadual.
Se recriada pelo governo de Goiás, a Secretaria de Infraestrutura pode ser ocupada por um líder do PSB, como Vanderlan Cardoso ou Lissauer Vieira. Ou então alguém do PTB ou do PSD.

Os peemedebistas aceitam que o prefeito apoie sua mulher para deputada federal, mas indicam que o PMDB terá outros candidatos

[caption id="attachment_88627" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
A deputada federal Magda Mofatto, do PR, quer ser candidata a senadora. Se não for, optará pela reeleição. Porém, na base aliada, há quem aposte noutra possibilidade: seu marido, Flávio Canedo, líder do PR, iria a deputado federal e Magda Mofatto a suplente de senador do governador Marconi Perillo. Aí, se o tucanato eleger o próximo presidente, Marconi vira ministro e ela assume.

Luiz Bittencourt é cotado para a pasta. Mas o deputado frisa que é preciso discutir suas ações

[caption id="attachment_88620" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
Dois auxiliares do governador Marconi Perillo — Jayme Rincón, presidente da Agetop, e Raquel Teixeira, secretária da Educação — são apontados como fortes candidatos (dos mais qualitativos) a deputado federal em 2018. Rincón é a grande aposta de Benitez Calil, presidente do PSL, e do secretário extraordinário Lucas Calil. Teixeira disse ao Jornal Opção que não é filiada e que não será candidata. Mas é sempre citada pelas tropas de choque do governismo.

[caption id="attachment_88616" align="alignright" width="620"] Orion Andrade e Olier Alves | Arquivo[/caption]
O grupo do ex-prefeito Nion Albernaz emplacou Thiago Albernaz numa diretoria da Codego. Mas Orion Andrade, ex-presidente da Agecom e ex-diretor da Celg, teria sido abandonado depois que a empresa foi vendida para o grupo italiano Enel. Olier Alves também não teria sido agasalhado. Há outros nionistas — entre os comissionados que foram exonerados — fora do governo.
Mas uma coisa é certa: quase todos, sobretudo Orion Andrade e Olier Alves, se quiserem, irão para o governo.
Com a senadora Lúcia Vânia fora da chapa majoritária, está praticamente configurada a chapa majoritária da base governista em 2018. Será José Eliton (PSDB) para governador, Thiago Peixoto (PSD) na vice, Wilder Morais (PP) e Marconi Perillo (PSDB) para senador. Pode ter alguma alteração? É possível. Mas hoje é o quadro mais delineado.

[caption id="attachment_88264" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
O governador de Goiás, Marconi Perillo, e o presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti, ambos do PSDB, estão afinados. Na viagem ao Oriente Médio, em busca de investimentos para acelerar o crescimento e o desenvolvimento de Goiás, os tucanos mostraram uma sintonia fina. Eles fizeram uma dobradinha na apresentação das potencialidades de Goiás aos investidores árabes, que ficaram impressionados com as informações a respeito do Estado. Até o tamanho de Goiás (maior do que Cuba, Portugal e Coreia do Sul juntos) impressionou os investidores do Oriente Médio. Vitti surpreendeu quem não o conhecia direito tanto por sua desenvoltura quanto pela apresentação que fez sobre a economia goiana.

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