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PMDB deverá antecipar convenção e, se Friboi não voltar, Iris será candidato a governador

[caption id="attachment_5831" align="alignright" width="620"]Júnior Friboi, empresário: há um movimento crescente para que seja o candidato do PMDB a governador de Goiás em outubro | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Júnior Friboi, empresário: há um movimento crescente para que seja o candidato do PMDB a governador de Goiás em outubro | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Jornal Opção ouviu seis peemedebistas em busca de uma definição sobre os rumos do PMDB. De cara, um jovem líder disse: “A pergunta de 1 milhão de dólares é: quem vai ser o candidato do PMDB?” O repórter devolveu-lhe a indagação: “Quem será candidato?” “No PMDB, no momento, não há espaço para terceira via: o candidato será Iris Rezende ou Júnior Friboi. A única alternativa seria Maguito Vilela, mas, como não desincompatibilizou-se, não tem como disputar. Daniel Vilela não se preparou para a disputa. Sandro Mabel afirma que não quer. Pior que não ter um candidato, é ter um candidato desmotivado ou sem apoio consistente. O ideal é que Friboi e Iris somassem forças, pois um tem estrutura e o outro, votos”, afirma outro líder. Um veterano contrapõe: “Há quem queira trazer Júnior de volta para a disputa. E ele quer”. Friboi teria dito: “Vocês vão ‘mexendo’ aí e, adiante, talvez eu volte”. O Jornal Opção não ouviu a frase diretamente de Friboi, e sim de um aliado, que sintetizou sua fala. Um irista garante ter ouvido de Iris mais ou menos o seguinte: “Só serei candidato se o partido estiver 100% unido e se eu for convocado”. Mesmo o irista admite que a convocação pode até ser feita, mas nenhum candidato, nem Iris nem Friboi, une 100% do partido. “É provável que, se Friboi realmente não reassumir a candidatura, Iris seja o candidato. Ele jamais deixaria o partido sem candidato.” Um líder peemedebista, respeitado tanto por friboizistas quanto por iristas, disse aos aliados de Friboi: “Tragam o Júnior de volta ao processo. Ele será candidato”. Aí um friboizista, irista ate pouco tempo, contrapôs: “Se a gente trouxer o Júnior antes da hora, Iris o frita mais uma vez”. Acredita-se que Iris precisa “sofrer”, como pré-candidato sem estrutura e sem bases, para que possa aceitar Friboi de maneira incondicional. Na segunda-feira, 2, às 14 horas, peemedebistas de proa — os integrantes da Executiva mais Marcelo Melo, Maguito Vilela, Agenor Mariano, Lívio Luciano, José Essado, Adib Elias — se reunirão no Diretório do PMDB para decidir um caminho a seguir. Entretanto, sem a presença de Iris e Friboi, sem definições de ambos, é possível que a reunião não consiga traçar um caminho consequente. O principal objetivo da reunião é antecipar a convenção, possivelmente para logo depois da convenção nacional do partido, que será realizada no dia 10, em Brasília. “Nós vamos ouvir os companheiros. Vai prevalecer a vontade da maioria”, afirma o conciliador Samuel Belchior. Espera-se que a convenção seja realizada até o dia 15, mas há quem acredite que ficará para o dia 20 ou até depois. Peemedebistas, até mesmo alguns iristas, avaliam que Friboi deveria ser o candidato, porque as bases querem e ele tem estrutura para fazer a campanha. Mas uma coisa é certa: se Friboi não voltar, Iris será o candidato do PMDB.

“Iris Rezende deve ser candidato a governador de Goiás”, diz Frederico Jayme

[caption id="attachment_5830" align="alignright" width="260"]Frederico Jayme: “Iris Rezende agora não pode passar a batata  quente para Júnior Friboi” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Frederico Jayme: “Iris Rezende
agora não pode passar a batata
quente para Júnior Friboi” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Frederico Jayme, do PMDB, diz que, “agora que está com a batata quente nas mãos, Iris Rezende não está querendo disputar o governo de Goiás. Na verdade, ele só disputa o governo se Júnior Friboi repassar-lhe a estrutura que, pacientemente, criou”. Frederico afirma que “Iris é um mestre da incoerência. Primeiro, ele desrespeitou a decisão do diretório, que havia indicado Júnior como pré-candidato do PMDB a governador. Agora, ele afirma que o diretório deve determinar os rumos do partido. Digamos que o Di­retório volte a lançar Júnior. O que ocorre? Iris volta a atacá-lo? Portanto, neste momento, só há uma saída: Iris deve ser o candidato a governador”. Há um movimento pela volta de Friboi, mas Frederico, que apoiava o empresário, não aposta mais neste caminho. “Acre­dito que Júnior está definitivamente fora. Se voltar, não ganha mais a eleição — será uma derrota certa.” O grupo de Iris, “para se livrar da batata quente, pode até aceitar a candidatura de Júnior, mas não vai apoiá-lo. Faria corpo mole na campanha”, aposta Frederico. O isolamento de Iris “é tão grande”, frisa Frederico, “que não há mais político de peso a defendê-lo. Tanto que sua família é que saiu a campo para apoiá-lo e defendê-lo. Mas defender não sei exatamente de quê, porque o ex-prefeito de Goiânia não estava sendo atacado por ninguém. Pelo contrário, ele é quem estava atacando Júnior e seus aliados, com profunda descortesia, desconsiderando que a família de Júnior o havia apoiado anteriormente, inclusive do ponto de vista financeiro”. No momento, Frederico está consultando seus aliados. Mas é possível que passe apoiar a reeleição do governador Marconi Perillo.

“A história do PMDB de Goiás é a história das vítimas de Iris”, afirma Frederico Jayme

O ex-deputado Frederico Jayme afirma que a lista de vítimas políticas de Iris Rezende é longa. “Como nunca foi criticado, Iris não desenvolveu a capacidade de autocrítica e, por isso, se julga uma espécie de Deus na Terra. Há anos, ele vem atropelando políticos, desconsiderando seus méritos.”

“O ex-governador Mauro Borges foi um dos primeiros a ser atacados por Iris. Depois, veio Henrique Santillo, que, quando governador, foi perseguido por Iris e aliados, que tentaram esvaziar seu governo. Mais tarde, em 1998, quando o então governador Maguito Vilela tentou ser candidato à reeleição, porque era um dos governadores mais bem avaliados do país, segundo pesquisa do insuspeito Instituto Datafolha, Iris disse que não deveria ser candidato e lançou-se como candidato, perdendo para Marconi Perillo.”

“Em seguida, aceitou Henrique Meirelles no PMDB. Meirelles, um executivo respeitado internacionalmente, filiou-se com festa, na sede do Diretório Regional, em Goiânia, e, depois, foi impedido de ser candidato a governador. Iris mais uma vez foi candidato e, mais uma vez, perdeu para Marconi Perillo, de quem é o mais fiel freguês histórico.

“Posteriormente, Iris ‘aceitou’ Vanderlan Cardoso no PMDB. Vanderlan acreditou que seria candidato a governador, quando descobriu estava sendo esvaziado e Iris se colocava, mais uma vez, como ‘o’ candidato. Contam que Vanderlan deixou o partido, mas, na prática, foi praticamente expurgado.

“Em seguida, Iris ‘aceitou’ Júnior Friboi no PMDB e, na presença do pai do empresário, José Batista, ele disse que não seria candidato a governador, aparentemente ‘deixando’ o caminho livre. A partir dali, começou a torpedeá-lo. Iris não é integrante do PMDB. Ele é o dono.”

Sociólogo diz que, sem terceiro candidato forte, Marconi pode ser eleito no primeiro turno

Sociólogo experimentado e professor aposentado da Universidade Federal de Goiás, Servito Menezes avalia que, se a oposição não bancar um terceiro candidato relativamente sólido, o governador Marconi Perillo (PSDB) pode ser eleito no primeiro turno.

“Em política, é preciso verificar a campanha e o desempenho dos candidatos e, claro, como é a aceitação das propostas pela população, mas, a se avaliar pelo quadro atual, Marconi tem com a faca, o queijo e o terno da posse nas mãos”, frisa Servito.

“Trabalho de Marconi Perillo como gestor vai garantir sua reeleição”, diz senador Wilder Morais

[caption id="attachment_5823" align="alignright" width="620"]Wilder Morais, senador democrata: “O governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, é um fenômeno como político e gestor” | Foto: Moreira Mariz Wilder Morais, senador democrata: “O governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, é um fenômeno como político e gestor” | Foto: Moreira Mariz[/caption] O senador Wilder Morais, do DEM, diz que o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, é um fenômeno político e administrativo. “Te­nho experiência com gestão privada, que exige muito do dirigente, e por isso sei como Marconi trabalha e é envolvido com o que faz. É impressionante: ele é extremamente focado. Ao mesmo tempo que faz política, conversando com todo mundo, gere a máquina com eficiência, sabendo detalhes do governo. Trata-se de um político vocacionado e acredito que, se os líderes na­cionais não tentarem brecá-lo, tende a ser candidato a presidente da República em 2018.” Wilder Morais afirma que alguns governadores entendem de política, mas quase nada de economia e gestão. “Marconi é diferenciado e atento. Ele tem patrocinado a expansão do setor produtivo com medidas apropriadas e planejadas. Como o Jornal Opção mostrou recentemente, numa reportagem, é possível dizer que o governador tem feito a diferença e, com sua atuação firme e presente, deve ser visto como um agente do crescimento e do desenvolvimento.” Marconi, na análise do senador democrata, “mudou o Estado”. Wilder Morais diz que visita outros Estados e, em geral, só se fala em crise. “Goiás, pelo contrário, se tornou um canteiro de obras. No Estado, a política responde de maneira adequada à demanda da economia. Observe-se que 6 mil quilômetros de rodovias foram recuperados. E o asfalto é de qualidade. As rodovias que saem de Goiânia estão sendo duplicadas. O governo está construindo o novo Hospital de Urgências de Goiânia, o Hugo 2, e o Centro de Ex­celência, e está concluindo a reforma do Autódromo In­ternacional de Goiás. As escolas foram reformadas. Está fazendo os centro de recuperação para dependentes químicos (credeqs). Não é à toa que o político está bem e lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo. Os eleitores podem verificar, por si, o que tem sido feito. O que concluir? Que Marconi será reeleito.”

É espantoso, mas a maioria dos peemedebistas prefere ficar com Friboi e deixar Iris de lado

Um fato surpreende na política de Goiás: o PMDB hoje prefere lançar Júnior Friboi para governador do que Iris Rezende. Os peemedebistas argumentam abertamente, e sem receio de ofender Iris:

1 — Friboi conquistou as bases do partido, ao procurá-la e apoiá-las já na eleição para prefeito, em 2012. Iris, pelo contrário, ficou em Goiânia e manteve poucos contatos com candidatos.

2 — Os peemedebistas percebem Friboi como renovação e Iris como símbolo do “velho” (e nem devido à idade). Na campanha, se for com Iris como candidato, o PMDB não poderá defender o discurso da renovação, da alternância de poder.

3 — Friboi, ao contrário de Iris, é capaz de organizar uma estrutura, do ponto de vista das finanças, para não deixar os candidatos a deputados desesperados.

Prefeito Eronildo Valadares diz que Friboi deve ser candidato e garante que não apoia Iris

eronildo valadares O prefeito de Porangatu, o empresário Eronildo Valadares (PMDB), radicalizou: “Não apoio a candidatura de Iris Rezende ao governo de Goiás. Mais: não acredito que ele será candidato. Ninguém vai patrociná-lo”. Eronildo avalia que Júnior Friboi, mesmo relutante, deve ser o candidato do PMDB a governador de Goiás. “Júnior tem o apoio das bases. Praticamente todos os candidatos a deputado querem apoiá-lo. Porque ele fez o que Iris não faz há muito tempo: conquistou as bases. Iris só procura os companheiros em época de eleição e não ajuda ninguém. Nas eleições para prefeito, por exemplo, ele desaparece.” Se Friboi não for o candidato do PMDB, Eronildo afirma que está aberto a conversações com o governador Marconi Perillo, do PSDB, com Vanderlan Cardoso, do PSB, e com Antônio Gomide, do PT.

Grupo de Vanderlan aposta que crise do PMDB beneficia candidato do PSB ao governo

Aliados de Vanderlan Cardoso defendem a tese de que a crise do PMDB beneficia o pré-candidato a governador pelo PSB. Eles apostam que descontentes do PMDB vão hipotecar apoio ao socialista-capitalista. O problema é que muitos descontentes irão para o lado do governador Marconi Perillo.

Sebastião Caroço sugere que Ronaldo Caiado pode ser uma alternativa para o Senado

Sebastião Caroço Monteiro, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), embora seja aliado do vice-governador José Eliton — fazem parte do chamado Clube do Pôquer do condomínio Aldeia do Vale —, começa a sugerir que o democrata Ronaldo Caiado talvez seja uma boa pedida para senador na chapa do governador Marconi Perillo.

Caroço está prestes aposentar-se e José Eliton é cotadíssimo para ocupar sua vaga no TCM.

Embora bancado pela cúpula do PP em Rio Verde, o vice-governador também permanece cotado para o Tribunal de Justiça, na vaga do desembargador Geraldo Gonçalves, que está prestes a se aposentar, e para o Tribunal de Contas do Estado.

Entenda por qual razão Henrique Meirelles e Ronaldo Caiado não são cotados pra vice de Aécio Neves

A imprensa de Goiás cometeu dois equívocos recentemente. Henrique Meirelles nunca foi cotado para vice da presidente Dilma Rousseff. O motivo é prosaico: o presidente do PSD, Gilberto Kassab, declarou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Dilma Rousseff, com sua influência, contribuiu para o registro do PSD. Meirelles, filiado ao partido, desistiu até mesmo de disputar mandato de senador. Supostamente, a pedido do ex-presidente Lula da Silva. Mas não só.

Gilberto Kassab ensaia uma aliança com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Pode ser o vice do tucano. É óbvio que o PSD não tem cacife para bancar o vice e o candidato a senador.

Segundo, Aécio Neves quer o voto do ruralismo, não há dúvida, mas nunca cogitou de lançar Ronaldo Caiado (DEM) como seu vice. O presidenciável mineiro quer um vice de São Paulo.

Razão comezinha: São Paulo tem quase 32 milhões de eleitores (22,2% do eleitorado brasileiro) e controla 33,1% do Produto Interno Bruto. Minas Gerais tem mais de 15 milhões de eleitores (10,7% do eleitorado nacional) e 9,3% do PIB.

Juntos, São Paulo e Minas têm 32,9% do eleitorado brasileiro e representam 42,4% do PIB.

Goiás é um Estado próspero, não há dúvida, mas, em termos de eleitores e economia, não tem como ser comparado a Minas Gerais e São Paulo. Goiás tem 4,2 milhões de eleitores (3% do eleitorado brasileiro) e representa 2,6% do PIB.

Marconi Perillo, sem empatia com Eduardo Campos, apoiaria Dilma Rousseff no segundo turno

A presidente Dilma Rousseff tem ligado para o governador Marconi Perillo. Tudo a ver com o segundo turno.

Marconi deve apoiar a petista, no segundo turno, se a disputa ficar entre a presidente e Eduardo Campos, do PSB.  O tucano goiano não tem simpatia pelo ex-governador de Pernambuco.

Enfrentando uma “fera” em Rio Verde, Heuler Cruvinel corre para pedir votos até em Goiânia

Ao perceber que a disputa em Rio Verde vai ser ferrenha, dado o possível lançamento da candidatura do médico Paulo do Valle (PMDB), o deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) decidiu trabalhar. Heuler Cruvinel inicialmente pretendia concentrar esforços apenas em Rio Verde, sua base, e em outros municípios do Sudoeste goiano. Mudou de ideia e vai instalar comitê eleitoral até em Goiânia. A coisa está feia para o pessedista.

Campanha para deputado estadual em Rio Verde pode ser mais acirrada do que para deputado federal

Fala-se muito da disputa para deputado federal, especialmente porque Heuler Cruvinel (PSD) e Paulo do Valle (PMDB) devem ser candidatos a prefeito de Rio Verde, em 2016. Mas a disputa para deputado estadual pode ser mais acirrada.

Desta vez, Rio Verde tem chance de eleger de dois a três deputados estaduais. Karlos Cabral (PT) e Lissauer Vieira (PSD) são apontados como hors concours. São favoritos. Porém, se permitirem que dispute o pleito, o vereador Paulo Henrique Guimarães (PMDB) também entra para a lista dos mais cotados.

Leonardo Veloso (PRTB), se for mantido o apoio de Júnior Friboi, também tem chance de ser eleito. Os demais tendem a fazer figuração.

Nasce um pé de milho num buraco de uma rua do “nobre” Setor Marista

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As ruas de Goiânia permanecem esburacadas. Entre as ruas 9 e  30, no Setor Marista, nas proximidades do Colégio Studium e do shopping Bougainville, há um buraco em expansão. Numa espécie de vingança da natureza, nasceu um pé de milho no local.

Na mesma Rua 9, nas proximidades do Centro de Línguas da Universidade Católica de Goiás, há outro buraco, que não é pequeno.

Dilma sugere a Marconi que tem interesse especial na eleição de Olavo Noleto a deputado federal

  [caption id="attachment_2877" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A presidente Dilma Rousseff, do PT, e o governador Marconi Perillo, do PSDB, estão se tornando “amigos de infância” e tricotam sobre política com frequência. Dilma está de olho na experiência bem-sucedida de Marconi como gestor e, ao mesmo tempo, gostou de saber que, no caso de segundo turno entre ela e E­duardo Campos, o tucano goiano a apoiará. Na tricotagem tucano-petista, a presidente fez saber ao governador que tem um apreço especial pela candidatura de Olavo Noleto a deputado federal. Coincidência: Marconi também tem apreço por Olavo. Na eleição de 1998, a mãe do petista, Laurenice Noleto, foi uma das primeiras jornalistas a acompanhá-lo. A competente Laurenice, conhecida como Nonô, chegou a escrever um livro, “O Moço da Camisa Azul”, sobre a vitória do tucano na disputa de 1998, quando derrotou Iris Rezende pela primeira vez. Nos bastidores, Olavo é chamado por aliados e adversários como “o bem-amado”. Vários prefeitos estão entusiasmados com aquele que há chamam de “o nosso deputado”.