Por Sarah Teófilo

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PP e PSD são os favoritões para uma vice em Goiânia

O PSDB não deve fechar chapa pura para disputar nenhuma prefeitura, principalmente a de Goiânia. Em grande porque seria um desrespeito aos demais partidos que compõem a base do governo estadual. Assim, começam as especulações para os possíveis companheiros de chapa. E o vice de Goiânia deverá sair do PP ou do PSD. Os dois partidos são considerados os “favoritões” e com razão: o primeiro é a legenda do vice-governador José Eliton, candidato “natural” para as eleições de 2018; o segundo é a sigla secretário de Cidades, Infraestrutura e Meio Ambiente, Vilmar Rocha — que disputou vaga ao Senado na chapa que reelegeu o governador Marconi Perillo. PP e PSD são, sem sombra de dúvidas, os partidos mais lembrados da base e os que desfrutam de maior atenção junto ao governador. Fora isso, o PSD tem o deputado estadual Virmondes Cruvinel e o PP vários bons nomes, como o do deputado federal Sandes Júnior, fora os muitos outros que têm trocado de partido rumo à sigla.    

Partidos nanicos podem ter papel muito ativo em 2016

Em toda eleição há aquelas candidaturas de partidos pequenos, os chamados “nanicos”. Geralmente, essas candidaturas têm pouco impacto perto das dos grandes partidos, mas no caso de Goiânia, em 2016, elas poderão ter um papel fundamental. Como a disputa promete ser acirrada, os votos dos partidos menores poderão desequilibrar a eleição. É o caso do PSol, por exemplo, que deverá lançar, com ou sem alianças, Reinaldo Assis Pantaleão ou Washington Fraga à Prefeitura. No último pleito municipal, Pantaleão recebeu quase 20 mil votos. Parece pouco, mas este número pode acabar sendo responsável por virar a eleição. Dessa forma, devemos ficar de olho nessas candidaturas.  

Tentando se viabilizar candidato, Waldir surpreende tucanos

[caption id="attachment_37969" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] O deputado federal Waldir Soares, o delegado Waldir, tem tentado se viabilizar à Prefeitura de Goiânia. Capilaridade eleitoral ele tem, afinal foram mais de 170 mil votos na capital. O que ele não tem é experiência como gestor e, por isso, muitas vezes desperta desconfiança de alguns. Contudo, Waldir tem surpreendido alguns tucanos. Segundo apontam os vereadores de Goiânia, por exemplo, o delegado tem buscado se capacitar. “Constituiu uma equipe técnica e tem trabalhado em cima de pesquisas. Além disso, sua fala é coerente com aquilo que ele propõe”, afirma Cristina Lopes, líder da bancada tucana na Câmara Municipal, que, entretanto, não demonstra apoio a nenhum dos pré-candidatos tucanos. Os vereadores estão se reunindo individualmente com os possíveis candidatos. Até agora, apenas Waldir e Fábio Sousa foram ouvidos.      

População não vê chapas puras com bons olhos

É comum que um partido, caso não tenha afinidade com outra siglas, lancem candidaturas em chapa pura, isto é, formada apenas por aquela sigla. Não que isso seja errado. Não. É, porém, um equívoco. E quem aponta isso são pesquisadores. Para eles, a população se importa, sim, com quantidade. Logo, quanto maior a coligação, maior a confiança em seu poder de atuação. Dessa forma, candidaturas em chapa pura não são bem vistas, “afinal, quem quer votar em uma chapa que sequer outros políticos confiaram?”, pergunta uma deles. Claro que há exceções, mas estas só acontecem quando os políticos têm força própria. No caso de novos políticos, não dá certo.

Lourencinho encomenda pesquisa Serpes para confirmar se é mesmo o favorito em Uruaçu

Já começaram as pesquisas visando estudar a viabilidade dos futuros candidatos à prefeitura nas cidades do interior. Lourenço Pereira Filho (PP), o “Lourencinho” encomendou pesquisa ao instituto Serpes. O motivo: saber se, de fato, é o favorito na cidade.

Eleições a todo vapor em Nova Iguaçu de Goiás, Campinorte e Professor Jamil

Três cidades, duas ao norte e outra ao sul, já estão a todo vapor para as eleições do ano que vem. Adelino Alves, ex-PR, deverá disputar a prefeitura de Nova Iguaçu de Goiás pelo PSD. Seu principal adversário no município é o atual prefeito, Vilcimar Pereira Pinto (PSB). Em Campinorte, os principais candidatos deverão ser Vander Borges (PP) e o atual prefeito, Francisco Sobrinho, o Chicão (PSB). Já em Professor Jamil, o principal pré-candidato aponta é o vereador Talismar Correa (PP).

Mantendo lucro de R$ 2 milhões por mês, Metrobus se prepara para a privatização

Sim, a Metrobus está sendo preparada para ser privatizada.A intenção do governo é deixar a empresa “redondinha” neste ano para viabilizá-la para venda no ano que vem. As informações são de que a empresa que opera o Eixo Anhanguera estava tendo um prejuízo mensal de R$ 1,5 milhão no início do ano. Porém, após uma reestruturação e uma série de cortes, a companhia conseguiu fechar o mês de junho com lucro operacional de R$ 2 milhões. Entre as medidas tomadas está, por exemplo, a desoneração do combustível. Todas as empresas de transporte do Estado têm, mas a Metrobus não tinha. Pagava, em média, R$ 800 mil de impostos por mês. Se continuar assim se reestruturando, a empresa se viabiliza para o mercado. Mas a grande pergunta é: por que privatizar? A resposta de um alto membro da companhia é: “Não é papel do Estado se preocupar com troca de pneu, lubrificação de motor etc. A função do Estado é a de regular e fiscalizar. E isso pode ser feito com a Metrobus sendo privada”.        

Bom relacionamento entre Maguito e Marconi estaria deixando Iris de cabelos em pé

[caption id="attachment_40674" align="alignright" width="620"]Governador Marconi Perillo (PSDB) e prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB)| Foto: Facebook Governador Marconi Perillo (PSDB) e prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB)| Foto: Facebook[/caption] Dizem que o bom relacionamento do governador Marconi Perillo com os prefeitos do PMDB tem causado taquicardia em Iris. No fim da semana passada, na inauguração da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Aparecida de Goiânia, as trocas de elogios entre o tucano e o prefeito Maguito Vilela incomodou. “Não é de hoje que essa cena se arrasta”, diz um irista enraivecido. A questão é que Maguito, há muito já não visto como irista, é uma incógnita no partido. É visto como friboizista, porém, não agiu com consistência nos bastidores para mantê-lo no partido. Na verdade, Maguito é o verdadeiro peemedebista. Seus projetos estão voltados para a sigla e não apenas para si. Afinal, ao ter uma relação republicana com o governo do Estado, Maguito fortalece Aparecida e, por consequência, a imagem de seu partido. Tanto é que o prefeito é bem avaliado na cidade, embora esteja com alguma dificuldade em fazer seu sucessor. O deputado federal Daniel Vilela seria o nome ideal, mas não pode disputar, pois é filho do atual prefeito reeleito. Assim, sobram poucos nomes para o PMDB em Aparecida.

Jânio Darrot, Misael Oliveira e Agenor Mariano: interação total

[caption id="attachment_40641" align="alignright" width="620"]montagem Agenor Mariano, Jânio Darrot e Misael Oliveira | Foto: montagem[/caption] Quem também estava com alto entrosamento na cerimônia de inauguração da UPA em Aparecida eram os prefeitos de Trindade, Jânio Darrot (PSDB); de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT); e de Goiânia, Agenor Mariano (PMDB). Não é erro. Agenor está como prefeito enquanto Paulo Garcia (PT) se encontra de licença devido à visita ao Papa Francisco, no Vaticano. Especula-se que os três prefeitos — dois da base do governo estadual e um peemedebista — conversaram longamente e entre sorrisos. A questão: Agenor teria dado mais atenção aos governistas que aos companheiros de partido. Um político da base cutuca: “Deixa o José Nelto ficar sabendo disso”, afirmou se referindo ao deputado estadual eleito em 2014 e que é irista de carteirinha.

PV quer lançar 56 candidatos à Câmara Municipal

Ex-presidente do PSL, Dário Paiva está recém-chegado ao PV, partido do qual é agora coordenador. Segundo ele, o partido não irá discutir chapa majoritária, mas está com foco em eleger três ou quatro vereadores. “Lançaremos o máximo de candidatos permitido pela legislação. Se o número de vagas na Câmara Municipal subir de 35 para 37, teremos 56 candidatos. Se se manter, serão 53. O importante será ter uma chapa homogênea em que todos tenham condição de vencer”, afirma.  

Revista Exame afirma que Hugo é “referência” de gestão pública em Saúde

Veículo destacou o hospital goiano, mostrando a evolução na qualidade de atendimento após a transferência da gestão da unidade para o modelo de Organizações Sociais

Jayme Rincón aglomera apoios irrevogáveis para ser candidato em Goiânia

[caption id="attachment_37450" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] O presidente da Agetop, Jayme Rincón, pode até ser novo na política, mas agrega apoio. Além de ter a simpatia do governador Marconi Perillo (PSDB), Rincón tem também alguns nomes interessantes ao seu lado. Eduardo Machado, presidente nacional do PHS, diz que seu partido está “fechado” com o possível candidato e que tem trabalhado para viabilizar seu nome. Chegou-se a cogitar que o delegado Waldir Soares poderia trocar o PSDB pelo PHS para disputar a prefeitura da capital, caso não tenha espaço em seu partido. De fato, Eduardo confirma ter convidado Waldir, mas para ser deputado pelo PHS. Em relação à prefeitura, “se Jayme for o candidato, não tem conversa. Tenho admiração pessoal por ele. É competente e arrumará Goiânia”, diz. “Agora”, continua o presidente, “se não for Jayme, me sinto livre para apoiar outro nome”. E quem seria? “João Campos e Francisco Júnior são bons nomes”. Francisco Júnior é realmente um bom nome. O jovem deputado estadual pelo PSD, porém, pode enfrentar alguma dificuldade, pois o que circula pelos bastidores é que o governador Marconi quer um tucano na disputa. “Eu diria que ele [Marconi] prefere alguém do PSDB, mas não é fundamental”, aponta um governista não-tucano. Não é o que diz a líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal, vereadora Cristina Lopes: “Conversei com o governador e chegamos à conclusão de tem que ser alguém do partido”, aponta. Mas quem será o candidato? “Temos muitos bons nomes. Estamos ainda amadurecendo o processo. Mas a questão é que o candidato tem que ter projeto. Não adianta apenas colocar o nome para causar repercussão. Precisamos de uma gestão técnica em Goiânia”, relata.

Deputados temem que Eduardo Cunha recorra ao parlamentarismo

[caption id="attachment_40596" align="alignright" width="620"]Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados[/caption] O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB) causou mais um alvoroço no fim da semana passada ao declarar seu rompimento com o governo Dilma Rousseff (PT). Na verdade, não foi nenhuma surpresa. Cunha tem se desentendido com a presidente há muito tempo e, após ser envolvido nas investigações da Lava Jato, nada mais “natural” que ele cumprisse sua palavra de dificultar ainda mais a vida do governo. Porém, alguns parlamentares goianos apontam que a estratégia de Cunha é esvaziar de vez o governo colocando em votação a mudança do sistema político do presidencialismo para o parlamentarismo. “Assim, quem teria o poder seria o primeiro-ministro e Dilma iria ao Palácio das Esmeraldas apenas para jogar paciência. E quem seria o novo chefe do País? Cunha”, diz um deputado. Outro, mesmo concordando com a atitude de Cunha, diz que esperar uma mudança tão drástica é pensar em golpe. “Não se muda o sistema político de um País se a população não estiver de acordo. E o povo, neste momento, não está pensando nisso, mas apenas em ver menos escândalos na TV”.

Com presença do ministro da Saúde, Maguito inaugura UPA em Aparecida de Goiânia

Evento foi marcado por troca de elogios entre o prefeito peemedebista, o governador Marconi Perillo e o ministro Arthur Chioro -- que, em discurso, lembrou do Hugol

PMDB afirma que Cunha não pode responder pelo partido

Partido ressaltou que decisão do presidente da Câmara dos Deputados -- que declarou ser agora oposição ao PT -- é pessoal