Por Sarah Teófilo

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Desautorizado e falando sozinho mais uma vez

O presidente do PP, deputado Lázaro Botelho, desautorizou o prefeito de Palmas a falar em nome da terceira via, do qual é coordenador. Botelho disse que Amastha fala em seu nome e não em nome do movimento político denominado de terceira via, que se caracteriza como uma força de oposição e, portanto, não apoia candidatos governistas. Esta não é a primeira vez que Amastha é desautorizado a falar em nome da terceira via, da qual ele é um dos idealizadores. O motivo foi o mesmo: declarações favoráveis ao governo.

Kátia afirma que hidrovia é prioridade de Dilma­

[caption id="attachment_2499" align="alignleft" width="620"]Hidrovia Tocantins: prioridade do governo federal? / José Wilson/Ascom Hidrovia Tocantins: prioridade do governo federal? / José Wilson/Ascom[/caption] A senadora Kátia Abreu (PMDB) garante que o tema hidrovia integra a lista de prioridades do governo da presidente Dilma Rousseff, que ela acredita que vai ser reeleita e, portanto, terá tempo suficiente para realizar as obras necessárias para viabilizar este modal de transporte que tem inúmeras vantagens, menor preço, menor impacto ambiental e não precisa de manutenção. Kátia, que trouxe a Palmas o ministro dos Transportes, César Borges, diz que se sente realizada com a decisão do governo federal de implantar a hidrovia Tocantins, a primeira de uma série que está em estudo no país.

Programação dos 25 anos de Palmas vai até 2015

O prefeito Carlos Amastha (PP) reuniu artistas, jornalistas e os ex-prefeitos Fenelon Barbosa, Odir Rocha e Nilmar Ruiz para apresentar a programação das comemorações dos 25 anos de Palmas. O prefeito criou até o um conselho consultivo a ser composto por 25 personalidades, incluindo os ex-prefeitos, para organizar as festividades que têm início no dia 13 de maio com a realização de uma sessão especial na Câmara Federal, e se estende até maio de 2015. Com o slogan Novos Desafios, Novas Metas, o prefeito pretende aproveitar as comemorações para divulgar as suas realizações.

Miranda é contra participação do PMDB

O ex-governador Marcelo Mi­randa é radicalmente contra a participação do PMDB nas eleições indiretas. Segundo ele, é um esforço injustificável que só serve para legitimar o candidato governista. Para o peemedebista o grande desafio da oposição é a eleição de 5 de outubro, na qual ele considera que tem chances reais de derrotar o governo e iniciar a retomada do desenvolvimento do Estado.

Sem aspiração de suceder titular

O Tocantins possui peculiaridades difíceis de explicar. Aqui, dizem que vice não tem aspiração de suceder o titular. Senão o que explica a renúncia do vice-governador João Oli­veira, que simplesmente entregou o cargo para, segundo ele, ajudar a viabilizar o projeto político do ex-governador. Foi o que ele disse ao entregar a carta-renúncia.

Descontentamento com Eduardo?

Nenhum deputado confirma, mas cresce os comentários de insatisfação de parlamentares da base com o governo. Os adesistas são os mais arrependidos. Segu­ra­mente não estão recebendo o que foi prometido pelo governo. Há comentários também de atritos entre o governador internino Sandoval Cardoso e o seu mentor Eduardo Siqueira. Especulação à parte, próximo de uma eleição como esta em que os deputados passam a ser tratados como donos do poder, não é difícil imaginar o que se passa nos bastidores.

Marcelo Lelis interrompe agenda política

O deputado Marcelo Lelis (PV) interrompeu temporariamente a agenda de encontros políticos que vinha mantendo pelo interior como pré-candidato ao governo. O deputado deixou as ruas para cuidar de outra eleição, a indireta, que será comandada pelo Parlamento na qual também é pré-candidato. Ele acredita que é possível costurar acordo para levar um nome da oposição a disputar em pé de igualdade com o candidato governista.

Cresce lista de candidatos à indireta

A eleição é indireta, o mandato de apenas oito meses e o governo um presente de grego. E mesmo assim não para surgir candidatos à eleição indireta que vai escolher o próximo governador do Tocantins para um mandato de oito meses. Já são 11 os candidatos, conforme elaborada pelos deputados. Constam da lista os deputados José Augusto Pugliesi (PMDB), Marcelo Lelis (PV) e Irajá Abreu (PSD); Sargento Aragão (Pros); os servidores públicos Nuir Júnior (PMN) e Luciano Coelho (PMDB), o ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão (PT); o senador Ataídes Oliveira (Pros), o empresário Benedito de Faria, Dito do Posto (PMDB), o governador interino Sandoval Cardoso (SDD) e o ex-secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos (PTB).

Interino se sai ainda pior do que Siqueira

O governador interino Sandoval Cardoso (SDD) ainda nem completou 30 dias no cargo e já está se saindo pior que o ex-governador Siqueira Campos. O governador revogou por decreto a transparência das diárias, o que se supõe atende a interesses eleitoreiros já que se trata de período eleitoral. A denúncia é do jornalista Luiz Armando Costa em seu blog. Armando diz que a oposição envolvida com a eleição indireta não tem cumprido a função de fiscalizar o governo em medidas que representam retrocesso administrativo.

Eleição de Sandoval pode encorajar revanche

A eleição de Sandoval Cardoso na eleição indireta pode encorajar o ex-governador Siqueira Campos a voltar aos palanques. Agora talvez como candidato ao Senado ao lado do filho, candidato ao governo. Será a revanche de 2006 contra Marcelo Miranda e Kátia Abreu. Naquela eleição Kátia e Marcelo venceram os Siqueiras, derrubando o mito da invencibilidade do velho líder.

Amastha siqueirou de vez e confirma tese do Opção

[caption id="attachment_2470" align="alignleft" width="300"]Prefeito Carlos  Amastha bandeou  para o siqueirismo / Antônio Gonçalves/Ascom Prefeito Carlos
Amastha bandeou
para o siqueirismo / Antônio Gonçalves/Ascom[/caption] Não tem outra palavra para definir o anúncio de apoio do prefeito de Palmas, Carlos A­mastha (PP), ao governador interino Sandoval Cardoso (SDD) à eleição indireta. O prefeito não tem nenhum voto no plenário da Assembleia Legislativa e pouca chance de influenciar algum voto para o deputado governador, já que tem declarado que é oposição ao governo, e como se sabe Sandoval é mais do que governo, é siqueirista. Amastha siqueirou de vez e apenas confirma a tese antecipada pelo Jornal Opção, que ele prefere Eduardo Siqueira Campos no Palácio Araguaia a Marcelo Miranda, por imaginar que a continuidade do siqueirismo o beneficia em 2018, quando pretende disputar o Palácio Araguaia. Nem Eduardo nem Sandoval, se eleitos, não podem ser candidatos à reeleição em 2018. Já Marcelo Mi­randa, se eleito, dificilmente deixará de disputar a reeleição, até mesmo por uma convocação da sociedade, pois seguramente fará um governo bem melhor do que o que os tocantinenses têm visto nos últimos anos.

Siqueirismo na sombra do interino

Eleição do novo governador, que poderia ser o momento adequado para debater os desafios do Estado, que não vai bem, pode terminar como uma manobra eleitoreira sem força para provocar mudanças no rumo da gestão

“PMDB não deveria participar desse jogo de cartas marcadas”

Deputada de oposição diz que renúncia do governador e do vice foi um plano arquitetado para tentar manter a família Siqueira Campos no poder e que passa pela eleição de Sandoval Cardoso pela via indireta

Eduardo busca em Gaguim a estratégia para eleger Sandoval

Deputado e governador interino pode ser eleito governador-tampão com larga vantagem. Tem mais a oferecer aos eleitores que os concorrentes e aprendeu que estando no poder tudo se torna mais fácil

Banda goiana Passarinhos do Cerrado lança primeiro CD

passarinhos do cerradoCom uma batida que deixa a alma leve, é impossível não dançar ao som das vozes e instrumentos da banda Passarinhos do Cerrado. O grupo realiza neste sexta-feira (25/4) um show de lançamento de seu primeiro disco com 15 canções autorais, batizado de “Coco de Folia”. Os “Passarinhos do Cerrado” se juntaram em 2008 com sete integrantes, tendo sido reduzido para cinco. Bruna Junqueira, Nádia Junqueira, Cléber Reizin, Rodrigo Kaverna e Mari Peixoto conseguiram produzir o CD após o projeto ter sido aprovado na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A produção do álbum teve início em 2010, sendo que em 2011 o grupo passou a gravar as faixas musicais em estúdio. Entretanto, pouco tempo depois a verba recebida pela Lei se atrasou devido a cortes de gasto por problemas de gestão. Foi somente no ano passado que o grupo conseguiu retomar as gravações. O show desta sexta acontece no Teatro do Centro Cultural UFG, na Praça Universitária, às 21 horas. A entrada custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Veja o vídeo do making of da produção do CD: https://www.youtube.com/watch?v=Obv6VulCLoE