Por Redação

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Stranger Things 2: um salto em complexidade

[caption id="attachment_109718" align="alignright" width="620"] Garotos protagonistas da série em sua segunda temporada: brilhantes[/caption] Ricardo Silva Especial para o Jornal Opção Quando foi lançada em 2016, “Stranger Things”, série criada por Matt Duffer e Ross Duffer e estrelada por Winona Ryder, se mostrou um fenômeno que conseguia aliar os elementos facilmente cativantes para qualquer audiência: trama de suspense que misturava seres aparentemente alienígenas, saudosismo oitentista, um grupo de crianças carismáticas como protagonistas. A fórmula deu bastante certo: a série alavancou o serviço de streaming e criou uma legião de fãs por todo o mundo. A primeira temporada contava com o humor, sustentado pelo elenco infanto-juvenil que contrastava muito bem com os momentos mais pesados da trama. Na segunda, voltamos à pacata cidade de Hawkins do exato ponto onde a primeira havia parado, com os amigos tentando retomar a normalidade da vida, ser adolescentes como todos os outros e ambientar Will (Noah Schnapp) de volta à rotina da escola e da cidade. A segunda temporada é pensada numa estrutura que pende mais para o cinematográfico do que para o formato seriado — não à toa os créditos iniciais a colocam como “Stran­ger Things 2” — e esse formato se mantém muito bem ao longo dos seus nove episódios, que na verdade é um longo filme de nove horas de duração. Os irmãos Duffer ampliaram os arcos dramáticos da série. Há menos humor, e mais drama e suspense, o que confere um salto de complexidade a toda a trama e abre mais possibilidades para os personagens e seus desdobramentos. A problemática da série é que ela ainda não conseguiu libertar-se de algumas armadilhas que criou na primeira temporada: ainda há espelhos incômodos, como a casa de Joyce Byers (Winona Ryder) sendo — de novo — o mapa de descoberta para os acontecimentos do Mundo Invertido; ou o Dr. Owens (Paul Reiser) que substitui o Dr. Martin Brenner (Matthew Modine) no Laboratório de Hawkins, apesar do primeiro ser muito mais afetuoso do que o segundo. Contudo, a série caminha muito bem na maneira como formula os três atos de um roteiro como se fosse de um longa: na primeira parte temos os personagens se reencontrando com os problemas do Mundo Invertido, na metade, o desenrolar do problema que enfrentam, e a parte final foca nas saídas que podem encontrar e solucionar o mistério. Tudo isso ocorre num ritmo mui­to mais concentrado, marcas visuais mais refinadas — o que torna o prazer de vê-la ainda maior —, uma montagem mais inteligente e atuações arrebatadoras — Noah Schnap­p, intérprete de Will, consegue elevar o nível da atuação nessa temporada. As referências, marca registrada da série, estão lá, borbulhando: “Ca­ça-Fan­tasmas”, “Poltergeist - O Fe­nômeno”, “Gremlins”, “Conta­tos ime­diatos de terceiro grau”, “Os Goonies”, “Aliens - O Resgate”, e o jogo Arcade. Agregado a isso, temos os novos personagens: os irmãos Max (Sadie Sink) e Billy (Dacre Montgomery) — este segundo sendo um importante conector do antagonista humano em paralelo aos monstros não-humanos — e Bob, namorado bobão e nerd de Joyce interpretado pelo incrível Sean Astin – emblemático por ter protagonizado “Os Goonies” e feito “Senhor dos Anéis”. Com revelações sobre o passado de Eleven (Millie Bobby Brown), num episódio destoante do conjunto da temporada mas não menos importante por isso, somado àquela trilha sonora que faz da série um exercício de nostalgia ainda mais prazerosa, “Stranger Things 2” dá conta da expectativa dos fãs afoitos. A série também melhora o seu primeiro arranjo em muitos pontos da trama, amplia seu universo sem perder os contornos dos personagens ao mesmo tempo que deixa pontas soltas a serem amarradas nas próximas temporadas. Evoluiu muito bem, e tem bastante fôlego. Ricardo Silva é graduando em Filosofia pela Universidade do Estado do Amapá (UEAP) e escreve sobre literatura e cinema

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