Por Thiago Araújo

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Apesar de melhorias, Daia sofre com falta de tratamento de esgoto e de energia

[caption id="attachment_2284" align="alignleft" width="620"]Desapropriação de 13 alqueires, assinada pelo governador Marconi Perillo, possibilitará expansão do polo industrial Desapropriação de 13 alqueires, assinada pelo governador Marconi Perillo, possibilitará expansão do polo industrial[/caption] Atualmente o Distrito Agroin­dus­trial de Anápolis (Daia) é pro­tagonista na geração de riquezas do município, que ocupa o segundo lugar no ranking das maiores economias de Goiás. Contudo, ainda há gargalos. Em ju­nho deste ano, a Federação das In­dústrias de Goiás (Fieg) divulgou um levantamento em que as in­dústrias apontaram quais são eles. Os principais: a falta de espaço territorial, problemas na oferta de água, esgoto e energia elétrica, a­lém das dificuldades de acesso ao polo. O presidente da Fieg regional Anápolis e empresário que atua no ramo de grãos, Wilson Oli­veira, explica que, de junho a novembro deste ano, ações dos empresários e do poder público resolveram alguns dos infortúnios: “A entrega do viaduto do Daia desafogou o trânsito, a instalação de quatro barreiras diminuiu o excesso de velocidade na região e a construção de subestações próprias de energia elétrica por algumas empresas aliviaram um pouco o sistema energético”. No entanto, Wilson Oliveira afirma que a falta de espaço no distrito continua impedindo a expansão e a instalação de novas indústrias. Em entrevista ao Jornal Opção o secretário de Estado de Indústria e Comércio, William O'Dwyer, garante que ainda neste mês a expropriação de 13,75 alqueires contíguos à área do Daia será concluída. “Esta manobra vai suprir, em médio prazo, as necessidades do polo, pois vai permitir a implantação de 30 novas empresas. Além disso, o governador Marconi Perillo [PSDB] pretende criar o Daia 2 neste próximo mandato”, aponta. Ainda de acordo com Wilson Oliveira, o tratamento de esgoto é, atualmente, o maior obstáculo enfrentado pelas empresas. “A estação existente está no limite máximo, e este fardo impõe sérias implicações, como a paralisação da produção industrial. É importantíssimo que se construa uma nova estação”, acredita. A Companhia de Distritos Industriais de Goiás (Goiasin­dustrial), responsável por planejar e gerir os distritos industriais, assinou um convênio em junho deste ano com a Secretaria de In­dústria e Comércio (SIC) prevendo R$ 8 milhões de investimentos para expansão da Estação de Trata­mento de Esgoto (ETE) do Daia. Esse repasse estava condicionado à emissão de licença ambiental pela Secretária do Meio Ambiente e dos Recursos Hídri­cos (Semarh), que foi expedida no dia 20 do mês passado. O chefe do departamento de Meio Ambiente da Goiasindus­trial, Leonardo Odair, assegurou que a ETE do Daia complementa o pré-tratamento de esgoto que deveria ser feito pelos empresários. “Não é responsabilidade apenas de nossa parte. No entanto, é conveniente lembrar que com o repasse do recurso assinado com a SIC vai possibilitar a modernização da ETE.”

A questão enérgetica

O fornecimento de energia elétrica continua sendo uma das maiores preocupações dos empresários do distrito. Empresas estão recorrendo à instalação de grupos geradores, caso da Granol, Hyundai e Carta Goiás, que construíram subestações próprias. Diante da preocupação, o diretor de Planejamento e Expansão da Celg, Humberto Eustáquio, anunciou aos empresários que a companhia deverá dobrar a capacidade de suprimento de energia no Daia até 2016. Eustáquio prometeu também que o fornecimento de energia para os munícipios de Leopoldo de Bulhões e Goiánapolis, atendidos pela subestação do polo industrial, serão transferidos para outras unidades da Celg.

Correios inauguram novo prédio

Os Correios inauguraram na última sexta-feira, 7, o novo prédio do Centro de Distribuição Domiciliária Juscelino Ku­bitschek (CDD). As novas instalações vão proporcionar agilidade no tratamento e na distribuição dos objetos postais, atendendo, assim, a crescente demanda postal da cidade de Anápolis. A inauguração contou com a presença do Presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, que veio a Goiás, especialmente para a ocasião. O prédio, localizado no Setor Cidade Jardim, irá abrigar as atividades da antiga Uni­dade de Distri­buição Jayara e do Setor de Entregas de Enco­mendas do CDD. Atualmente, os Correios contam com um efetivo de 150 empregados em Anápolis, sendo que 86 atuam no CDD .

Diante do desaquecimento da economia brasileira, Anápolis prevê crescimento

[caption id="attachment_20201" align="alignleft" width="300"]Luiz Medeiros: “Obras governamentais estimularam a economia da cidade” Foto:Fernando Leite/Jornal Opção Luiz Medeiros: “Obras governamentais estimularam a economia da cidade” Foto:Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] No segundo trimestre deste ano, o Brasil apresentou resultados negativos no Produto Interno Bruto (PIB). Em contrapartida, Goiás se sobressaiu, principalmente no setor industrial, apresentando resultados favoráveis no setor de alimentos e biocombustíveis. O desaquecimento da economia brasileira não deve atingir o Estado. Pelo menos é o que acredita o presidente da Associação Co­­mer­cial e Indus­trial de Aná­polis (Acia), Luiz Me­dei­ros: “A segunda maior economia do Estado vai continuar crescendo em todos os sentidos, do polo empresarial ao universitário”. Segundo o Instituto Mauro Bor­ges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Ges­tão e Planejamento (IMB/Se­g­­­­­­plan), ao comparar os resultados da economia goiana com a média nacional, o segundo trimestre deste ano foi favorável ao Estado, que apresentou um crescimento de 2,1%, enquanto a taxa do País decaiu para -0,9%. Luiz Medeiros conta que Anápolis contribuiu amplamente para este resultado positivo. “Crescemos na indústria, no comércio varejista e atacadista, formamos em nossas universidades profissionais qualificados para o mercado de trabalho cada vez mais exigente e apresentamos um ‘boom’ imobiliário, pois, somente em 2014, construímos 600 apartamentos executivos”, diz. Luiz Medeiros que esteve afastado da presidência da Acia, retornou ao comando da entidade e afirma que o desenvolvimento eco­nô­mico de Anápolis vai persistir mesmo diante da estagnação. “Em breve teremos a inauguração do Centro de Con­venções, obra do governo estadual. Este centro vai possibilitar o turismo empresarial e, para isso, cinco hotéis, que prometem gerar inúmeros empregos, estão em fase de construção. As obras executadas pelo governador Marconi Perillo [PSDB] têm empolgado e estimulado atividades geradoras de riqueza”, finaliza.

Campanha alerta sobre a saúde do homem

O movimento Outubro Rosa foi encerrado no último mês. Agora, as atenções se voltam para a campanha Novembro Azul, quando os homens passam a ser o foco das estratégias de cuidados com a saúde. Durante a campanha, serão realizadas ações em locais estratégicos da cidade reforçando o compromisso da prefeitura em promover ações de conscientização e promoção de qualidade de vida para os homens. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, os homens procuram menos os serviços de saúde. “Queremos criar uma cultura diferente. Que eles procurem as unidades para realizar exames preventivos e quebrar o estigma de que os homens só procuram atendimento quando a doença já está instalada”, explica.

Prisão de policiais mostra que tráfico é uma das maiores causas de violência

[caption id="attachment_19600" align="alignleft" width="189"]Sidney Pontes: “Atitudes negativas à segurança pública devem ser punidas” / Paulo Giovanni Sidney Pontes: “Atitudes negativas à segurança pública devem ser punidas” / Paulo Giovanni[/caption] Na semana passada, a Polícia Civil prendeu 19 policiais, entre civis e militares, em Anápolis. Os policiais são suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas e com o crime organizado. O grupo, segundo o desenrolar da Operação Malavita, realizada pela Delegacia de Repressão ao Crime Orga­nizado (Draco) de Goiânia, fez pelo menos 60 vítimas nos últimos três anos, das quais pelo menos 34 foram assassinadas — algumas teriam apenas testemunhado as ações dos criminosos. De acordo com Alexandre Lourenço, delegado titular da Draco, a primeira fase da operação foi encerrada com a prisão dos suspeitos. Ele explica, contudo, que o caminho até o encerramento dos inquéritos é longo: “O trabalho de investigação vai continuar de forma ainda mais complexa. Agora, com a sociedade tomando conhecimento, esperemos que os anapolinos denunciem as ações delituosas dos policiais”. Além de homicídios, os policiais executavam atividades como cobrança de dívidas, sequestros e extorsões. O comandante-geral da Polícia Militar, tenente-coronel Sílvio Benedito Alves, informou que processos administrativos contra os militares estavam sendo instaurados. “Vamos cortar na própria carne. Não aceitamos desvio de conduta”, asseverou. Para o assessor especial de Segurança Pública do município, coronel Sidney Pontes, o envolvimento dos 14 policiais militares e dos cinco agentes da Polícia Civil com a disputa territorial por pontos de tráfico, deve ser apurado minuciosamente. “Atitudes da própria polícia que se configuram como uma contribuição negativa à segurança, gerando e movendo a criminalidade, precisam ser irremediavelmente combatidas e punidas”, disse. Segundo dados da Gerência de Análise da Informação da Se­cretaria de Segurança Pública e Justiça de Goiás (SSP-GO), em Anápolis o pico de ocorrência de crimes violentos no ano passado eram registrados aos domingos. Além disso, em 72% dos crimes, o envolvimento com drogas liderava o ranking da motivação, seguido por outras razões como rixa ou passionalidade (2,96%) e vias de fato (4,44%). Outro dado chama atenção, apenas seis bairros anapolinos responderam por 50% dos casos de violência registrados na cidade em 2013: Vila Jaiara, Vila Santa Isabel, Parque Residencial das Flores, Residencial América, Residencial Bouganville e Recanto do Sol.

Tráfico versus violência

Sidney Pontes diz que o consumo e o tráfico de drogas são os maiores responsáveis pela criminalidade no Estado e no País e cita algumas ações que podem surtir efeito na diminuição dos índices de violência. “As estatísticas denunciam a ligação do tráfico com a violência. Em Anápolis, foi criado o Gabinete de Gestão Integrado [GGIM] para discutir, com vários órgãos, a segurança pública na cidade. Com a institucionalização do GGIM, nos reunimos constantemente e, integrados, buscamos a solução dos problemas e promovemos ações. Apenas neste ano já realizamos mais de 300 palestras em escolas sobre o abuso de drogas e violência, blitze conjuntas e fiscalização”, conta. Além disso, de acordo com Pontes, Anápolis, diferentemente de Goiânia e Aparecida de Goiânia, tem contribuído significativamente ao atrair esforços para diminuir a violência “que ascende no Estado”. Em 2010, o município implantou o sistema de videomonitoramento, composto por 72 câmeras. A intenção da prefeitura era prevenir e auxiliar no combate à criminalidade. “Trabalhando 24 horas por dia, a vigilância foi redobrada em áreas de grande movimentação e pudemos constatar que o cidadão se sente seguro, sendo que realmente está”, acredita Pontes.

Parcerias entre Estado e município visam melhorar a infraestrutura de Anápolis

[caption id="attachment_19596" align="alignleft" width="200"]João Gomes pretende realizar obras em convênio com o governo estadual / Fernando Leite/Jornal Opção João Gomes pretende realizar obras em convênio com o governo estadual / Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Na última semana, o prefeito de Anápolis João Gomes (PT) se reuniu com o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, com o objetivo de fortalecer os convênios entre o governo estadual e o munícipio. Na ocasião, os representantes inspecionaram as frentes de trabalho de recapeamento da malha asfáltica de 27 bairros da cidade. O petista informou que na pauta de sua gestão, que se encerra em dezembro de 2016, estão a realização de obras de industrialização, mobilidade urbana e recapeamento, todas com auxílio do governador reeleito Marconi Perillo (PSDB). “Sempre tivemos espíritos republicanos, o que nos proporcionou excelentes parcerias. O governador sempre foi disposto a nos ajudar. Agora, por exemplo, estamos realizando o recapeamento que vai beneficiar milhares de famílias em dezenas de bairros”, afirmou João Gomes. Jayme, por sua vez, afirmou, durante entrevista ao Jornal Opção, que, diferentemente do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, também do PT, João Gomes sempre manteve diálogo com o governo do Estado e entende as parcerias. “Lógico que temos limitações, mas o governador teve uma votação expressiva em Anápolis e é importante que continuemos dando apoio à cidade, independente de João ser de outro partido”, salientou. As obras de recapeamento começaram no Bairro de Lourdes e tem um valor estimado de mais de R$ 6 milhões – R$ 4 milhões repassados pelo governo estadual e R$ 2,6 milhões de contrapartida do município. Segundo João Gomes, este projeto vai recuperar 376.092 mil metros quadrados de asfalto. De acordo com cronograma da Secretaria Municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, a previsão é de que o serviço seja completamente finalizado em torno de seis meses. Do Bairro de Lourdes, a frente de serviço vai passar para os setores Tropical, Parque Brasília e Jundiaí.

Circuito esportivo é realizado no próximo dia 9

A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer realiza, no próximo dia 9, a última etapa do 5º Circuito Anapolino de Corrida de Rua de Anápolis. A competição, com percurso de cinco quilômetros, tem como característica ter cada etapa realizada em um bairro diferente da cidade, sendo aberta à participação de homens e mulheres de diversas faixas etárias. A última edição do ano terá largada e chegada em frente ao estacionamento do Parque Am­biental Ipiranga, no Bairro Jundiaí. A sétima edição, realizada no dia 19 de outubro, no Jardim Alvorada, contou com a participação de cerca de 1.400 atletas. O Circuito foi criado com a in­tenção de popularizar e estimular a prática da corrida de rua em A­nápolis, propiciando uma melhor qualidade de vida aos anapolinos.

Prefeitura lança diagnóstico da situação juvenil

A Secretaria Municipal de Desen­volvimento Social irá lançar o primeiro diagnóstico da Situação da Criança e do Adolescente de Anápolis. O evento vai ocorrer na próxima sexta-feira, 7. O diagnóstico foi um pedido do Conselho Municipal do Di­reito da Criança e Adolescente e contou com a parceria da UniEvangélica. Profissionais de diferentes áreas como geográfos, biólogos e conselheiros do Conselho Tutelar realizaram um levantamento geral sobre as políticas públicas existentes na cidade, tendo como objetivo resgatar a cidadania de jovens em situação de risco. Com o estudo, também será possível conhecer os bairros que precisam de ações sociais do poder público. Após o diagnóstico, a secretaria pretende adotar medidas para garantir a proteção da infância e juventude.

Redução de impostos pode ajudar no aumento do número de empregos para advogados

OAB nacional prevê que as mudanças no recolhimento dos tributos deve fomentar o surgimento de novas associações advocatícias, resultando na criação de aproximadamente 420 mil novos empregos em todo o País

“Além de fiscalizador e arrecadador, Crea deve valorizar o profissional”, diz Francisco Almeida

Para o engenheiro, que neste ano disputa as eleições para a presidência da autarquia federal, o conselho necessita de "upgrade" e deve ser mais atuante socialmente [caption id="attachment_19343" align="alignleft" width="620"]Franscisco-Almeida Engenheiro agrônomo Francisco Almeida concorre nas eleições do Crea-GO | Foto: Walacy Neto/Jornal Opção Online[/caption] Engenheiro Agrônomo formado há 35 anos e ex-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), Francisco Almeida, acredita que, atualmente, a autarquia federal no Estado não valoriza o profissional das engenharias e é apenas um “órgão fiscalizador e arrecadador”. Em entrevista ao Jornal Opção Online, o candidato à presidência da instituição em Goiás afirmou que, além de fiscalizar, o Crea deve prezar, sobretudo, pela valorização do profissional diante à sociedade. “Os cidadãos e o poder público, às vezes, não reconhecem o papel dos engenheiros. Os prefeitos, por exemplo, não contratam especialistas em construção civil e os produtores rurais não contratam agrônomos. O Crea deve mostrar, indiscutivelmente, a importância do profissional para a sociedade”, disse. [relacionadas artigos="20431"] Hoje, mais de 30 mil profissionais são filiados ao Crea em Goiás e participam direta ou indiretamente em 70% do Produto Interno Bruto (PIB) goiano. No próximo dia 19, a autarquia vai realizar, simultaneamente em todo o Brasil, eleições gerais para os cargos de presidentes dos conselhos. “Em Goiás, 23 mil profissionais deverão votar, mas as abstenções deveram chegar a 80%, como ocorreu nas últimas eleições. Esse número comprova que algo está errado, falta participação e interação do conselho com os profissionais. Antes, o Crea ouvia a demanda dos filiados, hoje isso não acontece”, lamentou Francisco Almeida. Ainda de acordo com o agrônomo, a Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO) discute com a sociedade e com a prefeitura a alteração das alíquotas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Territorial Urbano (ITU) de Goiânia, diferentemente do Crea. “Os engenheiros têm interesse técnico nessas questões e a entidade que os representa está ausente e não participa das soluções dos problemas sociais”, alertou.

Próxima gestão

O engenheiro agrônomo Francisco Almeida, que foi escolhido presidente do Crea-GO por dois mandatos consecutivos, entre 2006 e 2008, voltou ao cenário, segundo ele, a pedido de outros profissionais. Para a próxima gestão, o candidato pretende desenvolver aplicativos para smartphones direcionados aos engenheiros, para que o andamento de processos referentes ao órgão sejam agilizados. Além disso, planeja estabelecer parcerias com outras entidades de classe, patrocinando ações que visem maior capacitação técnica de seus associados, além de construir e adaptar as inspetorias. “Temos condições suficientes para realizarmos todas essas modificações, afinal, temos mais de R$ 34 milhões de orçamento e somos uma entidade independente. Comandar o conselho novamente será um grande desafio, mas precisamos mostrar à sociedade que a contratação de um profissional, antes de se constituir um custo a mais, é uma iniciativa inteligente que sera segurança e qualidade”, finalizou.  

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