Por Thiago Araújo

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Para Kátia Abreu, governo faz “serviço porco”

“Em frente minha casa, na TO-050, estão recapeando sem ter nenhum buraco. Caso de polícia. Conclamo o MP estadual”. A denúncia é da senadora Kátia Abreu (PMDB). Ela, que é candidata à reeleição afirma que cidades são selecionadas para receber o recapeamento de acordo com apoio político. No entendimento da parlamentar, o objetivo do governo é produzir fatura para irrigar campanha através da construtora que está fazendo o “serviço porco”. Kátia disse que o Ministério Público Estadual receberá representação de sua autoria sobre o assunto. “A TO-050 é só um exemplo. Fizeram a mesma coisa na estrada que liga Sandolândia a Formoso. O serviço está pior do que o asfalto atual. Denuncio aos órgãos competentes e à imprensa. Venham ver com seus próprios olhos o abuso”, acrescentou.

Equipe de marketing ilude Sandoval Cardoso

O governador e candidato a reeleição, Sandoval Cardoso (SD), está convencido de que a virada está acontecendo em todo o Estado, “porque quando o povo quer ninguém segura”. A sua equipe de marketing tenta passar essa ideia ao candidato, situação praticamente impossível, quando se resolve apelar para todo tipo de expediente contra o seu principal adversário, Marcelo Miranda (PMDB). As pesquisas comprovam a eleição do peemedebista já no primeiro turno.

Empresários cobram dívida do governo

O governo estadual tem uma dívida de mais de R$ 6 milhões com empresários que foram contratados para montar a estrutura da Agrotins 2014. O contrato foi feito ainda no mês de abril deste ano. Agora, estão pressionando para receber o dinheiro, principalmente porque precisam saldar seus compromissos financeiros com fornecedores. Alguns deles estão com títulos protestados em cartório.

Empurrando com a barriga

Os empresários disseram que em reunião na Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa), há cerca de dois meses, o governador Sandoval Cardoso (SD) autorizou publicamente que o secretário da Fazen­da, Marcelo Olímpio, liberasse os pagamentos a todos os fornecedores da Agrotins e da campanha IPVA 2014. A Secretaria da Fazenda, no entanto, não dá informações sobre o andamento do processo.

Guaraí tem novo prefeito

Após constatar compra de votos e abuso de por econômico durante campanha eleitoral de 2012, o TRE decidiu cassar o mandado do prefeito eleito de Guaraí, Genésio Ferneda (SD) e o seu vice Bené da Voice (PPS). Porém, o prefeito já informou que irá recorrer no TSE.

Governador quer contrair dívida

O governador Sandoval Car­doso (SD) pretende contrair um empréstimo com o BNDES de até R$ 11 milhões. Matéria nesse sentido foi encaminhada ao Legislativo, no último dia 16. Segundo o chefe do Executivo, o recurso é para modernizar a Defensoria Pública do Estado.

Cláudia Lélis assume a vice de Marcelo Miranda

Com o impedimento da candidatura do deputado estadual Marcelo Lelis (PV) na condição de vice do candidato a governador Marcelo Miranda (PMDB), assumiu a disputa a esposa do parlamentar, Cláudia Lelis. A decisão foi tomada na segunda-feira, 15, em reunião com os partidos coligados: PMDB, PV, PT e PSD.

Atuação de Lelis como parlamentar é reconhecida

O deputado estadual Marcelo Lelis (PV) recebeu pelo segundo ano consecutivo o prêmio Troféu Imprensa do Brasil por seu trabalho como deputado estadual, no Tocantins. A premiação é organizada pela Agência de Notícias Interna­tional Press. No Estado, a premiação ocorreu na segunda-feira, 15, em Palmas. A Agência Internacional Press considerou importante para a população o trabalho de Lelis como presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Turismo, como também sua luta em prol de várias categorias do serviço público, além da autoria de vários projetos aprovados na Casa. “Estou muito feliz pelo reconhecimento. Esse prêmio me motiva ainda mais a continuar trabalhando pelo Tocantins”, disse o parlamentar.

As justificativas

Para a Agência de Máquinas e Trans­­por­tes do Tocantins (Agetrans), responsável pelo serviço, o reparo na TO-050, trecho Porto Nacional/Miracema do Tocantins está passando por um “processo legal de manutenção preventiva de conservação” e está contemplado no lote 1 do financiamento junto ao Banco Mun­dial, processo acompanhado e avalizado pelo Banco nas várias missões realizadas junto ao governo do Estado.

Paulo Garcia e o setor produtivo definem estratégia para alteração de alíquotas do IPTU, em Goiânia

Grupo alega que a proposta inicial vai impactar na vida dos cidadãos goianienses. E, se aprovado da forma como foi apresentada, o menor aumento será de 120%, podendo chegar a 1.000%

Suspeitos negam versão de que dinheiro apreendido em Goiás serviria para a campanha de Marcelo Miranda

Em novo depoimento à polícia goiana, os suspeitos afirmaram que a quantia de R$ 504 mil é oriunda de um empréstimo realizado em Brasília pelo suposto chefe da organização criminosa

Mãe recebe indenização por filho que morreu vítima de bala perdida, em Goiânia

Criança de dois anos foi baleada durante abordagem de policiais militares. Além da indenização, a mãe receberá pensão a partir da data que o filho completaria 14 anos até a idade de 25

Expectativa com empréstimo de R$ 1,9 bi é que consumidor da Celg sinta melhorias dentro de dois anos

Valor será pago em treze anos, sendo os três primeiros de carência, após isso com juros de 6,8 a.a. Maior parte do montante servirá para quitação de dívidas no setor elétrico e outra parte para investimento da estatal [caption id="attachment_15507" align="alignleft" width="620"]destaque celg Fernando Navarrete vice-presidente da CelgPar | Foto: Thiago Araújo[/caption] Durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (18/9) o vice-presidente da CelgPar, Fernando Navarrete, explicou os detalhes de como serão aplicados os recursos referente ao empréstimo de R$ 1,9 bilhão feito pela Companhia Celg de Participações junto à Caixa Econômica Federal. Segundo Fernando Navarrete, este valor que entrou na conta da estatal na tarde dessa quarta-feira (17) oferece um potencial de investimento em torno de R$ 700 milhões para os próximos três anos. “Com o empréstimo a situação financeira da Celg está absolutamente equilibrada e em 24 meses o consumidor será beneficiado com maior qualidade de serviços prestados”, estima. Parte do empréstimo sera destinado à expansão, manutenção e reestruturação da rede elétrica no Estado, como obras em subestações e viabilização de novas cargas elétricas para o setor agrícola. “Repassaremos R$ 187 milhões para esta demanda. Desse total, 25% será destinado aos municípios e 75% ao governo estadual”, afirmou, completando ainda que a maior parte do empréstimo, cerca de R$ 1,460 bilhão, servirá para encargos setoriais, “como quitação de dívidas no setor elétrico”. A operação junto à Caixa Econômica deverá ser liquidada em treze anos, sendo os três primeiros de carência total. “A partir deste tempo os juros serão de 6,8% fixo ao ano. Mesmo que, por exemplo, a inflação suba este valor permanecerá”, afirmou. [relacionadas artigos="15312,11252,14338"]

Federalização

Com relação à consolidação do processo de federalização da Celg, Fernando Navarrete salientou que agora faltam apenas aprovações das assembleias gerais de cada uma das companhias. A CelgPar marcou a sessão para discutir a viabilização do processo para a próxima segunda-feira (22) e a Eletrobras para o dia 26. “A confirmação jurídica e societária da federalização pode ocorrer no final deste mês e no começo de outubro, já que os acionistas majoritários, que são a união e o Estado de Goiás já manifestaram publicamente o seu acordo com essa operação e em pouco tempo veremos a Celg renascida. A novela acabou e com um final feliz”, comemorou o vice-presidente da CelgPar.

Histórico

O imbróglio Celg-Eletrobras foi iniciado em dezembro de 2011, quando ficou definido o processo de transferência das ações, com prazos e metas, que acabaram não sendo devidamente cumpridos. Dentre os impasses que atrasaram a conclusão, os mais recentes foram as premissas das Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD), que acontecia basicamente pelo fato de a Eletrobras querer que o Estado comprasse as dívidas das prefeituras com a Celg (sanado em novembro de 2013); e também a divergência de preços das análises feitas pelas empresas avaliadoras da Eletrobras (Deloitte ) e da Celg (Funape/UFG). De agosto último para cá, a promessa de acordo necessária para a federalização foi assinada entre as empresas. Sendo que a assinatura que liberou o presente empréstimo se deu no último dia 2 entre dirigentes da CelgD e da CelgPar e seguiu para a sede da instituição financeira e da Eletrobras para a coleta das demais assinaturas. O empréstimo dessa quantia é uma exigência da fornecedora goiana, mas chegou a ser descartada pela estatal federal numa tentativa de manobra, o que causou certo impasse até que novas conversas o reinseriram no acordo.

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